quarta-feira, 22 de junho de 2011

Famílias que têm pets desenvolvem menos alergia

 

Pesquisa comprovou que expor crianças à convivência com animais não aumenta o risco de alergias quando adultos. Pelo contrário, diminui em 50%.

Segundo uma pesquisa, ter bichos em casa diminui a incidência de alergias a animais. Um estudo realizado com quase 600 jovens revelou que a exposição desde crianças a gatos e cachorros previne a manifestação de alergias quando adultos.

O primeiro ano de vida de uma criança é o período em que ela desenvolve resistência, de acordo com os resultados do estudo Clinical & Experimental Allergy.

As alergias a gatos são as mais comuns, afetando 40% dos doentes de asma.  - Photo: ALAMY

As alergias a gatos são as mais comuns, afetando 40% dos doentes de asma.
Crédito: Photo: ALAMY

Especialistas analisaram amostras de sangue de participantes com idades até 18 anos, comparando os níveis de anticorpos de pessoas que sofrem de alergias a gatos e cachorros, levando em conta quais deles tiveram ou não animais em seus ambientes domésticos.

Garotos que tiveram cachorro durante o primeiro ano de vida demonstraram ter a metade do risco de desenvolver alergias, se comparados a jovens que não tiveram animais na família no mesmo período da vida.

Garotos e garotas que conviveram com gatos no primeiro ano de vida também mostraram ser 50% menos sensíveis a animais, se comparados a quem nunca teve bichos.

“Expor crianças a cachorros e gatos em casa não aumenta o risco de sensibilidade a animais. Pelo contrário, diminui”, Ganesha Wegienka, do departamento de saúde pública do Hospital Henry Ford, de Detroit, Estados Unidos.

Segundo Wegienka, a pesquisa oferece evidências de que a exposição aos animais não traz às crianças o risco de serem mais sensíveis quando adultas.

Alergias a gatos, causadas por proteínas presentes nos flocos de pele a na saliva dos animais, são as mais comuns e afetam 40% dos doentes de asma. O problema provoca espirros, olhos vermelhos e coceiras pelo corpo.

Fonte:http://petmag.uol.com.br/

Pets provam que podem ser amigos apesar das diferenças

 

Conheça as histórias de amizade entre cães, gatos, aves e até mesmo um porco-espinho!

O pato Puddles e o Dobermann Jessie apreciam a companhia um do outro sem brigas - Reprodução/ Daily Mail

O pato Puddles e o Dobermann Jessie apreciam a companhia um do outro sem brigas
Crédito: Reprodução/ Daily Mail

O primeiro encontro desses bichinhos, provavelmente, não foi o dos mais amigáveis, mas olhando as imagens a seguir, é fácil perceber como os pets se dão bem agora. O pato Puddles, por exemplo, prefere a companhia da imponente Doberman Jessie do que desfrutar do jardim da britânica Jacqueline Meadows, e da amizade de seus companheiros de mesma espécie, em Hertfordshire, Inglaterra.

Depois de muitas espetadas no focinho, finalmente, a cadelinha Mary passou a aceitar a companhia de Mini Hog, o porco-espinho - Reprodução/ Daily Mail

Depois de muitas espetadas no focinho, finalmente, a cadelinha Mary passou a aceitar a companhia de Mini Hog, o porco-espinho
Crédito: Reprodução/ Daily Mail

A dupla Mini Hog, um porco-espinho albino pigmeu, e a cadelinha Mary, também mostram um ótimo entrosamento no sofá de casa. Mas nem sempre o clima foi tão tranquilo. Em entrevista ao jornal Daily Mail Charles e Charlotre Sainsbury-Palice disseram que decidiram comprar o porco-espinho para presentear seus quatro filhos sem saber que Mary e seus outros dois irmãos, Mungo e Miggs, não iriam gostar nem um pouco da nova integrante da família.

O gato Snowy acolheu o galo Gladys depois que uma raposa atacou todos os outros amigos de pena da ave - Reprodução/ Daily Mail

O gato Snowy acolheu o galo Gladys depois que uma raposa atacou todos os outros amigos de pena da ave
Crédito: Reprodução/ Daily Mail

As brigas e desentendimentos só acabaram quando Mini Hog decidiu se defender dos ataques dos cães, lançando seus espinhos. “Depois de algumas espetadas no focinho os cachorros logo aprenderam sua lição e todos finalmente começaram a se dar bem”, contou Charles.

Dentre todas as histórias, porém, a de Gladys, o galo, e do gato Snowy, seja a mais surpreendente. Por felinos e aves serem naturalmente predadores e presas, ninguém esperava que ambos pudessem se dar tão bem. O bichano adotou o galocomo amigo depois que todos os outros companheiros da ave foram mortos por uma raposa.

Fonte:http://petmag.uol.com.br/

Cão labrador 42 kg acima do peso terá de fazer dieta na Austrália

 

Sampson vai trocar dieta gordurosa por ração de água e biscoitos caninos.
Com 85 kg, ele deve voltar à boa forma apenas no Natal.

Do G1, em São Paulo

O cão labrador Sampson vai ter de entrar na dieta, relatou a imprensa da Austrália nesta quarta-feira (22).

Com 85 quilos, ele está 42 quilos acima do que seria seu peso ideal.

O pessoal do abrigo de animais de Coldstream prevê que vai demorar até o Natal para que ele volte à forma.

Sampson está gordo demais para fazer exercício. Por enquanto, ele vai trocar a comida gordurosa a que estava acostumado por água e uma pequena porção de biscoitos caninos.

"Seus antigos donos obviamente não conseguiam resistir aos seus olhos castanhos que diziam 'Me dê comida'", disse a veterinária Amber Lavery. "Mas amar às vezes é dizer não."

O cão australiano Samson em foto de jornal local (Foto: Reprodução)O cão australiano Sampson em foto de jornal local (Foto: Reprodução)

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Fotos no Facebook de cachorro pendurado em varal despertam ira em usuários da rede

 

  • Imagem mostra filhote de cachorro pendurado por pregadores de roupa em varal nas Filipinas

    Imagem mostra filhote de cachorro pendurado por pregadores de roupa em varal nas Filipinas

Cerca de 3 mil usuários do Facebook se mobilizaram em uma campanha contra um adolescente filipino que supostamente publicou fotos de um filhote de cachorro pendurado em um varal. As informações são do “Daily Mail”.

Jerzon Senador, morador da cidade de Calamba (Filipinas), teria suspendido o cachorro pela pele das costas usando pregadores de roupa por "estar entediado".

Segundo o "Daily Mail", depois de receber mensagens condenando o ato, o adolescente teria retirado as fotos do seu perfil na rede social. Uma página em filipino foi criada no Facebook para denunciar o ato de crueldade e usuários do Twitter também aderiram à campanha; a Sociedade Protetora dos Animais das Filipinas iniciou então uma investigação.

“Queria pedir perdão pelo mal que fiz contra meu cachorro. Espero que possam me perdoar e prometo que isso nunca mais vai acontecer”, publicou Senador em seu mural.

  • Reprodução/Facebook

    Foto em comunidade contra Jerzon Senador mostra foto que ele teria publicado em seu perfil; Sociedade Protetora dos Animais nas Filipinas iniciou investigação sobre o caso

        Fonte: Uol Notícias