segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Cachorro sobrevive após levar facada na cabeça de assaltante

 

A cadela Bella foi esfaqueada por bandido Foto: Reprodução

A imagem pode chocar, mas a aparência tranquila do cãozinho conforta. A valente Bella, de seis anos, levou uma facada de um dos assaltantes que tentaram invadir a casa dos donos dela, em Stellenbosch, na África do Sul. Ao perceber a presença dos bandidos, no último sábado, o cachorro partiu para cima e acabou ferido na cabeça.

“Eu estava em casa, na manhã de sábado, quando vizinhos ligaram para dizer que o nosso cachorro estava correndo na rua com uma faca enorme na cabeça”, conta Vernon Swart. “Eu pensei no pior: que ela iria morrer. Mas, incrivelmente, ela estava correndo como se nada tivesse acontecido”, lembra o proprietário de Bella, que correu com a cadela para um veterinário.

Vernon Swart, o dono de Bella, e seu cão de estimação

Vernon Swart, o dono de Bella, e seu cão de estimaçãoFoto: Reprodução

Ao chegar na clínica, Vernon contou que o próprio veterinário se assustou e disse que não tinha ideia de como Bella estava viva. A faca estava tão profunda no crânio do animal que, durante a cirurgia, o veterinário teve que colocar seus joelhos contra a cabeça do cão para retirar a arma.

“O veterinário disse que por milímetros a faca não atingiu o cérebro de Bella, o que teria sido fatal”, diz Vernon.

A faca, usada para caça-submarina, tinha cerca de 20 centímetros e foi entregue à polícia, que investiga o caso. A valente cadelinha, que defendeu bravamente a sua casa e evitou o assalto, apesar do grande curativo na cabeça, está sã e salva.

FONTE:http://extra.globo.com/noticias/bizarro/cachorro-sobrevive-apos-levar-facada-na-cabeca-de-assaltante-2404747.html

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Exemplo que deveria ser seguido por todos.

DIREITOS DOS ANIMAIS

Prefeito José Fortunati sanciona lei e assume comando de secretaria

O prefeito de Porto Alegre, José Fortunati, sancionou na segunda-feira (25), a lei que cria a Secretaria Especial dos Direitos Animais (Seda). A pasta tem como objetivo estabelecer e executar políticas públicas destinadas à saúde, proteção, defesa e bem-estar animal da cidade. O prefeito assumirá a responsabilidade pela pasta com o apoio voluntário da primeira-dama Regina Becker. Caberá a secretaria gerir ações, em desenvolvimento e futuras, como o projeto Bicho Amigo, que atua no controle reprodutivo de cães e gatos, combate aos maus tratos, educação ambiental e guarda responsável, implementado pela Coordenadoria Multidisciplinar de Políticas Públicas para Animais Domésticos (Comppad)

FONTE:CRMV INFORMATIVO ON LINE-http://migre.me/5nrcM

quarta-feira, 20 de julho de 2011

AMIGO VOLTOU !

No sábado,16/07, nosso amigo teve duas convulsões.
Depois de passar a crise deve ter ficado sem rumo e saiu por aí.
Felizmente hoje,por coincidência,no DIA DO “AMIGO”,conseguimos achá-lo num posto de combustível a 6 quadras da loja.
SEJA BEM VINDO,AMIGO,NOVAMENTE!
amigocris2
Imag034 (Conheçam sua história  )

Sua companheira estava com saudades.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Famílias que têm pets desenvolvem menos alergia

 

Pesquisa comprovou que expor crianças à convivência com animais não aumenta o risco de alergias quando adultos. Pelo contrário, diminui em 50%.

Segundo uma pesquisa, ter bichos em casa diminui a incidência de alergias a animais. Um estudo realizado com quase 600 jovens revelou que a exposição desde crianças a gatos e cachorros previne a manifestação de alergias quando adultos.

O primeiro ano de vida de uma criança é o período em que ela desenvolve resistência, de acordo com os resultados do estudo Clinical & Experimental Allergy.

As alergias a gatos são as mais comuns, afetando 40% dos doentes de asma.  - Photo: ALAMY

As alergias a gatos são as mais comuns, afetando 40% dos doentes de asma.
Crédito: Photo: ALAMY

Especialistas analisaram amostras de sangue de participantes com idades até 18 anos, comparando os níveis de anticorpos de pessoas que sofrem de alergias a gatos e cachorros, levando em conta quais deles tiveram ou não animais em seus ambientes domésticos.

Garotos que tiveram cachorro durante o primeiro ano de vida demonstraram ter a metade do risco de desenvolver alergias, se comparados a jovens que não tiveram animais na família no mesmo período da vida.

Garotos e garotas que conviveram com gatos no primeiro ano de vida também mostraram ser 50% menos sensíveis a animais, se comparados a quem nunca teve bichos.

“Expor crianças a cachorros e gatos em casa não aumenta o risco de sensibilidade a animais. Pelo contrário, diminui”, Ganesha Wegienka, do departamento de saúde pública do Hospital Henry Ford, de Detroit, Estados Unidos.

Segundo Wegienka, a pesquisa oferece evidências de que a exposição aos animais não traz às crianças o risco de serem mais sensíveis quando adultas.

Alergias a gatos, causadas por proteínas presentes nos flocos de pele a na saliva dos animais, são as mais comuns e afetam 40% dos doentes de asma. O problema provoca espirros, olhos vermelhos e coceiras pelo corpo.

Fonte:http://petmag.uol.com.br/

Pets provam que podem ser amigos apesar das diferenças

 

Conheça as histórias de amizade entre cães, gatos, aves e até mesmo um porco-espinho!

O pato Puddles e o Dobermann Jessie apreciam a companhia um do outro sem brigas - Reprodução/ Daily Mail

O pato Puddles e o Dobermann Jessie apreciam a companhia um do outro sem brigas
Crédito: Reprodução/ Daily Mail

O primeiro encontro desses bichinhos, provavelmente, não foi o dos mais amigáveis, mas olhando as imagens a seguir, é fácil perceber como os pets se dão bem agora. O pato Puddles, por exemplo, prefere a companhia da imponente Doberman Jessie do que desfrutar do jardim da britânica Jacqueline Meadows, e da amizade de seus companheiros de mesma espécie, em Hertfordshire, Inglaterra.

Depois de muitas espetadas no focinho, finalmente, a cadelinha Mary passou a aceitar a companhia de Mini Hog, o porco-espinho - Reprodução/ Daily Mail

Depois de muitas espetadas no focinho, finalmente, a cadelinha Mary passou a aceitar a companhia de Mini Hog, o porco-espinho
Crédito: Reprodução/ Daily Mail

A dupla Mini Hog, um porco-espinho albino pigmeu, e a cadelinha Mary, também mostram um ótimo entrosamento no sofá de casa. Mas nem sempre o clima foi tão tranquilo. Em entrevista ao jornal Daily Mail Charles e Charlotre Sainsbury-Palice disseram que decidiram comprar o porco-espinho para presentear seus quatro filhos sem saber que Mary e seus outros dois irmãos, Mungo e Miggs, não iriam gostar nem um pouco da nova integrante da família.

O gato Snowy acolheu o galo Gladys depois que uma raposa atacou todos os outros amigos de pena da ave - Reprodução/ Daily Mail

O gato Snowy acolheu o galo Gladys depois que uma raposa atacou todos os outros amigos de pena da ave
Crédito: Reprodução/ Daily Mail

As brigas e desentendimentos só acabaram quando Mini Hog decidiu se defender dos ataques dos cães, lançando seus espinhos. “Depois de algumas espetadas no focinho os cachorros logo aprenderam sua lição e todos finalmente começaram a se dar bem”, contou Charles.

Dentre todas as histórias, porém, a de Gladys, o galo, e do gato Snowy, seja a mais surpreendente. Por felinos e aves serem naturalmente predadores e presas, ninguém esperava que ambos pudessem se dar tão bem. O bichano adotou o galocomo amigo depois que todos os outros companheiros da ave foram mortos por uma raposa.

Fonte:http://petmag.uol.com.br/

Cão labrador 42 kg acima do peso terá de fazer dieta na Austrália

 

Sampson vai trocar dieta gordurosa por ração de água e biscoitos caninos.
Com 85 kg, ele deve voltar à boa forma apenas no Natal.

Do G1, em São Paulo

O cão labrador Sampson vai ter de entrar na dieta, relatou a imprensa da Austrália nesta quarta-feira (22).

Com 85 quilos, ele está 42 quilos acima do que seria seu peso ideal.

O pessoal do abrigo de animais de Coldstream prevê que vai demorar até o Natal para que ele volte à forma.

Sampson está gordo demais para fazer exercício. Por enquanto, ele vai trocar a comida gordurosa a que estava acostumado por água e uma pequena porção de biscoitos caninos.

"Seus antigos donos obviamente não conseguiam resistir aos seus olhos castanhos que diziam 'Me dê comida'", disse a veterinária Amber Lavery. "Mas amar às vezes é dizer não."

O cão australiano Samson em foto de jornal local (Foto: Reprodução)O cão australiano Sampson em foto de jornal local (Foto: Reprodução)

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Fotos no Facebook de cachorro pendurado em varal despertam ira em usuários da rede

 

  • Imagem mostra filhote de cachorro pendurado por pregadores de roupa em varal nas Filipinas

    Imagem mostra filhote de cachorro pendurado por pregadores de roupa em varal nas Filipinas

Cerca de 3 mil usuários do Facebook se mobilizaram em uma campanha contra um adolescente filipino que supostamente publicou fotos de um filhote de cachorro pendurado em um varal. As informações são do “Daily Mail”.

Jerzon Senador, morador da cidade de Calamba (Filipinas), teria suspendido o cachorro pela pele das costas usando pregadores de roupa por "estar entediado".

Segundo o "Daily Mail", depois de receber mensagens condenando o ato, o adolescente teria retirado as fotos do seu perfil na rede social. Uma página em filipino foi criada no Facebook para denunciar o ato de crueldade e usuários do Twitter também aderiram à campanha; a Sociedade Protetora dos Animais das Filipinas iniciou então uma investigação.

“Queria pedir perdão pelo mal que fiz contra meu cachorro. Espero que possam me perdoar e prometo que isso nunca mais vai acontecer”, publicou Senador em seu mural.

  • Reprodução/Facebook

    Foto em comunidade contra Jerzon Senador mostra foto que ele teria publicado em seu perfil; Sociedade Protetora dos Animais nas Filipinas iniciou investigação sobre o caso

        Fonte: Uol Notícias

sábado, 30 de abril de 2011

Tratamento correto evita que animais sofram com as superbactérias

 

By Fernanda Borges

Tratamento correto evita que as bactérias fiquem resistentes. Foto: Stock.xchng

Um problema que tem movimentado a comunidade médica pelo mundo é o aumento das superbactérias. Isso porque algumas doenças passaram a ser resistentes aos antibióticos disponíveis no mercado e o tratamento para erradicação do mal está mais difícil. E essa realidade não vale apenas para os seres humanos, já que os bichos também correm os mesmos riscos.

Segundo a diretora do Hospital Pet Care, Carla Alice Berl, esse é um quadro que está crescendo entre os animais. “Infelizmente, o problema é cada vez mais frequente no universo veterinário”, diz. De acordo com a médica, a questão está quase sempre está ligada à interrupção do tratamento antes do prazo estabelecido pelo veterinário, à dificuldade em se administrar as doses corretas e medicação sem orientação do especialista.

Quando tratados corretamente, os cães e gatos com infecções apresentam melhora significativa dos sintomas, mas isso não significa que infecção bacteriana foi sanada. Com esta aparente melhora do animal, o dono acaba parando a medicação. “Neste momento em que estamos quase ganhando a briga contra a bactéria o medicamento para de ser administrado. Aí o vírus que ainda não foi erradicado totalmente pode se recompor e se tornar resistente”, explica Carla.

As doses e os horários do remédio devem ser rigorosamente seguidos. “Às vezes, pela dificuldade em medicar o animal, o dono não consegue fornecer a dosagem recomendada ou seguir os intervalos estipulados e isso reflete no tratamento”, afirma a médica. Um vírus só é exterminado de vez com o tempo estipulado, mas às vezes pode demorar um pouco mais. “Por isso, é importante que o dono retorne com o bicho após o término, para que ele seja novamente avaliado. Se necessário, uma nova dose será aplicada. Só o veterinário pode dar alta ao animal”, diz.

Outro ponto importante, segundo Carla, é que haja moderação na administração de antibióticos. “A bactéria é uma célula, que se divide. Quando um antibiótico é aplicado de forma irregular, essa célula pode adquirir resistência a ele. Depois, quando for necessário aplicar outra dose do remédio, ele pode não fazer mais efeito e o vírus se fortalece”, afirma a veterinária, que pede aos colegas de profissão que deem a devida atenção ao caso, pois as superbactérias em bichos podem se tornar um problema mundial.

Veja o tempo mínimo de tratamento  (lembrando que a visita ao veterinário é indispensável):

+ Infecções bacterianas de pele e ouvidos: as otites e piodermites em animais de estimação devem ser tratadas no mínimo 15 dias com antibiótico, podendo se estender durante meses até que o veterinário detecte a erradicação da bactéria;

+ Infecções de trato urinário: para as cistites e pilonefrites recomenda-se um tratamento mínimo de 21 dias com antibiótico, assim como nas mordeduras e feridas sépticas, podendo se estender meses de tratamento;

+ Para infecções ósseas: nas osteomielites, a antibioticoterapia é realizada por tempo indeterminado até haver completa resolução diagnosticada por radiografia.

* Hospital Veterinário Pet Care: Avenida Giovanni Gronchi, 3001 – Morumbi – SP. Telefone: (11) 3743-2142.

FONTE: http://blogs.band.com.br/animal/

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

COMO OS CÃES APRENDEM P.4

EXTRAIDO DO SITE: http://barbasebigodes.tumblr.com/
Como os cães aprendem Pt.4 - Motivação, metodologia e comandos

Nesta última parte falarei sobre motivação, como aprendemos no ultimo post, nenhum cachorro é obediente por pura e simples vontade então aqui darei algumas ideias de como motivá-los a quererem ser obedientes, falarei tambem sobre metodo classico x positivo e vou explicar como ensinar um comando usando o clicker.

Antes de ler este post recomendo que leiam:

Parte 1 - Ação e reação
Parte 2 - Se não há recompensa, não há uma ação!
Parte 3 - O Mito do cão que só quer agradar o dono

Este post é em partes uma tradução do texto How Dogs Learn - Operant Conditioning tirado do site http://dogscouts.org/ e enriquecido com meus próprios comentários e experiências.

Motivação

Para fazer com que seu peludo queira se comportar de uma certa maneira você precisa de motivação. Pense nas coisas que ele mais gosta no mundo (alguns exemplos: sua atenção, comida, passeios, brincar com outros cães, bolinhas, caça…). Tudo isso pode ser usado como motivação.

Escala Imaginaria de Importância

Todas estas coisas podem ser colocadas em uma escala imaginaria de importância. Por exemplo: perseguir um coelho está numa posição muito mais alta na escala de motivações dos terriers que comida e, para eles, comida é melhor que uma coçadinha atrás da orelha.

Esteja ciente que também existe uma escala de importância para punições. Se seu cão encontrar deliciosas salsichas no lixo e você gritar com ele, segurá-lo pela coleira e tirá-lo da cozinha, é provável que ele fuçara no lixo de novo. Isto acontece porque a recompensa é mais forte que a punição. Alem do mais, a recompensa veio primeiro e não pode ser “desfeita” com uma punição. Comportamentos recompensados serão repetidos, simples assim.

Se ao invés do cenário acima, você pegar seu cachorro começando a levantar a tampa do lixo e ele receber a mesma punição, a punição seria mais efetiva, mas apenas se ele nunca tiver tido nenhum tipo de recompensa por fuçar o lixo (achar comida). Comida pode ser uma grande motivação e a melhor solução para este caso seria tirar a lixeira do alcance ou colocar uma tampa com trava/pedal. Na verdade o melhor de tudo é que o cão, desde filhote, nunca descubra que existem coisas gostosas no lixo e assim nunca irá revirá-lo.

Punição para este tipo de comportamento, onde o cão recebe uma “auto-recompensa” apenas fará com que ele fique com medo do dono. Uma punição nestes casos ensina que não é bacana fazer tal coisa quando você está presente e quando você não estiver ele fará a coisa “errada” de novo.

Muito bem, agora que entendemos o que são motivadores e porque funcionam, pecisamos de duas coisas, necessariamente nesta ordem:

1) um jeito de comunicar ao cão como ele está se saindo em sua busca para ganhar a recompensa e

2) nomes para todas as coisas que o cão tem que fazer (também conhecidas como comandos).

Aprendizado x Métodos de adestramento

Adestramento tradicional

No método de adestramento tradicional tudo é feito ao contrario e mesmo assim cães mostram uma tremenda habilidade de aprender, mesmo que a comunicação entre cão e adestrador não seja das melhores.

Neste método, primeiro se dá nome a ação (comando), só que o cão não faz ideia do que signifique. Seria como se alguem te dissesse para fazer algo em uma língua estrangeira que você não conhece. Então o cão é forçado em varias posições que não fazem o menor sentido para ele e não há motivação para q fique em tal posição ou repita o comportamento ainda. O dono então elogia o que acha ser um “senta” e faz um carinho enquanto na verdade o cão está apenas observando o movimento na rua quando ele é recompensado.

Apos ser manipulado algumas vezes, forçado em varias posições, o dono espera que ele obedeça o comando por si só e ganha uma “correção” (alguma coisa desagradável como tranco na coleira) se ele não obedece ou fica imóvel. Com o tempo o cão aprenderá como ganhar um reforço (evitar coisas desagradáveis) e fará a conexão ao comando usado para tal comportamento. Se você fosse um cão, gostaria de aprender coisas novas nessas condições?

How not to train a dog - Alpha Roll by K9-1.com (juro que tentei colocar legendas, mas não deu)

Quando se manda um cão sentar ele primeiro tem que processar o que a palavra significa para ele (se é que significa alguma coisa) e então, se ele entende o comando, ele pesará as conseqüências de obedecer ao comando, se será bom para ele.

Metodo Clicker

Vejamos outro exemplo de um cão sendo ensinado a sentar: O cão está com o dono em casa, ele viu o dono pegar um saco de petiscos e aquele negocinho que faz “click”. O cão sabe que esta cena já lhe trouxe coisas boas no passado. Então ele já se sente um pouco motivado por causa da probabilidade de coisas boas acontecerem.

Agora o dono está olhando para ele, apenas olhando e dando uma chance ao cão de colocar seu cerebro para funcionar. Sem aquele blablabla que o cão tem que processar para escolher aquelas palavras que conhece. O cão cheira o chão, e nada, dá um passo para frente, e nada, o cão senta - BINGO! Ele ouve aquele som (clicker) que significa que coisas boas estão para acontecer.

        Modelo de Clicker

Sentar = Click = Reforço = Repetição

Agora tudo o que ele tem que fazer é descobrir o que causou o click (e a recompensa). Ele experimenta algumas coisas e descobre que sentar causa um novo click. E então ele descobre que sentar é que está fazendo o click acontecer! Agora ele senta o maximo de vezes que pode porque quanto mais sentar mais recompensas ganhará. Você acabou de criar um modelo de recompensa.

Comando = Sentar = Click = Reforço = Repetição

Agora o humano diz uma palavra enquanto o cão senta. Nas primeiras vezes ele pode não prestar atenção mas logo percebe que a palavra que ouviu ao sentar e o ato de sentar lhe traz recompensas. A palavra começa a predizer o comportamento que lhe traz petiscos. Se ele ouve a palavra “senta” e deita, não funciona, se ele levanta, também não funciona, mas quando ouve a palavra e senta: Bingo! A palavra é associada ao comportamento já conhecido e se torna um comando para uma ação especifica.

Cue = Greater Chance of Reinforcement

Comandos = Maiores Chances de Reforço

Então, todos os comandos ensinados permitem o cão saber que se faz o que lhe é pedido coisas positivas podem acontecer. Usando esta sequência fica facil do cão aprender e ligar o comando a ação.

Moldando Comportamentos Mais Simples Aos Mais Complexos

Para comportamentos mais complexos você precisará dividi-lo em passos simples que o cão consegue entender (isto é conhecido como moldar um comportamento ou shaping). Se você está tentando ensinar algo que o cão não oferece por si só, terá que encontrar uma maneira de ajudá-lo a fazer tal coisa primeiro para que possa recompensá-lo e assim associar a ação a recompensa.

Consequência Positiva = Repetição do Comportamento

Mais uma vez: cães se interessam pelo que lhes trazem consequencias positivas e evitam o que lhes trazem negativas. Sempre que quiser ensinar algo ao seu peludo simplesmente pense em como você pode faze-lo oferecer tal comportamento para que possa recompensar. Uma vez que ele já esteja fazendo tal coisa adicione o comando.

Usando estes principios você pode ensinar qualquer coisa ao seu cão!!   

Gato roubou mais de 600 objetos de vizinhos na Califórnia

Do G1

Felino foi flagrado por câmera de filmagem noturna roubando três objetos.
Toalhas, luvas, sapatos e até calcinhas já foram levados pelo gato, diz dono.

Da France Presse

O gato Dusty, em imagem da emissora norte-americana ABC (Foto: Reprodução)

O gato Dusty, em imagem da emissora
norte-americana ABC (Foto: Reprodução)

Um gato foi filmado por uma câmera roubando mais de 600 pertences da casa de moradores de um vilarejo na Califórnia, mostraram imagens divulgadas nesta quarta-feira (16), pela emissora ABC News (veja o vídeo, em inglês).

O gato chamado Dusty foi flagrado por uma câmera de filmagem noturna agarrando sigilosamente uma esponja de banho, um dinossauro de brinquedo e até a parte de cima de um biquíni que estava na casa de um morador do bairro de San Mateo, ao sul de São Francisco (norte da Califórnia).

Toalhas, luvas, sapatos, calcinhas e brinquedos foram alguns dos objetos roubados pelo gato, disse o dono do animal, Jean Chu, à ABC News, enumerando uma lista de artigos de uso doméstico que seu gato tinha levado para casa.

"Ele levou o maiô de natação da minha mãe", completou o vizinho de cinco anos de idade, depois que foi confirmado que o gato tinha entrado nas casas dos vizinhos e levado cerca de 600 objetos nos últimos três anos.

Um vídeo mostrou como o gato fez várias viagens noturnas de uma casa para outra para levar os pertences roubados com a boca, incluindo uma peça de vestuário tão grande e longa que o gato teve que coxear para conseguir levá-la.

Os vizinhos apelidaram o cago de "Dusty, o gato cleptomaníaco", depois que ele foi surpreendido com a mão na massa por uma investigação do canal "Animal Planet", que divulgará o caso em um programa de TV nesta semana.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

VISITA DO CRMV

Conselho Regional de Medicina Veterinária visita Legislativo
Publicado em 25/01/2011

Presidente Ronnie e os fiscais do CRMV
         Na manhã desta terça-feira (25), o presidente Ronnie Mello (PP) recebeu, em seu gabinete, a visita de cortesia dos Senhores Lauro César Kochenborger, fiscal, Carlos Gabriel Galarça Severo, supervisor fiscal, e José Pedro Soares Martins, Chefe do Setor de Fiscalização do CRMV – Conselho Regional de Medicina Veterinária.
          Os técnicos estão realizando, em Uruguaiana, um trabalho de vistoria e fiscalização junto às veterinárias, pet shops e Canil Municipal, verificando as condições em que se encontram os animais em virtude do recebimento de denúncias de tratamento inadequado.
          O ver. Ronnie Mello colocou-se à disposição para auxiliar nos trabalhos, dado o interesse do Poder Legislativo no bem-estar da população animal, sendo esta uma causa defendida nesta gestão.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Quem é Alberto Bairros

CLIQUE AQUI

Falso médico faz diagnósticos e prescreve tratamentos veterinários

  segunda-feira, 17 janeiro, 2011

carriço

Mais dois cães foram vítimas nesta semana do falso veterinário Alberto Bairros, que atende na veterinária Carriço, na Rua Flores da Cunha, junto com a sua esposa, esta sim veterinária. A primeira vítima chegou a ser levada para o Hospital da PUC, mas já era tarde demais. A cadela Sofia, da professora Amanda Zanella, estava com infecção nos olhos e um pouco de baba. Na veterinária, Alberto, sem qualquer observação mais minuciosa, diagnosticou verminose, prescrevendo e aplicando 5 ml de Vermikill, além de “soro subcutâneo”, e Levofloxacino, 0,2 ml. Na madrugada do dia seguinte, a cadela passou a apresentar convulsões, sendo levada novamente ao “clínico” que imediatamente mudou o diagnóstico para “sinomose”, escrito até mesmo de forma errada na receita.

Desconfiada, a professora resolveu procurar atendimento no Hospital Veterinário da PUC, onde a cadela foi atendida pela veterinária Fernanda, que solicitou exame de sangue e descartou qualquer infecção por vermes. Fernanda atribui as convulsões a medicação anteriormente aplicada, não descartou a possibilidade de cinomose ou pneumonia, prescrevendo então 1,5 ml de amoxilina, de 12h/12h, e gardenal pediátrico, 5 gotas de 12h/ 12h. A cadela morreu na manhã de quarta-feira. A segunda imprudência aconteceu ontem à tarde e foi presenciada pela nossa equipe de reportagem. O cão saiu da veterinária no colo de sua dona, que em prantos lamentava a morte do bichinho.

A verdade de perto

Por volta das 14h de ontem, nossa equipe foi conferir a verdade de perto. Levamos Morgana, uma cadela Pinscher cruzada com Poodle, de três anos de idade até a veterinária Carriço. Assim que entramos no local, um choque: uma menina levava seu cãozinho morto para casa. Nosso primeiro contato foi com a recepcionista. Ela disse que o “Dr. Alberto” ia nos atender, pois Ana Carriço tinha ido acompanhar a menina que chorava até em casa. Dissemos ao veterinário de sotaque espanhol que Morgana estava com vômito e que estávamos viajando com ela desde o inicio da semana. Ele examinou a cadela e com muita certeza falou que Morgana estava com vermes. Quando dissemos que a cadela havia sido medicada contra vermes no mês passado, ele voltou a examiná-la e desta fez afirmou que se tratava de um problema no pulmão. Receitou três injeções e alguns comprimidos. Disse que Morgana precisava voltar no sábado à veterinária para que ele aplicasse aplicasse a segunda dose da injeção e fizesse um novo exame. Quando saímos de lá, procuramos outros dois veterinários, um deles inclusive pai da veterinária Ana. Ele disse que Morgana não tinha absolutamente nada e que o vômito podia se tratar na verdade de uma indisposição ou virose. Nesta semana, o delegado Thiago Carrijo encaminhou ao Ministério Público, o inquérito sobre o caso dos cães e gatos abandonados durante o feriado do Natal. Segundo o delegado, um militar do Exército disse à Polícia que deixou dois de seus cães sob os cuidados do tal veterinário e que os mesmos foram encontrados junto aos demais abandonados. Na veterinária, um cartaz orienta que aceita-se doações de animais, sob o pagamento de uma taxa d e R$ 5.

O músico veterinário

Ao fazermos contato no final da tarde de ontem com Alberto Bairros, ele disse que não é veterinário e que sua especialidade é música. O músico argentino falou que não sabe quem é o militar lesado e tampouco sabe dos animais abandonados. Uruguaiana aguarda providências.

Jornal Cidade

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Após chuva, mais de 150 cães são resgatados em Teresópolis

 

Casal encontrou com cadela depois de 4 dias em abrigo, neste domingo.
Animais são vacinados, vermifugados e recebem alimentação.

Glauco Araújo Do G1 RJ, em Teresópolis

Muitos cães foram abandonados por moradores das cidades atingidas pelos alagamentos e deslizamentos de terra, desde terça-feira (11), quando uma forte chuva provocou destruição na Região Serrana do Rio de Janeiro. O pânico e o desespero para se salvar fizeram com que muitos animais de estimação fossem deixados para trás.
Em Teresópolis, cerca de 150 cachorros foram encontrados com ferimentos, soterrados ou presos nas casas atingidas. Esse foi o caso de Daniel Ferreira Mendonça e Maria Ferreira Yoros, que moram no Bairro Caleme, uma das áreas mais atingidas pela enxurrada em Teresópolis. “Saímos correndo de casa sob o risco de desabamento e a deixamos lá, pois não dava para levá-la junto.”

saiba mais

Mendonça disse que, depois de ter o acesso a sua casa liberada pela Defesa Civil, voltou para ver Dara, sua cadela de estimação. “Para nossa surpresa, ela não estava mais lá. Não Sabemos se fugiu ou a levaram embora”.

Casal reencontra cão - chuvas Região Serrana Rio

Casal reencontrou a cadela Dara no abrigo
(Foto: Glauco Araújo / G1)

A sorte dele é que Dara foi levada por voluntários para o abrigo da Organização Não-Governamental (ONG) Estimação, no Bairro Meudon. “Viemos tentar a sorte e ela [Dara] estava lá. Quando nos viu, começou a chorar. Nem precisamos de documentos para provar que somos os donos dela, pois foi Dara que nos reconheceu no abrigo”, disse Maria.
Depois de quatro dias hospedada no abrigo para cães, Dara ganhou uma coleira nova, novos potes de água e comida e um saco de ração.
Adoção
Segundo o biólogo Guilherme Andreoli, do Parque Nacional da Serra dos Órgãos, em Teresópolis, a maioria dos cães levados para o abrigo é colocado para adoção. “Já concretizamos mais de 20 adoções, mas precisamos que mais cães sejam adotados. Só houve um caso de um beagle abandonado, que foi adotado e o dono apareceu depois pedindo pelo cão. Aí o processo adotivo foi cancelado e o beagle voltou para seu antigo dono.”

Voluntária passeia com cão em abrigo - Chuvas Região Serrana

Voluntária passeia com cães em abrigo
(Foto: Glauco Araújo / G1)

Todos os animais, logo que chegam ao abrigo, passam por triagem para avaliação veterinária. “Temos voluntários da área médica veterinária, incluindo estudantes e professores, que fazem a análise de possíveis fraturas, lesões, ferimentos e estado geral de saúde do cão. Eles são vacinados e vermifugados. Em seguida, se for o caso, o animal faz raio-x ou é medicado até se recuperar totalmente”, disse Andreoli, que está ajudando a ONG Estimação.
Passeio antiestresse
Entre os trabalhos feitos pelos voluntários no cuidado com os cães abandonados está terapia anti-estresse. “É normal, até mesmo pelo que passaram, que os cães fiquem estressados, ainda mais agora que têm de conviver com outros cães que nunca tinham visto. Uma das saídas para isso ;e levar cada um dos cachorros para passear”, afirmou Andreoli.
A aposentada Clarice Trindade, 66 anos, veio do Rio de Janeiro para acompanhar a filha, que se voluntariou para cuidar dos cães abandonados, e de quebra passeou com vários cães pelo Bairro Meudon. “Já saí com seis cachorros. Eles ficam relaxadinhos. Eu fico feliz e o cachorro fica sem estresse.”

A voluntária Terezinha Gaia, 60 anos, descobriu, ao passear com uma cadela, o nome de sua nova companheira de coleira e a história dela. “A Bolinha, como é chamada pelos funcionários de uma loja de material de construção, dormia no prédio deste estabelecimento. Eles me disseram que ela tinha sumido no período da chuva.”
Segundo Terezinha, a cadela tinha tido filhotes há poucos meses e ainda estava amamentando a cria. No abrigo, ela virou ama de leite de oito filhotes abandonados. Bolinha está na fila de doação.
Para Rogério Franco, dono do Canil Bom Retiro, que também, funciona como hospedagem para cães, o importante é tirar os animais das ruas para evitar problemas de zoonoses. “O cuidado com esses animais evita doenças e problemas sanitários. Eu, por exemplo, não pude aceitar o pedido de donos de cães, que perderam suas casas, para abrigar o animal no meu canil. Não tenho água e isso é essencial para lavar o espaço usado pelo cachorro e também para manter a hidratação.”
Os abrigos pedem doações de ração úmida (daquelas em lata), ração comum, panos velhos, jornais, papelão, focinheiras, coleiras e cercadinhos de arame para separar os animais.
Veja como ajudar os animais
* Pelo Próximo e Clube do Totó
Postos de Coletas no Rio de Janeiro:
Flamengo: Rua Correa Dutra-99/loja5
Méier: Carla Bello -8829-9026
Copacabana: Loja Bicho Bacana- Rua Sta. Clara, 110
Lojas Patas & Penas: Botafogo, Urca e Norte Shopping
Gávea: loja Pet Gávea- R. Marquês de São Vicente
peloproximo.blogspot.com
* Suipa
Sociedade União Internacional Protetora Dos Animais – Banco Itaú
Agência: 0584
Conta Poupança: 54979-4 / 511 (complemento)
CNPJ é 00.108.055/0001-10
www.suipa.org.br
* Univida
Instituto Univida de Proteção Animal
Banco Itaú
Agência: 6542
Conta corrente: 06841-3
www.univida.org.br
* Grupo Estimação
Banco Itaú
Agência: 6103
Conta Corrente: 19918-5
CNPJ: 08.996.430/0001-17
www.estimacao.org
* WSPA (Sociedade Mundial de Proteção Animal)/Defensores dos Animais
CNPJ: 04.363.242/0001-09
Banco Bradesco
Agência: 0279
Conta-poupança: 172813-0
www.wspabrasil.org

sábado, 15 de janeiro de 2011

Vídeo encaminhado à polícia e à Justiça.

O vídeo mostra oq? O q é dito no audío? – Uruguaiana

Esse vídeo foi encaminhado a Polícia e à Justiça.
legenda do vídeo: acompanhe -
Ana diz - "esse bicho vai ficar um mês aqui, essa imundicia...".
Ai comenta:
-..não,ta bem..já.
depois completa dizendo:
-Vontade de dar uma paulada nela.....
depois sai .....e o marido vai atras dela.
Foi isso que aconteceu....se associar o que está escrito,dá pra ouvir bem....

Fonte: Blog do Tribuna

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

ODE AO GATO (Artur da Távola)

Autumn___7___by_my_shots

Nada é mais incômodo para a arrogância humana que o silencioso bastar-se dos gatos. O só pedir a quem amam. O só amar a quem os merece. O homem quer o bicho espojado, submisso, cheio de súplica, temor, reverência, obediência. O gato não satisfaz as necessidades doentias de amor. Só às saudáveis.

                                       Já viu gato amestrado, de chapeuzinho ridículo, obedecendo às ordens de um pilantra que vive às custas dele? Não! Até o bondoso elefante veste saiote e dança valsa no circo. O leal cachorro no fundo compreende as agruras do dono e faz a gentileza de ganhar a vida por ele. O leão e o tigre se amesquinham na jaula. Gato não. Só aceita relação de independência e afeto. E como não cede ao homem, mesmo quando dele dependente, é chamado de traiçoeiro, egoísta, safado, espertalhão ou falso.

                                       "Falso", porque não aceita a nossa falsidade e só admite afeto com troca e respeito pela individualidade. O gato não gosta de alguém porque precisa gostar para se sentir melhor. Ele gosta pelo amor que lhe é próprio, que é dele e o dá se quiser.

                                       O gato devolve ao homem a exata medida da relação que dele parte. Sábio, é espelho. O gato é zen. O gato é Tao. Conhece o segredo da não-ação que não é inação. Nada pede a quem não o quer. Exigente com quem o ama, mas só depois de muito certificar-se. Não pede amor, mas se se lhe dá, então o exige.

                                       O gato não pede amor. Nem dele depende. Mas, quando o sente, é capaz de amar muito. Discretamente, porém, sem derramar-se. O gato é um italiano educado na Inglaterra. Sente como um italiano mas se comporta como um lorde inglês.                                   

                                       Quem não se relaciona bem com o próprio inconsciente não transa o gato. Ele aparece, então, como ameaça, porque representa a relação sempre precária do homem com o (próprio) mistério. O gato não se relaciona com a aparência do homem. Vê além, por dentro e avesso. Relaciona-se com a essência.                              

                                       Se o gesto de carinho é medroso ou substitui inaceitáveis (mas existentes) impulsos secretos de agressão, o gato sabe. E se defende do afago. A relação dele é com o que está oculto, guardado e nem nós queremos, sabemos ou podemos ver. Por isso, quando esboça um gesto de entrega, de subida no colo ou manifestação de afeto, é muito verdadeiro, impulso que não pode ser desdenhado. É um gesto de confiança que honra quem o recebe; significa um julgamento.                            

                                       O homem não sabe ver o gato, mas o gato sabe ver o homem. Se há desarmonia real ou latente, o gato sente. Se há solidão, ele sabe e atenua como pode (enfrenta a própria solidão de maneira muito mais valente que nós).

                                       Se há pessoas agressivas em torno ou carregadas de maus fluidos, eles se afastam. Nada dizem, não reclamam. Afastam-se. Quem não os sabe "ler" pensa que "eles não estão ali", "saíram" ou "sei lá onde o gato se meteu". Não é isso! É preciso compreender por que o gato não está ali. Presente ou ausente, ensina e manifesta algo. Perto ou longe, olhando ou fingindo não ver, está comunicando códigos que nem sempre (ou quase nunca) sabemos traduzir.                              

                                       O gato vê mais, vê dentro e além de nós. Relaciona-se com fluidos, auras, fantasmas amigos e opressores. O gato é médium, bruxo, alquimista e parapsicólogo. É uma chance de meditação permanente a nosso lado, a ensinar paciência, atenção, silêncio e mistério.                                   

                                       Monge, refinado, silencioso, meditativo e sábio, a nos devolver as perguntas medrosas esperando que encontremos o caminho na sua busca, em vez de o querer preparado, já conhecido e trilhado. O gato sempre responde com uma nova questão, remetendo-nos à pesquisa permanente do real, à busca incessante, à certeza de que cada segundo contém a possibilidade de criatividade e novas inter-relações, infinitas, entre as coisas.                                 

                                       O gato é uma lição diária de afeto verdadeiro e fiel. Suas manifestações são íntimas e profundas. Exigem recolhimento, entrega, atenção. Desatentos não agradam os gatos. Bulhosos os irritam. Tudo o que precisa de promoção ou explicação os assusta. Ingratos os desgostam. Falastrões os entediam. O gato não quer explicação, quer afirmação. Vive do verdadeiro e não se ilude com aparências. Ninguém, em toda a natureza, aprendeu a bastar-se (até na higiene) a si mesmo como o gato!                                  

                                       Lição de sono e de musculação, o gato nos ensina todas as posições de respiração ioga. Ensina a dormir com entrega total e diluição recuperante no Cosmos. Ensina a espreguiçar-se com a massagem mais completa em todos os músculos, preparando-os para a ação imediata. Se os preparadores físicos aprendessem o aquecimento do gato, os jogadores reservas não levariam tanto tempo (quase quinze minutos) se aquecendo para entrar em campo. O gato sai do sono para o máximo de ação, tensão e elasticidade num segundo. Conhece o desempenho preciso e milimétrico de cada parte do seu corpo, ao qual ama e preserva como a um templo.                          

                                       Lições de saúde sexual e sensualidade. Lição de envolvimento amoroso com dedicação integral de vários dias. Lição de organização familiar e de definição de espaço próprio e território pessoal. Lição de anatomia, equilíbrio, desempenho muscular. Lição de salto. Lição de silêncio. Lição de descanso. Lição de introversão. Lição de contato com o mistério, o escuro e a sombra. Lição de religiosidade sem ícones.                              

                                       Lição de alimentação e requinte. Lição de bom gosto e senso de oportunidade. Lição de vida e elegância, a mais completa, diária, silenciosa, educada, sem cobranças, sem veemências ou exageros e incontinências.

O gato é um monge portátil sempre à disposição de quem o saiba perceber.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

ÚLTIMAS NOTÍCIAS SOBRE O CASO.

Polícia identifica veterinária que abandonou cães e gatos. Uruguaiana
Segundo informações da escrivã Maria Lúcia Muniz, na próxima quarta-feira [05] será aditada a ocorrência e investigada a autoria do abandono de 25 cães e 16 gatos no brete do Imbaá. Ainda de acordo com Maria Lúcia, um casal identificou o animal que havia deixado na clínica veterinária que será indiciada. O casal lavrou Boletim de Ocorrência na Brigada Militar. Conclui que a clínica não é primária em ações de maus tratos contra animais.
FONTE: BLOG DO TRIBUNA
ABANDONO

MAIS CRUELDADE COM ANIMAIS NA CIDADE!

Monstro abandona cães e gatos à propria sorte. Comece o ano novo adotando um cão. Uruguaiana

Foto exc. TRIBUNA - Jairo de Souza
Novas atrocidades contra animais. Coopere - adote um cão ou gato. Contato (55) 9919-1131. c/Elizandra.
Polícia investiga quem teria abandonado 25 cães e 16 gatos no brete do Imbaá, às margens da BR-472. Segundo a escrivã Maria Lúcia Muniz cinco deles morreram atropelados antes que pudessem ser localizados e salvos. Uma clínica veterinária é a suspeita inicial de ter praticado o crime. O Canil Municipal e a Secretaria Municipal de Meio Ambiente não tomaram conhecimento do ocorrido em razão dos feriados, acrescenta Maria Lúcia.

FONTE:TRIBUNA DE URUGUAIANA