domingo, 30 de maio de 2010

Animais são torturados e executados em distribuidora de pet-shops - News - Virgula

 

Ratos sofrem com os maus-tratos da Sun Pet.

Rafael Takano

Publicado em 28/05/2010 17h21

Ratos nunca foram os animais preferidos dos seres-humanos. Mas ninguém tem nojo de um hamster bonitinho e limpinho brincando na roda da sua gaiola. Animais de estimação são vistos por nós com carinho e afeto.
Uma investigação com câmera escondida da PETA (Pessoas pelo tratamento ético aos animais), organização que luta pelos direitos dos animais, revelou um tratamento cruel em pet shops dos Estados Unidos.
A distribuidora Sun Pet Ltds., com base em Atlanta, Estados Unidos, foi o alvo das investigações. O infiltrado do PETA passou três meses trabalhando na empresa que despacha animais para diversas redes de pet shops dos Estados Unidos. Alguns dos maiores clientes da Sun Pet são a PetSmart, PETCO, Pet Supplies e até o Walmart.

Hamsters ficam amontoados e estressados, gerando violência entre os roedores

Hamsters ficam amontoados e estressados, gerando violência entre os roedores (Foto: Divulgação/PETA)

O que a investigação revelou é o péssimo tratamento com os animais. Tratam roedores e passarinhos como se fossem mercadorias sem vida. Na verdade, as piores imagens mostram funcionários tirando a vida dos animais. Uma delas joga hamsters vivos dentro de um saco plástico. Ela gira o saco e bate com os animas em uma mesa. Um dos animais dentro do saco continua vivo, respirando freneticamente por sete minutos.
“É só apertar a barriga deles como um controle de Playstation” diz um dos supervisores durante treinamento. O objetivo nesse caso era descobrir o sexo do animalzinho. Depois emenda um “se você jogar eles contra a parede eles caem e voltam correndo na sua direção”. Dá para imaginar como ele fez essa descoberta assombrosa.

O que era pra ser um animalzinho de estimação bonzinho, limpinho, carinhoso, acaba virando mais um bicho doente

O que era pra ser um animalzinho de estimação bonzinho, limpinho, carinhoso, acaba virando mais um bicho doente (Foto: Divulgação/PETA)

Isso tudo sem comentar nas condições em que esses animais são “estocados”. Contêineres e caixas absolutamente lotadas de animais. Eles dormem, defecam, urinam e se alimentam no mesmo espaço. Lembra o ambiente de uma cela superlotada das cadeias brasileiras. É muito errado tratar assim os criminosos que estão ali para se regenerar. Imagina esses bichos que nunca pensaram em fazer mal a ninguém...
Uma delegação do Departamento de Agricultura do Estado da Georgia visitou as instalações da Sun Pet no dia 22 de abril. Aparentemente a empresa recebeu um alerta e teve tempo de maquiar os estoques, então a vistoria não encontrou irregularidades.
Claro que ninguém vai matar ratinhos indefesos arrebentando eles na mesa na frente da vigilância, né? Mas as imagens não mentem. Veja o vídeo:


Another PETCO and PetSmart Supplier Caught
on Video Mistreating Animals.
Find out more at PETA.org.

Saiba mais em PETA.org

Nota do Blog: Jamais,em hipótese alguma, permite-se uma crueldade dessas em prol do comércio ganancioso.Devemos combater com veemência toda e qualquer agressão contra todos os animais,humanos ou qualquer ser vivo.

A By Animals não vende animais em suas dependências e é contra esse tipo de atividade.Somos favoráveis ao lema da Suipa que diz:

PET SHOP LEGAL,NÃO VENDE ANIMAL.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

G1 - Para proteger bacalhau, Canadá estuda matar 220 mil focas em 5 anos - notícias em Ciência e Saúde

 

Meta é evitar que mamíferos comam o peixe, valioso à indústria pesqueira.
Alternativa é esterilizar fêmeas; ambas ações custarão até US$ 35 milhões.

Da France Presse

Golfo de St. Lawrence, no Canadá: foca nas proximidades da carcaça de animal caçado

Golfo de St. Lawrence, no Canadá: foca nas
proximidades da carcaça de animal caçado
(Foto: Humane Society International/AFP-25-3-2009)

As autoridades canadenses avaliam a possibilidade de matar 220 mil focas cinzentas ou esterilizar 16 mil fêmeas num período de cinco anos, na ilha Sable Island, costa leste, para proteger a pesca do bacalhau, segundo documento oficial divulgado nesta sexta-feira (28).

Segundo o texto, o Ministério de Pesca e Oceanos do Canadá estima que 300 mil focas cinzentas que vivem na região dizimam as populações de bacalhau.

A iniciativa foi criticada por Mark Butler, do Centro de Ação Ecológica de Halifax, para quem essa não é uma solução de longo prazo.

Caçador de focas canadense em ação na abertura da temporada de caça comercial 2010, em Newfoundland

Caçador de focas canadense em ação na abertura
da temporada de caça comercial 2010, em
Newfoundland (Foto: International Fund For Animal
Welfare / AFP 8-4-2010)

"Se começarmos a matar focas para proteger o bacalhau, o morticínio deverá continuar durante séculos porque seus predadores naturais [como os tubarões] já foram dizimados. É um círculo vicioso", disse.

A Sable Island é considerada um paraíso das espécies. Segundo o informe, 80% das focas da região reproduzem lá e convivem com 400 cavalos selvagens e mais de 300 tipos de aves dentro de um ecossistema fragilizado.

Tanto a matança quanto a esterilização, decisões ainda não tomadas pelo governo; custariam entre US$ 20 milhões e US$ 35 milhões, exigindo o envio de veículos, combustível e trabalhadores.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

G1 - Centro médico dos Estados Unidos ‘contrata’ cachorro terapeuta - notícias em Ciência e Saúde

Clínica Mayo até lançou livro infantil inspirado na atuação do animal.
Jack, cão de estimação de uma funcionária, visita 8 a 10 pacientes por dia.

Do G1, em São Paulo

Jack, cão-terapeuta que atende na Clínica Mayo, nos EUAJack, terapeuta que atende na Clínica Mayo, nos EUA (Foto: Clínica Mayo / divulgação)

Jack não é formado em medicina nem pode ser qualificado como enfermeiro. Mas dá expediente todos os dias em um dos centros médicos mais importantes dos Estados Unidos, ainda que tenha apenas 9 anos de idade. Além da tenra idade e da falta de formação profissional específica, ocorre que Jack é um cachorro. O pinscher integra a equipe de tratamento da Clínica Mayo, ajudando os pacientes em atividades físicas, reabilitação e terapia da fala. Bicho de estimação de Márcia Fritzmeier, funcionária da clínica, Jack visita de 8 a 10 pacientes diariamente.

Livro inspirado no trabalho de Jack tem prefácio redigido por Laura Bush, ex-primeira dama dos EUA

Livro inspirado no trabalho de Jack tem prefácio
redigido por Laura Bush, ex-primeira dama dos EUA
(crédito: Clínica Mayo / divulgação)

“Por que utilizamos um animal na terapia de pacientes da Clínica Mayo? Porque funciona!”, diz Brent Bauer, do departamento de medicina complementar e integrativa da Mayo. “Quase todos os pacientes se sentem melhor depois de uma visita de um cachorro como Jack. Mais que isso, estudos científicos têm comprovado que esse tipo de terapia pode reduzir a dor em crianças, ajudar a alcançar melhores resultados no tratamento de adultos hospitalizados com insuficiência cardíaca e reduzir o uso de medicamentos em pacientes idosos.”

Com base nessas constatações, Edward Creagan, do departamento de oncologia da instituição, elaborou a pesquisa “Dimensão da Cura por Animais de Estimação”. O trabalho, um ensaio acadêmico, virou a base para uma espécie de homenagem a Jack: o “primeiro animal em serviço na Mayo”, como é qualificado pela instituição, inspirou um livro infantil, “Dr. Jack”. Barbara Bush, ex-primeira dama dos EUA e uma das curadoras da clínica, escreveu o prefácio.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Bichos - NOTÍCIAS - No abrigo ou na internet, saiba como adotar um bicho

Adoção de animais abandonados vira moda e ganha status de causa – confira como e onde escolher seu amigo carente

por Débora Yuri - 24/05/2010 - 18:01

Ilustração Darío Velasco

Adotar bichos abandonados está na moda. Os pets estão saindo das ruas de São Paulo e ganhando casa própria e cuidados por meio de feiras, corners em megalojas, abrigos de ONGs e, quem diria, da internet. Não há dados oficiais sobre a população nacional de cães e gatos de rua. A Mars Brasil, dona da marca Pedigree, que lançou o programa Adotar É Tudo de Bom, no final de 2008, estima em 20 milhões o número de cachorros carentes no país – quase um bicho para cada dez brasileiros. ONGs participantes do projeto registraram crescimento na procura por bichos sem lar acima de 400%.
“O aumento da adoção vem do esforço das ONGs, de campanhas de conscientização do governo e da mudança de comportamento da população”, diz a advogada Vanice Orlandi, presidente da UIPA (União Internacional Protetora dos Animais), fundada em 1895 e que doa de 600 a mil cães por ano. “Hoje, adoção é prática popular e divulgada, por isso mesmo endurecemos nossos critérios.”
A instituição exige do adotante comprovante de renda e endereço e reforça que o animal vai viver de 12 a 15 anos, pesando no orçamento familiar. “Sabemos que muitos adotantes mentem, falam que têm espaço para um são-bernardo em casa. Quando vamos ver o local, é só uma área de serviço minúscula. Tentamos evitar a ação por impulso.”
Se você já passou da “fase do impulso” e quer levar para casa um bicho abandonado, melhor evitar as feiras de adoção. Cada vez mais comuns na cidade, elas são condenadas por veterinários e defensores de animais, pois expõem os bichos a calor, chuva, sujeira, excessivo contato com gente e estresse. A exceção são as ONGs que atuam longe de seus abrigos e expõem os animais em um local fechado. É o caso da Vira-Lata É 10, que tem espaço fixo e interno na loja Cobasi Villa-Lobos.
A internet assumiu papel decisivo para a recente onda de adoções em São Paulo. Mas também tem suas recomendações de conduta, como visitar abrigos pessoalmente antes de eleger um bicho. A rede cristalizou ainda o perfil do novo adotante: jovens da classe alta, para quem acolher um cão ou um gato de rua ganhou status de causa.

Instituição pede até comprovante de renda para proteger o bicho

“A Web 2.0 impulsionou nosso sucesso, porque permite interação real, e isso mobiliza as pessoas”, diz a veterinária Cynthia Schoenardie, gerente do Adotar É Tudo de Bom. “Há um grande engajamento de internautas jovens, na faixa dos 20 a 30 anos, com alta escolaridade. O adotante agora passa a imagem de descolado.”
Replicado da campanha mundial da Pedigree, o programa gerou a adoção de quase 10 mil cães em 18 meses, com 32 ONGs apoiadas, e seu website bateu 120 milhões de page views. No Brasil, o projeto nasceu na própria web, em 2008, com Yahoo!, Google e MSN se unindo pela causa. Cada portal escolheu um cão abandonado “real” com a missão de lhe encontrar um lar, e eles foram para o YouTube, Orkut, Flickr e Messenger.
Em 2009, os cães órfãos chegaram ao Facebook e ao Twitter e foi lançada uma campanha solidária no YouTube: cada visualização de vídeo viraria um prato de comida para os bichos abandonados. “O Twitter foi um dos responsáveis pela viralização da campanha: no pico de acessos no primeiro dia, eram postados dois tweets por segundo sobre as ações. Os blogueiros também foram. Atingimos nossa meta, de 100 mil acessos, em seis dias”, lembra Cynthia.
A UIPA também aderiu às redes sociais. Dez perfis de seus bichos foram colocados no Facebook, e o usuário podia ajudá-los adotando-os, fazendo uma doação a partir de R$ 20 ou os sugerindo como amigos para sua rede. Em três dias, eles fizeram mais de mil amigos.
Foi por causa da internet que o projeto caseiro Adote um Gatinho virou ONG, segundo a jornalista Susan Yamamoto, uma das sócias. “Em 2002, eu me interessei por proteção animal participando de grupos de discussão no Yahoo!. Criei um site para divulgar os gatinhos que levava para casa, e eles começaram a ser adotados”, conta.
De lá para cá, 3.000 gatos acharam um lar. O site hoje registra 150 mil page views mensais, e a equipe tem 44 voluntários, “todos jovens”, um deles responsável apenas por alimentar Twitter, Facebook e Orkut. “A internet continua sendo nossa principal ferramenta, pois não fazemos feiras e só doamos para quem prova que tem condições financeiras”, diz Susan.

Ilustração Darío Velasco

O bê-á-bá da adoção

» A internet é ótima para busca e triagem iniciais, mas é bom visitar o abrigo e interagir com o animal antes de levá-lo para casa
» Desconfie de ONGs e abrigos que não fazem entrevista com o adotante ou que passam informações vagas sobre saúde e personalidade dos animais
» Observe se o bicho não tem secreção nos olhos e no nariz, se é ativo e se sua pelagem é uniforme
» Investigue o comportamento do bicho. Ele é agressivo? Violento? Observe sua interação com as pessoas e os outros animais do abrigo
» Bichos adultos também aprendem e se adaptam a um novo lar – e geralmente são mais tranquilos e sossegados
» É normal que as instituições cobrem alguma taxa para manter suas atividades. Depois da adoção, leve o pet ao veterinário para colocar em dia vacinação e vermifugação, além de exame de fezes e hemograma
» Se já tem animais em casa, não misture os novos amigos logo de cara. Recomenda-se uma “quarentena” de ao menos uma semana
» Um bicho adotado não requer cuidados diferentes. É lenda a crença de que vira-latas são mais resistentes que os puros-sangues mauricinhos
Pandora » R. Oscar Freire, 809, Jardins, tel. 3081-3239; Adotar é tudo de bom » www.adotaretudodebom.com.br; Adote um gatinho » www.adoteumgatinho.com.br; Cobasi villa-lobos » R. Manoel Velasco, 90, Vila Leopoldina, tel. 3831-8303, www.cobasi.com.br; UIPA (União Internacional Protetora dos Animais) » www.uipa.org.br; Vira-lata é 10 » www.viralataedez.com.br

segunda-feira, 24 de maio de 2010

G1 - Bombeiros resgatam cachorro que ficou preso em calha - notícias em São Paulo

Caso aconteceu em uma escola de Guarulhos no fim de semana.
Animal passou a noite preso; resgate precisou ser cuidadoso.

Um cachorro caiu em uma calha que serve para escoar a água da chuva em uma escola de Guarulhos, na Grande São Paulo, e passou a noite preso no local durante o fim de semana.

O pastor alemão só foi localizado por sua dona, que é zeladora da escola, na manhã seguinte do acidente. Ela chamou o Corpo de Bombeiros, que fez um resgate cuidadoso. Foi preciso quebrar parte do concreto para retirar Rincon sem machucá-lo. O animal saiu do local sem ferimentos

sábado, 22 de maio de 2010

G1 - Dono diz que vai processar pet shop após morte de cachorro em banho - notícias em Rio de Janeiro

 

Sofia (na parte inferior da foto) morreu após sofrer um acidente durante banho em pet shop, em Ipanema (Foto: Arquivo Pessoal)

Sofia (na parte inferior da foto) morreu após sofrer
acidente durante uma sessão de tosa e banho em
pet shop, em Ipanema (Foto: Arquivo Pessoal)

A morte de um cão da raça maltês durante uma sessão de banho e tosa num pet shop em Ipanema, na Zona Sul do Rio, pode parar na Justiça. O diretor de uma revendedora de carros Luiz Alberto Machado, de 45 anos, afirmou que vai processar a loja pela perda do seu animal de estimação.

O caso aconteceu há uma semana, na Oi Pet, em Ipanema. Segundo Luiz Alberto, por volta das 11h de sexta-feira (14), sua empregada deixou a cadela Sofia, de 2 anos, no pet shop para tomar banho. Momentos depois, ele recebeu um telefonema da loja informando que o animal havia sido entubado após cair de cima da mesa usada no tratamento.
"Eles disseram que tinha acontecido um problema com a Sofia. Minha cadela foi apenas tomar um banho e nada mais. Como eles deixaram acontecer um acidente desses? É um absurdo o que fizeram com ela", disse Luiz.
Após o telefonema, Luiz Alberto seguiu para a veterinária, mas no meio do caminho ele recebeu uma nova ligação da loja, desta vez para avisá-lo de que Sofia acabara de morrer. Revoltado e chocado, ele chegou a discutir com os funcionários, que alegaram que o animal caiu porque estava nervoso e inquieto.

“A Sofia era um pouco agitada, como todo animal da sua idade. Mas isso não provocaria uma morte como essa. A minha cadela entrou viva para tomar banho e saiu morta dentro de uma caixa. Não dá para aceitar e por isso eu decidi que vou entrar com um processo na Justiça”, completou o dono do animal.
Luiz Alberto, que possui ainda outro cachorro, Tico, de 5 anos, confirmou que os responsáveis pela pet shop se comprometeram a pagar as despesas e os cuidados do outro animal. Além disso, segundo ele, eles chegaram a oferecer um outro filhote, mas ele negou a oferta: "Um cachorro é como se fosse um filho pra mim. A gente ama, é insubstituível".

Pet diz que nunca isso nunca tinha acontecido
Abalado com a morte de Sofia, o proprietário da Oi Pet, Ronney Teixeira Cardoso, confirmou o acidente e disse que a cadela ficou sob os cuidados de profissionais experientes e que gostam de animais. Segundo ele, Sofia caiu logo após se soltar da guia.

“A gente ficou bastante chateado com o que aconteceu. Isso nunca tinha acontecido, a gente nunca espera que isso vá acontecer. Tomamos bastante cuidado para oferecer toda a segurança e conforto aos animais. Nossa pet é equipada com os melhores aparelhos, ar-condicionado, trabalhamos com a máxima transparência e todos os nossos profissionais amam o que fazem”, afirmou Ronney.

Ronney contou, ainda, que a loja possui um veterinário que fica à disposição dos animais para eventuais emergências. De acordo com ele, todos os procedimentos foram tomados para salvar a cadela: “Fizemos de tudo, mas ela não resistiu à queda. Mantivemos o dono informado de tudo o tempo todo e assumimos o erro”, completou.

Caso de polícia
Policiais militares do 23º BPM (Leblon) foram acionados para o local para tentar controlar a situação. Em seguida, Luiz Alberto decidiu prestar queixa na 14ª DP (Ipanema). De acordo com a Polícia Civil, como aparentemente não se tratava de um crime, o caso foi registrado como medida assecuratória de direitos futuros, por ser um fato atípico.

Além de perder o meu cão, eu ainda não recebi o dinheiro de volta"

Luiz Alberto também solicitou um exame de necropsia do animal. O resultado deve sair nos próximos dias. Os agentes informaram que nenhum representante da pet shop compareceu à delegacia para prestar esclarecimentos. O dono do animal alegou, ainda, que não foi reembolsado pela loja.
“Além de perder o meu cão, eu ainda não recebi o dinheiro de volta. Não foi um prato de arroz que caiu no chão ou uma banana estragada, foi a minha cadela, que eu amava e tinha como filha. Isso eles não podem substituir. Continuarei alertando as pessoas nas ruas para que não levem o seu bicho lá. Eles não vão sair impunes”, completou Machado.

O dono da loja informou que está disposto não só a devolver o dinheiro, como também a pagar as despesas do outro cachorro de Luiz Alberto e do novo filhote. Ele afirmou que ainda não conseguiu conversar com o cliente sobre o assunto e que espera poder ajudar.

“Em nenhum momento houve um destrato. A gente entende o lado do Luiz Alberto. Na hora não houve tempo de falar sobre reembolso, mas estamos dispostos a pagar além do valor do serviço. Queremos prestar solidariedade e apoio ao Luiz, que é um cliente antigo e querido por todos”, concluiu.

G1 - Criatura estranha achada no Canadá é chamada de 'o feio' por indígenas

Animal é considerado 'um mau augúrio' pelos indígenas.
Corpo da estranha criatura foi descoberto no começo do mês.

A descoberta do corpo de uma criatura estranha em uma reserva indígena canadense remota deu início a uma intensa discussão sobre a identidade do animal, considerado "um mau augúrio" pelos indígenas.

Criatura encontrada perto de lago no Canadá.

Criatura encontrada perto de lago no Canadá. (Foto: Reprodução)

Os habitantes da reserva Big Trout Lake, no norte da província de Ontário, em um local que só é possível chegar de avião, descobriram o corpo de uma estranha criatura no começo do mês.

No site da comunidade, que pertence à etnia indígena oji-cree, o animal é descrito como uma criatura de uns 30 centímetros de comprimento e com "uma cara quase humana", o que provocou uma intensa discussão sobre se é um animal nunca visto antes ou apenas uma espécie deformada após ficar submersa.

No entanto, alguns moradores de Big Trout Lake acham que "o monstro" é uma estranha criatura quase mítica chamada de "omajinaakoos" ("o feio") na língua local que não é visto a quase meio século.

As fotos colocadas na página de internet da comunidade mostram um corpo alongado, com pelo marrom e uma cara pálida ao que somam-se presas curvadas e longas. A falta de coloração dos olhos acrescenta uma dimensão perturbadora à imagem.

Segundo os meios de comunicação locais, alguns dos indígenas mais velhos pensam que o animal é um mensageiro de más notícias.

"Ninguém sabe o que é, mas nossos antepassados o chamavam 'O Feio'. Ele quase nunca é visto, mas quando aparece é um mal augúrio. Algo mau vai acontecer segundo nossos antepassados", diz a página da comunidade.



ACESSE O SITE DA COMUNIDADE: http://www.bigtroutlake.firstnation.ca/

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Vetnil


No dia 19/05/2010 recebemos da VETNIL a premiação referente à promoção do lançamento do produto VETMAX.

Na foto o Sr Luciano Pacawy(Vetnil) e Sr Brenner(Distr. IBASA)

terça-feira, 18 de maio de 2010

Não seja um proprietário , seja um PROTETOR . « Cachorrando

  • Não seja um proprietário , seja um PROTETOR .

maio 17, 2010 por Bianca

A campanha do guardião ( The Guardian Campaign) pede pela mudança de expressão , pois afirma : não somos donos , nem proprietários de animais , somos guardiões. A alteração do nome representa melhor o que realmente  somos para os animais .

Pense bem:até pouco tempo atrás , negros e mulheres eram vistos em legalmente  como propriedades.  Os animais também não eram considerados indivíduos.  Isso está mudando, pois hoje temos relacionamentos profundos de companheirismo com nossos cães e gatos.  Não podemos ser  “donos”  porque  hoje sabemos que os animais não são bens , e sabemos que um animal  vale  muito mais do que o preço que  o mercado determina . É essa a idéia que a mudança da expressão quer transmitir. “ The Guardian Campaign”  pede a substituição do termo , além de ressaltar as responsabilidades de um protetor.

Segundo o site da campanha,  a troca da expressão  é o início de  uma mudança   de pensamento  e de uma nova forma de tratar e cuidar dos nossos companheiros animais . Se possuímos algo, temos  o direito de fazer o que quiser com esse algo . Mas, se  somos  protetores de um animal que não é efetivamente nosso, , temos responsabilidades  e deveres perante ele . Isso vem junto no pacote , quem aceita ser um protetor ,levando um animalzinho para casa,  assume um compromisso para a vida. É como ser pai , toda a responsabilidade vem junto  e não se muda de idéia no meio do caminho. Por isso somos sempre protetores, e nunca proprietários.

Leia mais aqui . ( Em inglês )

Veja o vídeo legendado  da campanha aqui no Mãe de Cachorro.

sábado, 8 de maio de 2010

Dano incalculável | Greenpeace Brasil

Dano incalculável | Greenpeace Brasil

Um novo lar e uma nova vida para ursos usados em rinhas no Paquistão

 

May 3, 2010

Dewa e Babu, aproveitando a vida no santuário após terem sido confiscados de caçadores ilegais

Dewa e Babu, aproveitando a vida no santuário após terem sido confiscados de caçadores ilegais
© BRC

Depois de uma vida repleta de sofrimento, os ursos resgatados têm se mostrado, em muitos casos, incapazes de se adaptar a uma vida na natureza. Para esses ursos, um santuário pode proporcionar um refúgio seguro para o resto dos seus dias. Eis aqui um relato atualizado sobre a nova vida que estamos oferecendo para os ursos de rinha no Paquistão...

Por mais de 10 anos, a WSPA e sua ONG afiliada paquistanesa, o Centro de Pesquisa de Biodiversidade do Paquistão (Bioresource Research Centre - BRC), dirigida pelo dedicado defensor da causa, o Dr. Fakhar-i-Abbas, vêm trabalhando incansavelmente para pôr um fim às rinhas de ursos. Nesse “esporte” cruel, cães ferozes são colocados diante de um urso indefeso, que havia sido amarrado a um poste por uma corrente. Os espectadores, então, observam quem irá resistir, se o urso ou os cães.

Casa cheia

Nossa campanha visando ao término desse “entretenimento” cruel e o resgate dos ursos tem sido tão bem sucedida que, atualmente, o santuário da WSPA no Kund Park, Paquistão, está cheio.

“Somos vítimas do nosso próprio êxito”, esclarece Fakhar. “Quando iniciamos oficialmente o nosso trabalho, em 2003, havia cerca de 300 ursos usados nas rinhas. Atualmente, de acordo com nossas recentes estimativas, sobrou um número aproximado de apenas 70.”

“Isso é maravilhoso - uma grande retribuição pelo nosso trabalho e pela gentileza dos apoiadores da WSPA; porém, no momento, não dispomos de meios para resgatar e cuidar de todos eles. Recentemente, o Kund Park ficou sem espaço. Por isso, é importante a criação de um novo santuário.”

Um novo lugar para chamar de lar

Graças aos apoiadores da WSPA, os projetos para um novo santuário já estão prontos. Um local ideal para a construção foi adquirido em Balkasar, e o primeiro dos três recintos está quase pronto. Assim como o santuário da WSPA em Kund Park, o novo santuário em Balkasar terá recintos espaçosos, áreas para isolamento e para cuidados veterinários, assim como piscinas e cavernas artificiais onde os ursos poderão começar a viver naturalmente - pela primeira vez em suas vidas.

os outros dois recintos, que serão construídos assim que forem disponibilizados os respectivos recursos, proporcionarão aos últimos ursos participantes de rinhas no Paquistão um lugar para viver com conforto pelo resto de suas vidas.

A história de Roshni

Roshni foi trazido, em 2009, para o santuário de Kund Park no Paquistão. Foi curado das feridas adquiridas durante as lutas, e agora desfruta de uma vida de paz.

Roshni foi trazido, em 2009, para o santuário de Kund Park no Paquistão. Foi curado das feridas adquiridas durante as lutas, e agora desfruta de uma vida de paz.
© WSPA

Roshni, um urso negro asiático, passa seus dias calmamente, seja dormindo em sua caverna para fugir ao calor do dia, seja entrando e saindo de uma piscina que ele compartilha com Jugno, seu vizinho. As mordidas de cães em torno do seu rosto e do seu pescoço foram curadas graças aos cuidados e tratamentos especiais recebidos no Santuário da WSPA em Kund Park; porém, ele levará muito tempo até recuperar-se de anos de trauma, alimentação deficiente e negligência.

Até bem pouco tempo, Roshni era usado em rinhas - um entretenimento brutal então muito popular no Paquistão. Durante cerca de 75 dias a cada ano, ele era acorrentado a um poste, bem no centro de um ringue, em frente a uma plateia. Cães eram colocados diante dele, travando até seis lutas diferentes por dia. Roshni não tinha qualquer chance de defesa ou de fuga.

Uma nova vida

Jugno, um urso macho asiático, junto à piscina que compartilha com Roshni no santuário.

Jugno, um urso macho asiático, junto à piscina que compartilha com Roshni no santuário.
© WSPA

Hoje, Roshni é um dos mais afortunados. Há nove meses, foi resgatado pela ONG afiliada paquistanesa da WSPA, o Centro de Pesquisa de Biodiversidade do Paquistão (Pakistan Bioresource Research Centre - BRC), e levado para o santuário de Kund Park, onde tem permanecido, desde então, sob os cuidados de Malik Ghulam Sarwar, zoólogo e administrador do santuário.

“Cuidar de ursos como Roshni é muito reconfortante”, esclarece ele. “Assim que chegam pela primeira vez, eles estão bastante desorientados, e parecem bem apáticos. Isso porque eles devem ter passado a maior parte de suas vidas em ambientes muito confinados, ou vivenciado a enorme crueldade e o trauma dos ringues de rinhas.”

“Então, aos poucos começamos a ver mudanças. Foi maravilhoso o momento em que Roshni começou a procurar comida pela primeira vez e tentou subir em uma árvore. Era um verdadeiro sinal de que ele estava se sentindo melhor, pois estava começando a se comportar como um urso na natureza.”

“A generosidade anteriormente demonstrada pelos apoiadores da WSPA permitiu que ursos como Roshni vivessem o resto de suas vidas sob os cuidados do santuário de Kund Park. Tão logo concluído, o novo santuário da WSPA permitirá que os demais ursos ainda usados em rinhas no Paquistão possam desfrutar da mesma vida de liberdade”, diz Malik Sarwar.

Conheça o trabalho da WSPA para acabar com as rinhas de ursos. >>

Aila

 

O Resgate de Cadilac

Essa linda pitbull foi resgatada pelos protetores Kelly e Utieli. Acompanhe:

Aila