quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

VISITA DO CRMV

Conselho Regional de Medicina Veterinária visita Legislativo
Publicado em 25/01/2011

Presidente Ronnie e os fiscais do CRMV
         Na manhã desta terça-feira (25), o presidente Ronnie Mello (PP) recebeu, em seu gabinete, a visita de cortesia dos Senhores Lauro César Kochenborger, fiscal, Carlos Gabriel Galarça Severo, supervisor fiscal, e José Pedro Soares Martins, Chefe do Setor de Fiscalização do CRMV – Conselho Regional de Medicina Veterinária.
          Os técnicos estão realizando, em Uruguaiana, um trabalho de vistoria e fiscalização junto às veterinárias, pet shops e Canil Municipal, verificando as condições em que se encontram os animais em virtude do recebimento de denúncias de tratamento inadequado.
          O ver. Ronnie Mello colocou-se à disposição para auxiliar nos trabalhos, dado o interesse do Poder Legislativo no bem-estar da população animal, sendo esta uma causa defendida nesta gestão.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Quem é Alberto Bairros

CLIQUE AQUI

Falso médico faz diagnósticos e prescreve tratamentos veterinários

  segunda-feira, 17 janeiro, 2011

carriço

Mais dois cães foram vítimas nesta semana do falso veterinário Alberto Bairros, que atende na veterinária Carriço, na Rua Flores da Cunha, junto com a sua esposa, esta sim veterinária. A primeira vítima chegou a ser levada para o Hospital da PUC, mas já era tarde demais. A cadela Sofia, da professora Amanda Zanella, estava com infecção nos olhos e um pouco de baba. Na veterinária, Alberto, sem qualquer observação mais minuciosa, diagnosticou verminose, prescrevendo e aplicando 5 ml de Vermikill, além de “soro subcutâneo”, e Levofloxacino, 0,2 ml. Na madrugada do dia seguinte, a cadela passou a apresentar convulsões, sendo levada novamente ao “clínico” que imediatamente mudou o diagnóstico para “sinomose”, escrito até mesmo de forma errada na receita.

Desconfiada, a professora resolveu procurar atendimento no Hospital Veterinário da PUC, onde a cadela foi atendida pela veterinária Fernanda, que solicitou exame de sangue e descartou qualquer infecção por vermes. Fernanda atribui as convulsões a medicação anteriormente aplicada, não descartou a possibilidade de cinomose ou pneumonia, prescrevendo então 1,5 ml de amoxilina, de 12h/12h, e gardenal pediátrico, 5 gotas de 12h/ 12h. A cadela morreu na manhã de quarta-feira. A segunda imprudência aconteceu ontem à tarde e foi presenciada pela nossa equipe de reportagem. O cão saiu da veterinária no colo de sua dona, que em prantos lamentava a morte do bichinho.

A verdade de perto

Por volta das 14h de ontem, nossa equipe foi conferir a verdade de perto. Levamos Morgana, uma cadela Pinscher cruzada com Poodle, de três anos de idade até a veterinária Carriço. Assim que entramos no local, um choque: uma menina levava seu cãozinho morto para casa. Nosso primeiro contato foi com a recepcionista. Ela disse que o “Dr. Alberto” ia nos atender, pois Ana Carriço tinha ido acompanhar a menina que chorava até em casa. Dissemos ao veterinário de sotaque espanhol que Morgana estava com vômito e que estávamos viajando com ela desde o inicio da semana. Ele examinou a cadela e com muita certeza falou que Morgana estava com vermes. Quando dissemos que a cadela havia sido medicada contra vermes no mês passado, ele voltou a examiná-la e desta fez afirmou que se tratava de um problema no pulmão. Receitou três injeções e alguns comprimidos. Disse que Morgana precisava voltar no sábado à veterinária para que ele aplicasse aplicasse a segunda dose da injeção e fizesse um novo exame. Quando saímos de lá, procuramos outros dois veterinários, um deles inclusive pai da veterinária Ana. Ele disse que Morgana não tinha absolutamente nada e que o vômito podia se tratar na verdade de uma indisposição ou virose. Nesta semana, o delegado Thiago Carrijo encaminhou ao Ministério Público, o inquérito sobre o caso dos cães e gatos abandonados durante o feriado do Natal. Segundo o delegado, um militar do Exército disse à Polícia que deixou dois de seus cães sob os cuidados do tal veterinário e que os mesmos foram encontrados junto aos demais abandonados. Na veterinária, um cartaz orienta que aceita-se doações de animais, sob o pagamento de uma taxa d e R$ 5.

O músico veterinário

Ao fazermos contato no final da tarde de ontem com Alberto Bairros, ele disse que não é veterinário e que sua especialidade é música. O músico argentino falou que não sabe quem é o militar lesado e tampouco sabe dos animais abandonados. Uruguaiana aguarda providências.

Jornal Cidade

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Após chuva, mais de 150 cães são resgatados em Teresópolis

 

Casal encontrou com cadela depois de 4 dias em abrigo, neste domingo.
Animais são vacinados, vermifugados e recebem alimentação.

Glauco Araújo Do G1 RJ, em Teresópolis

Muitos cães foram abandonados por moradores das cidades atingidas pelos alagamentos e deslizamentos de terra, desde terça-feira (11), quando uma forte chuva provocou destruição na Região Serrana do Rio de Janeiro. O pânico e o desespero para se salvar fizeram com que muitos animais de estimação fossem deixados para trás.
Em Teresópolis, cerca de 150 cachorros foram encontrados com ferimentos, soterrados ou presos nas casas atingidas. Esse foi o caso de Daniel Ferreira Mendonça e Maria Ferreira Yoros, que moram no Bairro Caleme, uma das áreas mais atingidas pela enxurrada em Teresópolis. “Saímos correndo de casa sob o risco de desabamento e a deixamos lá, pois não dava para levá-la junto.”

saiba mais

Mendonça disse que, depois de ter o acesso a sua casa liberada pela Defesa Civil, voltou para ver Dara, sua cadela de estimação. “Para nossa surpresa, ela não estava mais lá. Não Sabemos se fugiu ou a levaram embora”.

Casal reencontra cão - chuvas Região Serrana Rio

Casal reencontrou a cadela Dara no abrigo
(Foto: Glauco Araújo / G1)

A sorte dele é que Dara foi levada por voluntários para o abrigo da Organização Não-Governamental (ONG) Estimação, no Bairro Meudon. “Viemos tentar a sorte e ela [Dara] estava lá. Quando nos viu, começou a chorar. Nem precisamos de documentos para provar que somos os donos dela, pois foi Dara que nos reconheceu no abrigo”, disse Maria.
Depois de quatro dias hospedada no abrigo para cães, Dara ganhou uma coleira nova, novos potes de água e comida e um saco de ração.
Adoção
Segundo o biólogo Guilherme Andreoli, do Parque Nacional da Serra dos Órgãos, em Teresópolis, a maioria dos cães levados para o abrigo é colocado para adoção. “Já concretizamos mais de 20 adoções, mas precisamos que mais cães sejam adotados. Só houve um caso de um beagle abandonado, que foi adotado e o dono apareceu depois pedindo pelo cão. Aí o processo adotivo foi cancelado e o beagle voltou para seu antigo dono.”

Voluntária passeia com cão em abrigo - Chuvas Região Serrana

Voluntária passeia com cães em abrigo
(Foto: Glauco Araújo / G1)

Todos os animais, logo que chegam ao abrigo, passam por triagem para avaliação veterinária. “Temos voluntários da área médica veterinária, incluindo estudantes e professores, que fazem a análise de possíveis fraturas, lesões, ferimentos e estado geral de saúde do cão. Eles são vacinados e vermifugados. Em seguida, se for o caso, o animal faz raio-x ou é medicado até se recuperar totalmente”, disse Andreoli, que está ajudando a ONG Estimação.
Passeio antiestresse
Entre os trabalhos feitos pelos voluntários no cuidado com os cães abandonados está terapia anti-estresse. “É normal, até mesmo pelo que passaram, que os cães fiquem estressados, ainda mais agora que têm de conviver com outros cães que nunca tinham visto. Uma das saídas para isso ;e levar cada um dos cachorros para passear”, afirmou Andreoli.
A aposentada Clarice Trindade, 66 anos, veio do Rio de Janeiro para acompanhar a filha, que se voluntariou para cuidar dos cães abandonados, e de quebra passeou com vários cães pelo Bairro Meudon. “Já saí com seis cachorros. Eles ficam relaxadinhos. Eu fico feliz e o cachorro fica sem estresse.”

A voluntária Terezinha Gaia, 60 anos, descobriu, ao passear com uma cadela, o nome de sua nova companheira de coleira e a história dela. “A Bolinha, como é chamada pelos funcionários de uma loja de material de construção, dormia no prédio deste estabelecimento. Eles me disseram que ela tinha sumido no período da chuva.”
Segundo Terezinha, a cadela tinha tido filhotes há poucos meses e ainda estava amamentando a cria. No abrigo, ela virou ama de leite de oito filhotes abandonados. Bolinha está na fila de doação.
Para Rogério Franco, dono do Canil Bom Retiro, que também, funciona como hospedagem para cães, o importante é tirar os animais das ruas para evitar problemas de zoonoses. “O cuidado com esses animais evita doenças e problemas sanitários. Eu, por exemplo, não pude aceitar o pedido de donos de cães, que perderam suas casas, para abrigar o animal no meu canil. Não tenho água e isso é essencial para lavar o espaço usado pelo cachorro e também para manter a hidratação.”
Os abrigos pedem doações de ração úmida (daquelas em lata), ração comum, panos velhos, jornais, papelão, focinheiras, coleiras e cercadinhos de arame para separar os animais.
Veja como ajudar os animais
* Pelo Próximo e Clube do Totó
Postos de Coletas no Rio de Janeiro:
Flamengo: Rua Correa Dutra-99/loja5
Méier: Carla Bello -8829-9026
Copacabana: Loja Bicho Bacana- Rua Sta. Clara, 110
Lojas Patas & Penas: Botafogo, Urca e Norte Shopping
Gávea: loja Pet Gávea- R. Marquês de São Vicente
peloproximo.blogspot.com
* Suipa
Sociedade União Internacional Protetora Dos Animais – Banco Itaú
Agência: 0584
Conta Poupança: 54979-4 / 511 (complemento)
CNPJ é 00.108.055/0001-10
www.suipa.org.br
* Univida
Instituto Univida de Proteção Animal
Banco Itaú
Agência: 6542
Conta corrente: 06841-3
www.univida.org.br
* Grupo Estimação
Banco Itaú
Agência: 6103
Conta Corrente: 19918-5
CNPJ: 08.996.430/0001-17
www.estimacao.org
* WSPA (Sociedade Mundial de Proteção Animal)/Defensores dos Animais
CNPJ: 04.363.242/0001-09
Banco Bradesco
Agência: 0279
Conta-poupança: 172813-0
www.wspabrasil.org

sábado, 15 de janeiro de 2011

Vídeo encaminhado à polícia e à Justiça.

O vídeo mostra oq? O q é dito no audío? – Uruguaiana

Esse vídeo foi encaminhado a Polícia e à Justiça.
legenda do vídeo: acompanhe -
Ana diz - "esse bicho vai ficar um mês aqui, essa imundicia...".
Ai comenta:
-..não,ta bem..já.
depois completa dizendo:
-Vontade de dar uma paulada nela.....
depois sai .....e o marido vai atras dela.
Foi isso que aconteceu....se associar o que está escrito,dá pra ouvir bem....

Fonte: Blog do Tribuna

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

ODE AO GATO (Artur da Távola)

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Nada é mais incômodo para a arrogância humana que o silencioso bastar-se dos gatos. O só pedir a quem amam. O só amar a quem os merece. O homem quer o bicho espojado, submisso, cheio de súplica, temor, reverência, obediência. O gato não satisfaz as necessidades doentias de amor. Só às saudáveis.

                                       Já viu gato amestrado, de chapeuzinho ridículo, obedecendo às ordens de um pilantra que vive às custas dele? Não! Até o bondoso elefante veste saiote e dança valsa no circo. O leal cachorro no fundo compreende as agruras do dono e faz a gentileza de ganhar a vida por ele. O leão e o tigre se amesquinham na jaula. Gato não. Só aceita relação de independência e afeto. E como não cede ao homem, mesmo quando dele dependente, é chamado de traiçoeiro, egoísta, safado, espertalhão ou falso.

                                       "Falso", porque não aceita a nossa falsidade e só admite afeto com troca e respeito pela individualidade. O gato não gosta de alguém porque precisa gostar para se sentir melhor. Ele gosta pelo amor que lhe é próprio, que é dele e o dá se quiser.

                                       O gato devolve ao homem a exata medida da relação que dele parte. Sábio, é espelho. O gato é zen. O gato é Tao. Conhece o segredo da não-ação que não é inação. Nada pede a quem não o quer. Exigente com quem o ama, mas só depois de muito certificar-se. Não pede amor, mas se se lhe dá, então o exige.

                                       O gato não pede amor. Nem dele depende. Mas, quando o sente, é capaz de amar muito. Discretamente, porém, sem derramar-se. O gato é um italiano educado na Inglaterra. Sente como um italiano mas se comporta como um lorde inglês.                                   

                                       Quem não se relaciona bem com o próprio inconsciente não transa o gato. Ele aparece, então, como ameaça, porque representa a relação sempre precária do homem com o (próprio) mistério. O gato não se relaciona com a aparência do homem. Vê além, por dentro e avesso. Relaciona-se com a essência.                              

                                       Se o gesto de carinho é medroso ou substitui inaceitáveis (mas existentes) impulsos secretos de agressão, o gato sabe. E se defende do afago. A relação dele é com o que está oculto, guardado e nem nós queremos, sabemos ou podemos ver. Por isso, quando esboça um gesto de entrega, de subida no colo ou manifestação de afeto, é muito verdadeiro, impulso que não pode ser desdenhado. É um gesto de confiança que honra quem o recebe; significa um julgamento.                            

                                       O homem não sabe ver o gato, mas o gato sabe ver o homem. Se há desarmonia real ou latente, o gato sente. Se há solidão, ele sabe e atenua como pode (enfrenta a própria solidão de maneira muito mais valente que nós).

                                       Se há pessoas agressivas em torno ou carregadas de maus fluidos, eles se afastam. Nada dizem, não reclamam. Afastam-se. Quem não os sabe "ler" pensa que "eles não estão ali", "saíram" ou "sei lá onde o gato se meteu". Não é isso! É preciso compreender por que o gato não está ali. Presente ou ausente, ensina e manifesta algo. Perto ou longe, olhando ou fingindo não ver, está comunicando códigos que nem sempre (ou quase nunca) sabemos traduzir.                              

                                       O gato vê mais, vê dentro e além de nós. Relaciona-se com fluidos, auras, fantasmas amigos e opressores. O gato é médium, bruxo, alquimista e parapsicólogo. É uma chance de meditação permanente a nosso lado, a ensinar paciência, atenção, silêncio e mistério.                                   

                                       Monge, refinado, silencioso, meditativo e sábio, a nos devolver as perguntas medrosas esperando que encontremos o caminho na sua busca, em vez de o querer preparado, já conhecido e trilhado. O gato sempre responde com uma nova questão, remetendo-nos à pesquisa permanente do real, à busca incessante, à certeza de que cada segundo contém a possibilidade de criatividade e novas inter-relações, infinitas, entre as coisas.                                 

                                       O gato é uma lição diária de afeto verdadeiro e fiel. Suas manifestações são íntimas e profundas. Exigem recolhimento, entrega, atenção. Desatentos não agradam os gatos. Bulhosos os irritam. Tudo o que precisa de promoção ou explicação os assusta. Ingratos os desgostam. Falastrões os entediam. O gato não quer explicação, quer afirmação. Vive do verdadeiro e não se ilude com aparências. Ninguém, em toda a natureza, aprendeu a bastar-se (até na higiene) a si mesmo como o gato!                                  

                                       Lição de sono e de musculação, o gato nos ensina todas as posições de respiração ioga. Ensina a dormir com entrega total e diluição recuperante no Cosmos. Ensina a espreguiçar-se com a massagem mais completa em todos os músculos, preparando-os para a ação imediata. Se os preparadores físicos aprendessem o aquecimento do gato, os jogadores reservas não levariam tanto tempo (quase quinze minutos) se aquecendo para entrar em campo. O gato sai do sono para o máximo de ação, tensão e elasticidade num segundo. Conhece o desempenho preciso e milimétrico de cada parte do seu corpo, ao qual ama e preserva como a um templo.                          

                                       Lições de saúde sexual e sensualidade. Lição de envolvimento amoroso com dedicação integral de vários dias. Lição de organização familiar e de definição de espaço próprio e território pessoal. Lição de anatomia, equilíbrio, desempenho muscular. Lição de salto. Lição de silêncio. Lição de descanso. Lição de introversão. Lição de contato com o mistério, o escuro e a sombra. Lição de religiosidade sem ícones.                              

                                       Lição de alimentação e requinte. Lição de bom gosto e senso de oportunidade. Lição de vida e elegância, a mais completa, diária, silenciosa, educada, sem cobranças, sem veemências ou exageros e incontinências.

O gato é um monge portátil sempre à disposição de quem o saiba perceber.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

ÚLTIMAS NOTÍCIAS SOBRE O CASO.

Polícia identifica veterinária que abandonou cães e gatos. Uruguaiana
Segundo informações da escrivã Maria Lúcia Muniz, na próxima quarta-feira [05] será aditada a ocorrência e investigada a autoria do abandono de 25 cães e 16 gatos no brete do Imbaá. Ainda de acordo com Maria Lúcia, um casal identificou o animal que havia deixado na clínica veterinária que será indiciada. O casal lavrou Boletim de Ocorrência na Brigada Militar. Conclui que a clínica não é primária em ações de maus tratos contra animais.
FONTE: BLOG DO TRIBUNA
ABANDONO

MAIS CRUELDADE COM ANIMAIS NA CIDADE!

Monstro abandona cães e gatos à propria sorte. Comece o ano novo adotando um cão. Uruguaiana

Foto exc. TRIBUNA - Jairo de Souza
Novas atrocidades contra animais. Coopere - adote um cão ou gato. Contato (55) 9919-1131. c/Elizandra.
Polícia investiga quem teria abandonado 25 cães e 16 gatos no brete do Imbaá, às margens da BR-472. Segundo a escrivã Maria Lúcia Muniz cinco deles morreram atropelados antes que pudessem ser localizados e salvos. Uma clínica veterinária é a suspeita inicial de ter praticado o crime. O Canil Municipal e a Secretaria Municipal de Meio Ambiente não tomaram conhecimento do ocorrido em razão dos feriados, acrescenta Maria Lúcia.

FONTE:TRIBUNA DE URUGUAIANA