quarta-feira, 29 de setembro de 2010

G1 - Jovem que tingiu gata de rosa vai receber animal de volta - notícias em Mundo

Sociedade Protetora dos Animais concluiu que gata goza de boa saúde e não foi maltratada.

Da BBC

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A gata rosa.

A gata rosa. (Foto: RSPCA)

Uma jovem que tingiu sua gata de cor de rosa na Inglaterra com corante alimentício, em um caso que obteve grande repercussão na mídia britânica, vai receber o animal de volta.

Mas a Sociedade Protetora dos Animais britânica (RSPCA) afirmou que Natasha Gregory, de 22 anos, de Swindon, será informada sobre os riscos potenciais de tingir gatos.

A felina foi encontrada no jardim de uma casa no dia 18 de setembro. O dono do jardim chamou a RSPCA.

Na época, uma porta-voz da RSPCA criticou o tingimento como uma "piada de mau gosto", e fotos do animal foram parar em vários jornais.

Funcionários da organização tentaram lavar a gata de dois anos de idade, mas a cor apenas desbotou ligeiramente.

'Sem crimes'
A dona da gata, Natasha, cujos cabelos são tingidos de rosa e que afirma "adorar" a cor, entrou em contato com a RSPCA e pediu o animal de volta.

"Eu amo minha gata - esta gata é melhor alimentada do que muita gente", disse ela à BBC. "Eu queria que as pessoas soubessem que ela não foi prejudicada de forma alguma."

"Não vou fazer de novo - fiquei chocada ao ver minha gata nos noticiários. Achei que nunca mais ia vê-la."

Uma porta-voz da RSPCA disse que a organização vai visitar Natahsa Gregory para orientá-la sobre cuidados com animais.

"Depois da visita, já que nenhum crime foi cometido e o veterinário confirmou que a gata goza de boa saúde, ela será devolvida à sua dona."

Ela disse que o pelo da gata agora terá que crescer, para perder a cor.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

G1 - Rottweiler recebe medalha por evitar ataque sexual na Grã-Bretanha - notícias em Mundo

 

Jake botou agressor para correr; para donos, 'é bom ver um rottweiler sendo reconhecido de forma tão positiva'.

BBC

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Um cão rottweiler de dois anos de idade recebeu uma medalha da polícia britânica por ter evitado um ataque sexual em julho de 2009.

O cão, Jake, botou para correr o agressor que tentava dominar a mulher no parque de Hearsall Common, na cidade de Coventry, no centro do país.

O rottweiler permaneceu ao lado da vítima até a chegada da polícia. O agressor foi condenado a quatro anos de prisão pelo ataque.

Em um evento em Shrewsbury neste fim de semana, Jake recebeu da polícia uma medalha por sua demonstração de bravura pelos eventos daquele dia.

Jack com os donos Ian e Liz Maxted-BluckJack com os donos Ian e Liz Maxted-Bluck (Foto: BBC)

"Os rottweiler não têm uma boa imagem, então é ótimo ver um rottweiler sendo reconhecido de forma tão positiva", disse a dona do cachorro, Liz Maxted-Bluck, que adotou Jake de um canil da sociedade protetora dos animais da Grã-Bretanha (RSPCA) em dezembro de 2008.

"Ele tem uma natureza muito boa e é muito intrometido, por isso é que acho que foi ver o que estava acontecendo quando ouviu os gritos naquele dia."

O gerente do centro de animais da RSPCA de Coventry, Glenn Mayoll, observou que a história de Jake vai contra a visão comum dos rottweiler como uma raça de má índole.

"Os cães nunca devem ser julgados simplesmente por sua raça, e Jake comprova essa tese", afirmou.

"Essa história também mostra como adotar um cão pode representar uma grande adição a qualquer família."

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Piazito foi adotado, devolvido e busca novamente um lar

Piazito foi adotado, devolvido e busca novamente um lar

Cadê o cachorro que estava aqui? Veja dicas de segurança para os mascotes | Variedades - Donna

 

Manter uma plaquinha com os contatos do dono ajuda na hora da devolução do pet

Só quem já perdeu um bichinho de estimação sabe o que é a agonia e a sensação de impotência diante da situação. Animais fujões muitas vezes pregam peças em seus donos, que fazem de tudo para reencontrá-los.

 

Stock Photos, Divulgação  / 

Conheça algumas histórias comoventes de pessoas que perderam seu animal de estimação e depois o reencontraram
Foto:  Stock Photos, Divulgação

Foi o que aconteceu com Helceny Fonseca. A angústia da professora durou exatamente um ano e meio, tempo em que Bele ficou longe de casa. Quase milagrosamente, a simpática poodle encontrou o caminho do lar quando Helceny já tinha perdido a esperança de encontrar sua companheira.

Helceny conta que havia deixado Bele na casa do irmão porque ia receber amigos para um churrasco e achou mais seguro deixá-la em um lugar protegido. “Quando meu irmão disse que ela havia sumido, foi um desespero. Fizemos de tudo, colocamos cartazes em padarias, bares, pontos de ônibus, fomos em todos os pet shops da região, postamos anúncios na internet, contratamos carro de som, fizemos muitas caminhadas… e nada. Eu saía com o meu carro na esperança de que ela pudesse ouvir o barulho do motor e reconhecê-lo, tudo em vão”, relembra.

Isso aconteceu em outubro de 2008. Em fevereiro de 2010, a cachorrinha apareceu em frente ao portão da casa da professora.

— Eu não a reconheci, ela estava superpeluda e eu sempre deixei meus cachorros com o pelo bem tosadinho — lembra. — Quando vi a cadelinha pulando em cima de mim e correndo pela casa inteira, achei que pudesse ser de algum vizinho e que ela estava apenas passeando, querendo brincar com as outras cachorrinhas da minha casa.

Foi o filho de Helceny quem a alertou.

— Ele disse: Mãe, só pode ser a Bele.

Mateus conta que a reconheceu porque ela pulava em cima dele muito feliz e andava pela casa como se já conhecesse.

— Minha mãe ainda não estava acreditando. Ela tirou a prova quando procurou por uma cicatriz que a Bele tem perto do olho por causa de uma cirurgia que fez quando ainda era bem pequenininha — detalha. — Quando vi a cicatriz comecei a chorar, foi muito emocionante. O cão tem uma relação muito forte com o dono, não dá para explicar — afirma Helceny.

Até hoje ela se indaga: como ela conseguiu voltar para casa?

Fujonas incorrigíveis

Quando Lilica, um labrador fêmea de quatro anos, fugiu, a fotógrafa Érika Muniz estava viajando. Ela conta que as suas duas cadelas, Nala, uma mistura de pastor com rottweiler, e Lilica, viviam fugindo.

— Era comum, todos os vizinhos já reconheciam e as entregavam aqui em casa. As duas cavavam no quintal e sempre davam um jeito de escapar. A Lilica, que é mais sapeca, ainda por cima sempre perdia a identificação. Nós já botamos umas cinco plaquinhas nela — conta.

A fotógrafa fez de tudo para encontrá-la.

— Colocamos cartazes e anúncios em todos os lugares possíveis. Eu saía para caminhar com a Nala e falava: ‘Nala, procura a Lilica!’ E ela começava a chorar também. As duas são como irmãs.

Érika e Nala bateram de porta em porta, até que, três semanas depois, ligaram avisando que ela havia sido encontrada.

— Cinco dias depois disso, as duas escapuliram de novo, aí decidimos colocar folha de zinco em todo o quintal, agora elas não fogem mais.

Não os perca de vista

:: Sempre que for passear com o animal, coloque guia e coleira. Às vezes, os bichos se assustam com barulhos, saem correndo e podem se perder.

:: Mantenha a plaquinha de identificação do seu animal atualizada, com telefone e endereço.

:: Caso ele fuja, é importante fazer cartazes e faixas, além de conversar com vizinhos e comerciantes da região. Muitas vezes, eles podem ajudar.

:: Procure em lugares distantes, o animal tem capacidade de andar muito. Às vezes, eles são encontrados em lugares inesperados.