sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Ministério Público investiga morte de cães em Uruguaiana

Infelizmente,depois de uma bela reportagem sobre cães errantes nas ruas da cidade que são cuidados por cidadãos conscientes a RBSTV divulga mais uma reportagem, só que dessa vez de mau exemplo. Justamente de quem deveria dar o bom exemplo de proteção à soberania da Pátria. (N.E)
Os animais teria sido mortos com gás de cozinha e a tiros

Marina Lopes, Uruguaiana marina.lopes@zerohora.com.br

O Ministério Público investiga a morte de seis cachorros de rua que teriam sido executados na última sexta-feira, dia 24, por um integrante do 8º Regimento de Cavalaria Mecanizada de Uruguaiana (RCMEC), na Fronteira Oeste.
Segundo os relatos, os animais teriam sido trancados em uma sala e passado a noite com um botijão de gás de cozinha aberto. Como os bichos não morreram asfixiados pelo gás, teriam sido executados a tiros. Uma cachorra teria sobrevivido, e um militar a levou até uma clínica veterinária para tratamento. A veterinária que atendeu o animal, Cristina Baccini, disse que a cachorra chegou à clínica com duas perfurações de bala — uma teria entrado na altura da coluna e saído pela pata, e outra perfurou o peito, saindo pelo tórax.

Suspeito de ter ordenado a morte, o tenente coronel Germano Bordon Junior, comandante do 8º RCMEC, envolveu-se em caso semelhante no ano passado. Na ocasião, teria sido o responsável pela morte de outros cães quando atuava na presidência do Círculo Militar de Uruguaiana.
— Um processo criminal pode ser aberto, inclusive com incidente de insanidade mental. O Ministério Público Federal também deve ser acionado para investigar um possível crime ambiental, já que se trata de um órgão da União— afirma o promotor estadual Cláudio Ari de Mello, que investiga o caso.
Contraponto
O que diz o tenente-coronel Germano Bordon Junior, comandante do 8º RCMEC
"Se ocorreu alguma coisa, não fui eu que mandei. Que fique bem claro que esse não é um procedimento do regimento. Vamos abrir uma sindicância interna para investigar. Se alguém mandou executar os cães, agiu errado e sem meu consentimento. Eu tinha conhecimento que os cães estavam atrapalhando o serviço, mas não mandei matá-los. Esse incidente nada tem a ver com o caso do Círculo Militar que, na época, achei que estava agindo certo."

sábado, 18 de outubro de 2008

G1 > Mundo - NOTÍCIAS - Paris é 'invadida' por pandas de papel machê

Manifestação foi organizada por ambientalistas da WWF.
Objetivo é alertar a população para a deterioração da natureza.

Da France Presse

Foto: Reuters

Ambientalistas da WWF fazem protesto com 1.600 pandas de papel machê em frente à Torre Eiffel, em Paris (Foto: Reuters)

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Cachorro é amarrado em carro e arrastado por idoso em Santa Maria

Até quando teremos que conviver com essas atrocidades?

Em pleno século 21 o homem ainda não entendeu que é com eles, os animais, que também aprendemos a amar o próximo.

BM foi chamada para ajudar a socorrer o cachorro - Charles Guerra

Idoso arrasta cachorro no carro

Cão foi preso ao pára-choque de um Fusca na Rua Rigoberto Duarte, no bairro Nonoai, por homem de 78 anos

BRUNA PORCIÚNCULA

Fato ocorreu perto do meio-dia e revoltou as pessoas que passavam pela rua no momento
Acomodado no pará-choque de seu Fusca, Alceu Pozzatti, 78 anos, parecia indiferente aos xingamentos que ouvia de quem passava e dava de cara com a cena: um rastro de sangue pela rua e um cachorro com partes do corpo em carne viva. O idoso amarrou o animal no pára-choque do carro e o arrastou rua afora, pouco antes do meio-dia de ontem. Só não matou o bicho porque o representante comercial Júlio Cesar Vareiro, 51 anos, passava pela Rua Rigoberto Duarte, no bairro Nonoai, e presenciou a crueldade.
- Pedi que ele parasse na hora. Um outro rapaz chegou ali também. Nós tremíamos com a cena. O senhor disse que o cachorro havia brigado com o cão dele, e que o bicho teria tentado mordê-lo. Mas, então, como ele conseguiu amarrá-lo no pára-choque carro? Para mim, é maldade pura - indignava-se Vareiro, que chamou a Brigada Militar.
O idoso, demonstrando dificuldade para escutar, disse que queria largar o cachorro em algum lugar, mas não soube explicar como conseguiu atá-lo ao pára-choque, já que alegava que o cão era feroz. Moradores e pessoas que passavam pelo local estavam indignadas com a situação.
- Fiquei tão indignada que tive de sair dali. Até quando vamos assistir a esses atos de selvageria? - indagava a professora Eliana Hoffmeister.
Depois de tentarem, sem sucesso, conseguir atendimento imediato para o cachorro - o Hospital Veterinário da UFSM informou que só receberia o bicho às 13h30min - , as pessoas que socorreram o animal contaram com a ajuda da veterinária Marlene Nascimento, que também faz parte de um grupo de proteção dos animais. O cachorro, que deve ter cerca de 2 anos, recebeu antiinflamatórios e ficará internado até se recuperar dos ferimentos.
- Ele (o cão) deve ter corrido enquanto o carro andava, mas foi caindo e se machucando. Poderia ter morrido enforcado - disse Marlene.
Polícia - Alceu Pozzatti se manteve quieto enquanto as pessoas se movimentavam para acudir o cachorro. Os policiais entregaram a ele um termo circunstanciado, que foi assinado sem resistência. Pelo documento, o idoso se compromete a comparecer no Juizado Especial Criminal e explicar porque maltratou o animal. O comandante da 1º Companhia Ambiental da Brigada Militar de Santa Maria, capitão Paulo Antonio Flores de Oliveira, explica que o idoso não deve ser preso porque, para crimes como esse, as penas previstas são de menos de dois anos de detenção, que, geralmente, são convertidas em multas ou prestação de serviços à comunidade.
O cachorro, ainda que machucado, deixou que o pegassem no colo para medicá-lo. Tão logo fique bom, será colocado para adoção.
( bruna.porciuncula@diariosm.com.br )

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

.'. TRIBUNA ANIMAL - A voz dos animais .'. Textos sobre cães - "7 Razões para ter um Cachorro"

Adotados

 

7 Razões para ter um Cachorro

01) Conversas

Muitas pessoas falam com seus cachorros. Elas discutem o que está acontecendo em suas vidas, suas alegrias e tristezas, até problemas que estejam tendo no trabalho ou na escola. Os cachorros respondem? Ainda não, mas fazem algo melhor: ouvem. Diferentemente das pessoas, os cachorros ouvem tudo o que temos a dizer. Eles não se distraem com a TV, o carinha bonito da mesa do lado ou coisas que tenham a fazer no dia seguinte. Os cachorros tem um ouvido maravilhoso - algo que deveríamos aprender com eles.

02) Boa Saúde

Se você quer ter uma vida longa com poucas idas ao médico, eis algumas dicas: coma direito, faça exercício, tenha um cão. Numerosos estudos mostraram que donos de cachorros, tem pressão mais baixa e colesterol mais baixo e menos problemas de saúde em geral. Pacientes coronarianos que tenham cachorros tem muito menor probabilidade de morrer em um ano de hospitalização do que aqueles que não tenham cachorros.

03) Alívio de Estresse

Quando ficamos estressados nossa pressão sangüínea e taxa cardíaca crescem, respiramos mais rapidamente, e nossos corpos recebem uma explosão de hormônios. Todas estas razões são as tentativas do corpo de ajudar-nos a lidar com a situação. Mas tendo estas respostas freqüentemente, podemos prejudicar o sistema cardiovascular. Felizmente, tendo um cachorro, ou mesmo estando perto de um, podemos reduzir respostas perigosas a situações estressantes. Pôr que? Os cientistas atribuem isto ao apoio incondicional do cachorro.

04) Fazer Amigos

Um cachorro é o melhor tipo de "quebra-gelo". Ele não tem nada contra encontrar estranhos (cachorros ou pessoas) e dizer "olá". Pessoas tem uma maior probabilidade de parar e conversar quando você tem um cachorro. Se elas tem um cachorro também, é um laço instantâneo. Muitos casais felizes contam histórias de como seus cachorros os uniram. Que outra forma melhor de conhecer um pretendente? Os cachorros são famosos pela sua habilidade em julgar o caráter.

05) Atividade

Chateado com a vida? Precisando perder alguns quilinhos? Um cachorro é um perfeito motivador. Não importa o tipo de cachorro que você tenha, de um pequeno Chihuauha a um grande Mastiff, há um tipo de atividade ou competição no qual você pode se envolver. Com um cachorro, você pode se inscrever em concursos e competições. Você pode ir a aulas de treinamento e jogos de Frisbee. Ou simplesmente, você pode passear ou correr em volta do quarteirão. Um cachorro coloca você no mundo.

06) Companheirismo

Não importa se vocês dois estão no sofá vendo TV, ou viajando de carro, um cachorro sempre está lá. Ele não precisa conversar sobre o seriado na TV, nem fica lembrando você durante 100Km sobre a entrada errada que você pegou na estrada. Seu cachorro fica feliz simplesmente pôr estar ao seu lado.

07) Amor

O maior atributo de todos sobre um cachorro é a enorme capacidade de dar amor. A enorme capacidade de observação de um cachorro conta para ele quando estamos felizes e quando estamos tristes. E quando estamos tristes, um cachorro tenta de todos os jeitos nos deixar felizes. Os cachorros não ligam para como somos fisicamente, quanto dinheiro temos e que tipo de casa vivemos. A única coisa que importa é que dividimos a vida com eles. É claro que nem todos os cachorros ainda servem para seu objetivo original, mas pelo caminho eles adquiriram.

Priscila  Braido

.'.  TRIBUNA ANIMAL  -  A voz dos animais  .'.   Textos sobre cães - "7 Razões para ter um Cachorro"

ARCA BRASIL - Associação Humanitária de Proteção e Bem-Estar Animal

 

Setembro de 2008

Não matarás
ARCA Brasil entrevista Maria Lucia Metello, a veterinária que saiu em defesa do direito à vida de milhares de cães condenados em Campo Grande, MS

O Notícias da ARCA entrevistou com exclusividade Maria Lúcia Metello (*), a veterinária e advogada de Campo Grande (MS) que se destacou nacionalmente ao combater a eliminação de cães com suspeitas de Leishmaniose Visceral naquela cidade, onde dezenas de milhares de animais já foram exterminados.
De maneira veemente, Maria Lucia propõe a mobilização além de uma postura mais ativa da classe veterinária pelo direito ao tratamento - proibido pelo governo federal -, uma possibilidade concreta de cura aos animais infectados.


Dra. Maria Lucia, poderia dar um beve histórico sobre como a Leishmaniose Visceral se manifestou em Campo Grande e quais as reações desde então?

A Leishmaniose se manifestou pelo descaso em combater adequadamente a doença desde quando surgiu o primeiro foco no Brasil. O Poder Público chegou ao cúmulo de ameaçar multar em R$ 7.000,00 por animal aqueles que impedissem os agentes de saúde de adentrarem as residências para recolher os cães, saudáveis ou não, e levá-los para o extermínio, como se isso resolvesse o problema. De início, não houve qualquer esboço de reação, mas hoje a população percebe que os seus direitos de propriedade devem ser respeitados, assim como o seu direito à saúde, garantido pela Constituição Federal. Estamos seguros que não será com a matança indiscriminada de animais que isso será conseguido. Existem formas mais eficientes que precisam ser adotadas.

O que você tem a dizer sobre a Portaria Interministerial Nº 1.429/2008 que proíbe o tratamento da Leishmaniose Visceral?
Esta portaria é nada mais, nada menos, que o reflexo da arrogante e retrógrada política pública adotada pelo país, que não tem mostrado preocupar-se com a legislação, com a ética e com a moral. O tratamento adequado, ministrado por médico veterinário, é um recurso que a ciência nos oferece e terá de ser permitido.

Você tem algo a comentar sobre os medicamentos da linha humana utilizado no tratamento contra a Leishmaniose?
O princípio ativo de todo e qualquer medicamento de uso humano tem a mesma composição e finalidade da linha veterinária. No Brasil, muitos medicamentos existem apenas na linha humana por uma simples questão de interesse comercial. Ou seja, é bem mais barato fabricar um genérico do que comercializar o mesmo remédio na linha veterinária, já que seria um segundo processo. De uma maneira geral, o uso [de remédios] da linha humana para os animais tem sido feito sem quaisquer problemas. O profissional precisa tomar cuidado com alguns medicamentos que não podem ser ministrados por restrições em algumas espécies, mas proibir a utilização de medicamentos da linha humana e não fabricá-los para os animais e/ou não permitir seu registro no país é, no mínimo, tendencioso. Além disso, o medicamento que combate a leishmaniose, humana e animal, não tem quaisquer restrições.

Como têm sido as pressões diretas e indiretas do governo local?
Existe uma tentativa obstinada para convencer a população a matar o cão em vez de cumprir a prerrogativa de preservar a saúde pública, através de campanhas educativas para conscientizar a sociedade a se prevenir dessa zoonose, que tem ceifado inúmeras vidas humanas e dizimado a espécie canina em nossa cidade.

Ao seu ver, como devem ser as posturas dos órgãos da classe veterinária em torno da Leishmaniose?
Deveriam ser mais vigilantes, adotando uma postura de mais ação. O que adianta o profissional pagar uma entidade que, no final, não defende os seus direitos? E o mais elementar direito do médico veterinário é o de usar os recursos da ciência para assegurar a saúde dos animais. De repente, uma portaria, tecnicamente discutível, quer impedir o exercício pleno desse direito e as entidades que representam a classe se omitem ou reagem de forma frágil. Entretanto, há que se louvar a ANCLIVEPA por ensejar a Instauração de procedimento administrativo pelo Ministério Público Federal - Procuradoria da República em Minas Gerais, objetivando a coleta de elementos para apurar a ilegalidade da Portaria Interministerial n. 1.426, de 11 de julho de 2008, recomendando a sua revogação. No Mato Grosso do Sul, a ong Abrigo dos Bichos ingressa agora com uma Ação Cautelar questionando a legalidade e a constitucionalidade da portaria.

Você confirma a informação de que a população de cães da sua cidade foi reduzida para 50% devido às mortes causadas pela Leishmaniose?
A população canina de minha cidade já estava reduzida em 50% há dois anos. Hoje, nem sabemos mais quantos cães existem, de fato, pois, apesar das decisões judiciais do TJMS e do STJ, referentes à eutanásia de animais comprovadamente infectados pela leishmaniose, a população tem sido impelida a entregar os seus animais para serem eliminados, sob fortes argumentos coercitivos e de grande apelo emocional. De fato, em Campo Grande, os veterinários precisaram sentir a diminuição do caixa no final do mês para começar a tomar alguma atitude mais prática em relação à doença.
(*) Confira!
A Dra Maria Lucia Metello é uma das lideranças nacionais que se reuniram em torno do Seminário Veterinário Solidário, organizado pela ARCA Brasil, no dia 17 de Setembro de 2008.

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

G1 > Brasil - NOTÍCIAS - Caixões para cães e gatos variam de R$ 300 a R$ 800

 

Modelo em forma de osso representa 60% das vendas, segundo empresa.
Ex-BB Jaque Khury conta o drama da perda de sua cadelinha Judith.

Do G1, em São Paulo

Tamanho da letra

Ampliar Foto Foto: Divulgação/Urnaspet Foto: Divulgação/Urnaspet

Caixão em formato de osso é o mais procurado (Foto: Divulgação/Urnas Pet)

“Estou inconsolável. É como se eu tivesse perdido um parente. Era como se ela fosse uma pessoa da família”, afirma a ex-BB Jaque Khury, que perdeu sua cachorrinha Judith nesta semana.
O drama da morte de um animal de estimação é comum em muitos lares brasileiros. Cães e gatos não são tratados apenas como um bichinho de estimação, mas são considerados membros da família. Quando o animal morre, muitos donos se sentem frustrados por não se despedir como gostariam.

Forma de homenagem

Ampliar Foto Foto: Divulgação Foto: Divulgação

Jaque Khury diz que não quis enterrar Judith em um lugar qualquer (Foto: Divulgação)

Em Itumbiara (GO), a empresa Urnas Pet desenvolveu mais de dez modelos de caixõezinhos especiais para pets. “Muitas vezes, o corpo do cachorro ou do gato é deixado no veterinário ou é enterrado no quintal no fundo de casa. Ao criar as urnas, nosso intuito maior foi dar uma alternativa para os donos”, afirma Claudino Niell, sócio da Urnas Pet.

"Queria ter visto o corpo da Judith, mas meus pais acharam que eu ia ficar impressionada", afirma Jaque. Sua cadelinha, de 4 anos, morreu atropelada na segunda-feira (29). "O corpo dela ficou esmagado, meu pai recolheu e colocou numa caixinha", diz.

A ex-BB contou ao G1 que ainda não se conformou com a perda. "Chorei muito durante toda terça-feira. Estou sem comer e perdi dois quilos em dois dias", diz. Jaque afirma que se preocupou com a despedida de seu pet. "Não quisemos enterrar em um lugar qualquer. Meu pai e meu irmão levaram a caixinha para ser enterrada no jardim da nossa casa na praia."

Jaque quer homenagear sua cachorrinha fazendo uma tatuagem. "Eu e minha mãe vamos tatuar um coração com a letra 'J' dentro", afirma. Segundo ela, a tatuagem deverá ser feita na nuca ou pescoço. Ela pretende comprar outro cãozinho: "da mesma raça, da mesma cor e, se possível, com o mesmo brilho nos olhos".

Caixões

Ampliar Foto Foto: Divulgação/Urnaspet Foto: Divulgação/Urnaspet

Modelo Small comporta gatos e cachorros de pequeno porte (Foto: Divulgação/Urnas Pet)

A Urnas Pet atua no mercado há seis meses e, neste período, já fabricou 800 unidades. A empresa tem 12 representantes comerciais pelo Brasil, para facilitar a divulgação do produto, que é vendido em clínicas veterinárias e pet shops.

De acordo com a empresa, o preço das urnas varia de R$ 300 a R$ 800 para o consumidor final. O modelo mais solicitado é o de um caixão em formato de osso. “Ele representa 60% das nossas vendas, por enquanto”, afirma Niell.

O modelo "Baú de São Franscico" já teve 86 unidades comercializadas para os Estados Unidos. Há quatro tamanhos: P, M, G e GG, para animais com 70, 80, 120 ou 140 centímetros, respectivamente.

Ampliar Foto Foto: Divulgação/Urnas Pet Foto: Divulgação/Urnas Pet

Modelo 'Baú de São Francisco' foi comercializado para os Estados Unidos (Foto: Divulgação/Urnas Pet)

Embora muitos donos prefiram não pensar no dia de se despedir do seu pet, Niell afirma que um enterro digno é uma maneira de demonstrar carinho. “O bichinho nos dá tanta alegria e afeto, que acho respeitosa essa forma de dizer adeus”, diz.

Enterro sem caixão

O Jardim do Amigo - Cemitério Parque dos Animais, em Itapevi (SP), realiza os enterros dos animais sem uso de caixão. O animal é enterrado diretamente em contato com a natureza, envolto apenas em um lenço branco. 
“O uso do caixão não é aceito aqui. Os tamanhos dos cães e a posição em que eles morrem costumam variar muito. Acho que o caixão traria mais tristeza aos donos”, afirma Rosângela Maria Fernandes, gerente do local.

O custo varia R$ 250 a R$ 1.313, oscilando de acordo com o tamanho do animal e o local escolhido para enterrar o corpo.

 

G1 > Brasil - NOTÍCIAS - Caixões para cães e gatos variam de R$ 300 a R$ 800