terça-feira, 25 de março de 2008

Sul-coreanos pedem o fim do consumo de carne de cachorro

(Foto: Lee Jae-Won/Reuters)


Sul-coreanos da Associação de Defesa Animal protestam perto da sede da prefeitura de Seul contra o consumo da carne de cachorro no país, um prato tradicional na região. Os cães usados durante a manifestação carregam no pescoço mensagens do tipo “Meu nome é Choonja. Não comam Choonja” ou “Meu nome é Sosoo. Eu sou seu amigo”.Lee Jae-Won/Reuters









sábado, 22 de março de 2008

Empresa dos EUA desenvolve gatos anti-alérgicos

Empresa dos EUA desenvolve gatos anti-alérgicos
setembro 25, 2006

Os gatos não devem provocar olhos vermelhos, espirros ou mesmo crises de asma que acometem as pessoas alérgicas, exceto nos casos mais graves.

A novidade deve encontrar uma grande demanda global em potencial. (BBC)

Empresa dos EUA desenvolve gatos anti-alérgicos

Gatos foram desenvolvidos sem alterações genéticas

Uma empresa americana de biotecnologia colocou à venda o que diz serem os primeiros gatos anti-alérgicos do mundo.

A empresa Allerca disse ter conseguido desenvolver os gatos eliminando um certo tipo de proteína que provoca reações alérgicas.

Os gatos não devem provocar olhos vermelhos, espirros ou mesmo crises de asma que acometem as pessoas alérgicas, exceto nos casos mais graves.

Apesar do alto custo – quase US$ 4 mil (cerca de R$ 8,8 mil) cada gato -, já há uma longa lista de espera para comprar os bichanos.

Pedidos

A Allerca começou a receber os pedidos pelos gatos anti-alérgicos há dois anos.

Para desenvolvê-los, a empresa testou um grande número de gatos tentando encontrar uma pequena fração deles que não tinha uma proteína presente na saliva, nos pelos e na pele e que é responsável por produzir crises de alergia.

Esses gatos que não possuíam a proteína foram então usados para procriar e gerar os novos gatos anti-alérgicos.

O porta-voz da empresa, Steve May, disse à BBC que o método de desenvolvimento dos gatos anti-alérgicos é natural, apesar de consumir muito tempo.

“Esta é uma divergência genética natural dentro do DNA dos gatos – um entre cada 50 mil gatos possui essa divergência”, disse.

“Os gatos com essa divergência foram encontrados e procriaram, então não há modificação genética.”

A novidade deve encontrar uma grande demanda global em potencial.

Somente nos Estados Unidos, estima-se que 38 milhões de residências tenham gatos. E cerca de 35% da população global sofre com algum tipo de alergia. (BBC)

quinta-feira, 20 de março de 2008

Casal inglês faz casacos com pêlo que caía de seus cachorros


Casal inglês faz casacos com pêlo que caía de seus cachorros
'Eles são quentes e quase à prova d´água', diz Brian Willis.
Sugestão veio de amigos que viam a quantidade de pêlo que os animais soltavam.
Do G1, em São Paulo

Reprodução/Daily Mail
Beth e Brian Willis exibem os casacos feitos a partir do pelo dos seus cães mortos (Foto: Reprodução/Daily Mail)Um casal inglês descobriu uma maneira de manter por perto a memória de seus amados cachorros, que já se foram: eles fizeram casacos usando o pêlo que os animais soltavam, de acordo com matéria publicada nesta quarta-feira (19) pelo jornal inglês “Daily Mail”.

Beth e Brian Willis disseram que os casacos os mantém secos e aquecidos, não importa qual seja a temperatura do gelado inverno na Inglaterra. “Eles são quentes e praticamente à prova d´água, declara Brian. Segundo ele, durante as baixas temperaturas o casal usa os casacos “o tempo todo”.

Sugestão
A idéia de usar o pêlo – normalmente retirado de lugares como o tapete e o sofá da casa – veio após a sugestão de alguns amigos, que viam a grande quantidade de material que os cães deixavam pela casa.

O primeiro casaco foi costurado a partir do pêlo de Kara, uma fêmea branca da raça russa Samoyed. “Conforme o pêlo ia caindo dela, eu recolhia e guardava o material”, explica Beth, de 71 anos.

Reprodução/Daily Mail
Penny e Kara, os cães que foram parar no armário de seus donos (Foto: Reprodução/Daily Mail)O primeiro casaco foi completado em 1990, quando Kara ainda estava viva. 12 anos após ela se ir, a vestimenta ainda está em perfeito estado. Quando o segundo cachorro da família – um Lapphund sueco chamado Penny – morreu seis anos atrás, Beth já estava com um novo casaco quase pronto.



Futuro
Beth e Brian comemoraram seus 50 anos de casados no ano passado e possuem três filhos, seis netos e dois bisnetos.

Segundo ela, o próximo casaco de pêlo de cachorro vai ter que esperar. Ela está muito ocupada tricotando suéteres para sua família – usando lã, desta vez.
O Conselho Federal de Medicina veterinária proibiu o corte de orelhas e recomenda que não se corte caudas de cães, por considerar que essas práticas são uma mutilação do animal. Veja o site do Jornal da Globo

Muitos donos acreditam que seus cachorros ficam mais bonitos de rabo empinado ou quase sem orelha. A mudança no visual só é possível, na maioria dos casos, após uma cirurgia nos animais.

Saiba mais

A prática é muito comum em cachorros treinados para o combate, como as raças pit bull e rottweiler, mas veterinários dizem que a operação é perigosa. “Não existe necessidade de expor o animal a um risco anestésico ou de pegar uma infecção durante a cirurgia. É um risco desnecessário, que o animal não precisa correr”, argumenta o veterinário Gustavo Seixas. O Conselho Federal de Medicina Veterinária proibiu nesta quarta-feira (19) duas práticas muito comuns no Brasil: a conchectomia, que é o corte da orelha do cachorro, e a onicectomia, que é a retirada da unha do gato. Segundo o conselho, a decisão foi tomada porque é preciso estabelecer uma convivência de respeito mútuo entre o animal e seu dono, e as cirurgias não trazem nenhum benefício aos bichos. A proibição pretende estimular os donos a conhecer os animais como eles realmente são e evitar as mutilações.

sábado, 8 de março de 2008

Menina adota tigre abandonado no RS



Menina adota tigre abandonado no RS
Ela usa metade da mesada de R$ 20 para ajudar a comprar comida para o felino.Animal foi deixado por funcionários de circo e levado para criadouro em Santa Maria.
Glauco Araújo Do G1, em São Paulo

Marina Chiapinotto/Ag. RBS
Luíza Prado Veppo Prolla, 9 anos, adotou tigre que está no Criadouro Conservacionista São Braz, em Santa Maria (RS) (Foto: Marina Chiapinotto/Ag. RBS)
A estudante Luíza do Prado Veppo Prolla, 9 anos, adotou, na terça-feira (26), um tigre que foi abandonado por um circo na cidade de Santa Maria (RS), em 2 de fevereiro. Ela usa metade de sua mesada, de R$ 20, para ajudar a comprar comida para o felino.

O tigre Taba, de 15 anos, foi abandonado com a leoa Milka, de 20 anos, em Panambi (RS). Os animais estavam com sinais de maus-tratos e foram levados pela Polícia Ambiental de Santa Maria para o Criadouro Conservacionista São Braz.

O pai de Luíza, o médico pediatra Ivo Prolla, 43 anos, disse que a colaboração da filha na adoção do tigre é simbólica, mas educativa. "Eu arco com o restante do custo de alimentação do tigre. Ela não quis adotar a leoa, que era a vontade inicial, porque o felino está doente. De qualquer forma, isso mostra a solidariedade que ela tem e será, com certeza, um grande aprendizado." "A leoa estava doentinha e achei que ela iria durar menos tempo, por isso quis ficar com o tigre", disse a menina.

Tratamento
A leoa sofre de fibrosarcoma nas narinas. "É um câncer grave que reduz muito a vida do felino. Não sabemos ainda como será feito o tratamento. Estudamos a possibilidade de cirurgia ou tratamento com remédios", disse Santos Braz, biólogo e ambientalista responsável pelo criadouro.

Ele disse que os dois felinos, por terem idade avançada, foram abandonados por "não servirem mais para o picadeiro". "Para você ter uma idéia, o tigre teve os caninos inferiores raspados pelos funcionários do circo. Quando eles foram trazidos para mim, estavam muito desidratados."

Santos afirmou que cada um consome, em média, 30 quilos de carne por dia. "Logo nos primeiros dias, eles chegaram a comer cerca de 40 quilos por dia, mas era por causa dos maus-tratos. Agora, estamos ensinando os dois a pegar presas vivas."

Susto
Aficcionada por animais de estimação e por felinos, a garota causou espanto entre os vizinhos de sua casa com a notícia da adoção. "Eles não acreditaram que eu tinha adotado um tigre de verdade. Todos diziam que era coisa da minha imaginação e que eu tinha adotado um tigre de pelúcia", disse Luíza.

Na escola, a menina também chamou a atenção com a decisão. "Meus amigos acharam a minha idéia legal. Tem até uma amiga minha que está pensando em fazer o mesmo, mas acho que ela vai escolher um pássaro", disse.
Cinéfila
Ela adora o Simba e a Nala, personagens do filme "O Rei Leão". "Já assisti várias vezes. Perdi a conta." A adoração de Luíza por animais não fica apenas nos filmes e no criadouro. "Temos quatro cachorros, um peixe, uma tartaruga e um hamster", disse o pai de Luíza.

Ele contou que a filha batizou a maioria dos animais de estimação da casa. " O bichon frisé (Bichon à poil frisé), de sete meses, recebeu o nome de Simba, por causa do filme. O outro bichon, de 4 anos, se chama Wendy", disse Prolla.

A border collie, de 2 anos, segundo o pediatra, foi batizada de Nala. "O hamster que temos em casa recebeu o nome de Timão, também personagem do filme O Rei Leão." A família ainda tem um pastor alemão (Deutscher Schäferhund), uma tartaruga e um peixe.

Adoção
Santos Braz disse que há outros animais no criadouro que podem ser adotados. "Queremos mesmo que a leoa seja escolhida por alguém ou por uma família, pois ela está bem debilitada e precisa de tratamento". Quem se interessar em adotar a leoa ou qualquer outro animal do criadouro pode entrar em contato pelo telefone (55) 3026-8925.

Para permanecer com a leoa e com o tigre, Braz terá de adaptar o espaço do criadouro para continuar com os felinos. "São medidas de segurança que farei questão de fazer para continuar a cuidar dos dois selvagens. Já recebi visitas de representantes regionais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama) que conheceram o tigre e a leoa", disse.

sábado, 23 de fevereiro de 2008

Cão ganha nova família em programa de adoção no Recife

Cão ganha nova família em programa de adoção no Recife


(Foto: Luciano Ferreira/Divulgação PCR)
A grande quantidade de cães e gatos abandonados nas ruas já chama a atenção nas grandes cidades do país. Informações das prefeituras de Recife, Curitiba, Campo Grande, Belo Horizonte e Porto Alegre mostram que existe, em média, um cão para cada cinco habitantes. Segundo a ONG Arca Brasil, dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que cerca de 10% deles está em estado de abandono.

Leia também: Prefeituras investem em castração e chips

A situação piorou depois que o cerco a cães de raças consideradas perigosas apertou. Com medo da fiscalização, muita gente deixou seu animal na rua.

Na tentativa de amenizar o problema, ONGs e prefeituras atuam em campanhas e projetos que incentivam a adoção e o controle populacional de cães e gatos. No Recife, os servidores procuram novos donos para animais deixados nas ruas.


ONG coloca cães para adoção
(Foto: Divulgação/Arca Brasil)

Segundo Marco Ciampi, presidente da ONG Arca Brasil, as autoridades já têm percebido a importância de investir na prevenção do abandono. Ele destaca que também é necessária a conscientização dos donos. “É preciso ter a idéia da adoção muito amadurecida antes de fazê-la. Os laços entre animais e seus donos devem ser realmente fortes e o animal tem que ser encarado como uma vida, que não pode ser simplesmente descartada”, diz. Se você encontrou um cão ou gato abandonado e quer saber como ajudar, o primeiro passo é levar o animal a um veterinário para verificar seu estado de saúde. Se o animal for agressivo, chame uma instituição especialista.
Veja outras dicas:

Encontrei um animal abandonado. O que fazer?
1- Se o animal não for agressivo, procure levá-lo até um veterinário para verificar o estado de sua saúde;
2- Coloque cartazes, com a descrição do animal em clínicas veterinárias, pet shops e outros locais de circulação de pessoas na região onde você mora;
3- Fale com os vizinhos e comerciantes do bairro, já que o dono do animal pode estar fazendo o mesmo caso ainda queira encontra-lo;
4- Caso não consiga encontrar o dono do animal, tente lembrar de amigos, parentes, colegas e conhecidos que poderiam acolher o cachorro;
5- Encontre um abrigo enquanto você prepara o animal para a adoação. O ideal é que seja um espaço seguro e tranqüilo. Até que seja examinado e vacinado, é prudente que o animal fique separado de outros bichos;
6- Leve o animal a um veterinário para ser vacinado, vermifugado e castrado;
7- Divulgue a descrição do animal e encaminhe-o para adoção.

Em caso de famílias que não querem ou não podem mais continuar com seus animais de estimação, a recomendação é nunca abandonar o bichinho. “O ideal é encaminhar o cão ou gato para adoção, mas antes disso é importante lembrar que ele deve ter passado por um veterinário”, diz Ciampi.

Confira dicas da melhor forma de encontrar um novo lar para seu cão:

Não quero/posso mais ficar com meu animal. O que fazer?
1- Nunca abandone seu cão ou gato;
2- Antes de ser doado, o animal deve passar por um veterinário para ser vacinado, vermifugado e castrado;
3- Pense com cuidado e veja se entre seus parentes, amigos ou vizinho não há ninguém que possua condição adequada e queira adotar o animal;
4- Divulgue a adoção com cartazes em pet shops, clínicas veterinárias e demais pontos de grande circulação de pessoas;
5- Caso o animal seja de raça, você pode entrar em contato com associações idôneas de criadores da raça;
6- Murais virtuais na internet também podem ser uma boa saída. Você pode procurar por feiras ou eventos de adoção.

Final feliz
A família de Leilane Obadovski adotou, em dezembro de 2007, o cachorrinho Kuat. O animal, que hoje está com três meses, é a alegria dos filhos de Leilane, um menino de 1 ano e outro de 5 anos, e também é adorado por seu marido Fábio. “O Kuat é muito brincalhão, é um bebê mesmo. Toda a vizinhança brinca com ele quando passa”, conta. Segundo ela, o cão foi escolhido por seu filho mais velho. “Optamos pela adoção porque há muitos cachorros abandonados e todos eles precisam de um lar. Como meu filho queria muito um cachorrinho, deixamos que ele escolhesse”, diz. Além de Kuat, a família adotou, há cerca de dois anos, uma gata.


quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Celebrando Um Milhão de Assinaturas





Celebrando Um Milhão de Assinaturas
Apoiando a Declaração Universal de Bem-Estar Animal (DUBEA): um acordo entre pessoas e nações afirmando que os animais são sencientes e podem sofrer, e suas necessidades de bem-estar devem ser respeitadas e a crueldade contra os animais deve acabar de uma vez por todas.
Bem-vindos a esta mensagem muito especial do time Para Mim os Animais Importam. Estamos empolgados em anunciar que coletamos com
sucesso mais de um milhão de assinaturas apoiando a Declaração Universal de Bem-Estar Animal (DUBEA)!
Parabéns a todos que assinaram e a todos que ajudaram a popularizar a DUBEA.
Um milhão de assinaturas: o que isto significa?Esta novidade emocionante marca um grande progresso no andamento da DUBEA rumo às Nações Unidas. Os Governos agora serão solicitados a ouvirem com atenção o chamado de mais de um milhão de pessoas de todos os países do mundo que os animais merecem reconhecimento em nível internacional.
O Signatário Oficial 1.000.000…Temos a honra de anunciar o ganhador do Prêmio Nobel e Presidente da Costa Rica, Dr. Oscar Arias, como o signatário oficial 1.000.000. O Presidente Arias irá assinar formalmente a Declaração em uma cerimônia oficial e celebração cultural para os animais em São José no dia 5 de março de 2008. Este evento também será transmitido pela internet – leia mais informações sobre como você pode se envolver neste evento emocionante abaixo. Saiba mais sobre o Presidente Arias (em espanhol).
Como Chegamos a Um Milhão de Assinaturas?Quase 200 organizações de bem-estar animal e milhares de defensores do mundo todo vêm trabalhando muito para popularizar a DUBEA e recolher assinaturas.
A Semana dos Animais 2007 foi um grande sucesso com mais de 150.000 assinaturas coletadas em uma semana!
Do Brasil a Hong Kong, celebridades do mundo todo também deram seu apoio à Declaração e assumiram compromissos pessoais sobre como vão melhorar o bem-estar animal em suas próprias vidas.
Qual o próximo passo?Também esperamos que, no decorrer de 2008, autoridades locais, companhias, grupos culturais e religiosos e alguns políticos-chaves irão adotar Declarações de Bem-Estar próprias. Declarações locais e regionais irão ajudar a chamar a atenção para que governos nacionais façam o mesmo e dêem seu apoio oficial à Declaração Universal. Enviaremos detalhes desta campanha em breve.
Faça parte da CampanhaContinue acompanhando http://click.wspaupdates.org/?ju=fe62167475650c757314&ls=fe261d7875660c7e761272&m=fef31173726c01&l=feca15747261077c&s=fe2c157274650c75701273&jb=ffcf14&t= para acessar uma nova gama de recursos para ajudar você a coletar assinaturas na sua escola, faculdade ou trabalho.
Dois Milhões de Assinaturas em 2008Precisamos de sua ajuda para alcançarmos 2 milhões de assinaturas em 2008. Seguem algumas idéias para a coleta de assinaturas:
Imprima abaixo-assinados e colete assinaturas nas escolas, faculdades e nos locais de trabalho, ou em grupos sociais a que pertence na sua comunidade! Você também pode pedir ao seu veterinário local ou abrigo animal para coletarem assinaturas de seus parceiros que amam os animais!
Encaminhe a um amigo
A Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA) está atuando como Secretariado para o comitê organizador intergovernamental da Declaração Universal de Bem-Estar Animal.
A WSPA é a maior federação mundial de bem-estar animal com mais de 770 grupos de bem-estar animal em 147 países. A WSPA está construindo um movimento global unificado para levar mais adiante nossa visão de um mundo em que a proteção animal seja importante, e em que a crueldade aos animais cesse.
Se tiver comentários ou indagações, por favor, nos contate em:declaracao@wspabr.org ou escreva para: WSPA Brasil Av. Princesa Isabel, 323 / 801 - Copacabana 22.011-901 Rio de Janeiro - RJ - Brazil website: http://click.wspaupdates.org/?ju=fe5c167475650c757312&ls=fe261d7875660c7e761272&m=fef31173726c01&l=feca15747261077c&s=fe2c157274650c75701273&jb=ffcf14&t=

sábado, 2 de fevereiro de 2008

Morte de benfeitor deixa cerca de 400 cães órfãos no RS

Morte de benfeitor deixa cerca de 400 cães órfãos no RS
Pedro Borba se dedicou por 25 anos a recolher e cuidar de cachorros. Amigos e voluntários buscam ajuda para manter projeto.
Do G1, em São Paulo

Cynthia Vanzella/Agência RBS
Pedro Borba cuidava de cães que recolhia nas ruas de Porto Alegre
Cerca de 400 cães estão órfãos desde o domingo (27), quando seu benfeitor, Pedro Borba, de 69 anos, sofreu um infarto e faleceu. "Seu" Pedro, como era conhecido pelos amigos, se dedicava há 25 anos à causa de cães abandonados. Ele foi presidente da Associação Pró-Direito dos Animais (Aprocan) e atualmente cuidava sozinho dos cachorros que encontrava nas ruas da Região Metropolitana de Porto Alegre. Há quatro anos, com a ajuda dos amigos mais próximos, Pedro criou a ONG Onda – Organização Nacional de Defesa Animal. Por meio da entidade, ele conseguia dinheiro para comprar comida, medicamentos e pagar eventuais cirurgias para os cachorros. Com a morte repentina do benfeitor, o grupo de cinco voluntários busca alternativas para manter o projeto vivo. “Não sabemos como será a rotina porque cada um de nós tem seu emprego. O que já decidimos é que vamos nos esforçar para manter os cachorros que já temos, mas não vamos conseguir recolher mais nenhum da rua”, conta Karen Scheid, uma das voluntárias que pretende dar continuidade à obra do amigo. “Apesar de não termos tanta disponibilidade, não vamos abandonar os cães, até pelo grande respeito que temos pelo trabalho de Pedro. Ele vivia para isso. Era um dos mais antigos voluntários da causa aqui no Rio Grande do Sul e trabalhava sozinho pelo projeto no qual acreditava”, completa Karen.

Cães campeões levam vida de atleta

Cães campeões levam vida de atleta
Corrida, natação, treino e viagens constantes fazem parte da vida dos animais. Para compensar o esforço, iscas de fígado, música para acalmar e sonecas no colchão.
Carolina Camargo Do G1, em São Paulo
Arthur Franco/divulgação

O husky siberiano Cashasha Con Limon é o vencedor do ranking da Confederação Brasileira de Cinofilia de 2007. )
Cashasha Con Limon corre seis quilômetros de segunda a sexta-feira. Além disso, faz natação, musculação e uma série de treinamentos. O husky siberiano venceu o ranking da Confederação Brasileira de Cinofilia (CBKC) e foi eleito o Melhor Cão do Brasil de 2007. “É um trabalho rigoroso”, afirma Tony Noronha, dono do animal e do canil Tunghat’s. “A vida desses cães é como se fosse a de um atleta”, atesta Marco Flávio Botelho, dono do Beagle Mac Bacc Alfa, o quinto colocado na lista.

Veja as fotos dos campeões

http://g1.globo.com/Noticias/0,,GF54413-5598,00.html

Mais do que esforço físico, Anna Maria Dalle Rose, dona de Taurus, Dobermann que ficou em segundo lugar no ranking, acredita que a sorte é um fator fundamental. “É como ganhar na loteria! 80% do que é preciso nasce com o cão e 20% é o que pode ser trabalhado”, afirma ela, que também é dona de Paco, Pug que foi Campeão do Mundo em 2004. Além da beleza e de ter todos os padrões exigidos da raça, é importante saber identificar um cão com potencial para ser campeão logo filhote. Entre as características principais, ele precisa ser social, alegre e ter atitude.
Ainda filhote
Os primeiros ensinamentos começam aos três meses de vida. É necessário que o cão aprenda a andar com a guia, a ficar parado de modo correto para poder ser avaliado pelos juízes nas competições e permanecer quieto para ser fotografado. “Na estrutura do meu canil, além da criação, mantenho um resort para cães. Todos são soltos diariamente, sempre acompanhados de um treinador, que prepara uma atividade recreativa adequada a cada animal. Cash, por exemplo, ama bolas”, detalha Tony.



Blanchos Keeper of The Stars, cão de crista chinês, ficou em terceiro lugar na lista. O treinamento é apenas uma parte da história. Para se tornarem campeões, os cães competem em exposições quase todos os finais de semana do ano – com exceção para o mês de janeiro – e vão acumulando pontos. Com isso, viagens - tanto pelo Brasil como para o exterior - são constantes na vida dos animais. “As exposições são cansativas. Se o cachorro não tiver um bom preparo físico, não rende”, fala Tony. “Às vezes, você viaja mais de mil quilômetros e, no Brasil, muitos hotéis ainda não aceitam cães então já dormi muitas vezes no carro”, relata Anna Maria.
Tratamento de Estrela
Durante o treinamento de Cash, Tony usa iscas de fígado assado para motivar o cão. “Além de serem saborosas, chamam a atenção devido ao forte aroma”, explica. Para compensar o esforço, um mimo especial. “Instalamos em nosso canil um sistema de som para tocar músicas calmantes – criadas por Roberto Menescal - a fim de relaxar nossos amigos”, conta Tony. No caso de Taurus, ele tem o privilégio de dormir em um colchão dentro de casa. “Faço isso para que ele não tenha calos”, explica Anna. Além disso, ela passa óleo de gengiroba e dá levedura de cerveja para o pêlo não queimar com o sol e ficar bonito sempre. “Não é bom dar muitos banhos também. Uma vez por mês já está bom. Não é uma raça com um cheiro muito forte”, ensina.

Apesar de ter morrido em outubro, o labrador Al Pacino ficou em 4º lugar na lista.
História trágica
Em outubro de 2007, Roberto Rodrigues viajou com Al Pacino, seu Labrador de três anos, para uma exposição em Porto Rico. Na porta do hotel, o carro, que estava com o cachorro dentro, foi levado por um ladrão.

O veículo foi encontrado três dias depois e Al Pacino estava morto. “A temperatura batia os 40º e todos os vidros estavam fechados”, relembra Roberto. “O mais estranho é que nada de valor foi retirado do carro: máquina fotográfica, carteira com dinheiro, mala com roupas”, completa. Apesar da tragédia e, mesmo sem competir nos últimos dois meses de 2007, o labrador ficou em quarto lugar no ranking. “Ele tinha uma longa carreira pela frente”, diz o dono. O governo de Porto Rico pagou a cremação do cachorro e a polícia do país ainda investiga o caso. “Al Pacino dormia na minha cama. Estava comigo mais do que a minha própria esposa”, fala Roberto, que gastou cinco mil reais em ligações para o Brasil enquanto estava no exterior. “Isso gerou um trauma muito grande. Fico nervoso e estressado quando tenho que sair com os outros cães de carro. Não é uma situação confortável”, comenta ele, que é dono do canil Summer Storm. “Nem quando minha mãe morreu fiquei tão triste”, completa.

Quanto vale o show

A maioria dos donos de campeões não gosta de falar em valores porque temem seqüestros. A campanha de um cão durante um ano pode ultrapassar os R$ 100 mil. Em alguns casos, os donos dos animais contratam profissionais denominados ‘handler’, que são responsáveis por levar os cães para exposições e apresentá-los aos juízes. O valor do trabalho chega a R$ 1,5 mil por final de semana mais despesas como hospedagem e alimentação. No entanto, ter um cão campeão além de trazer credibilidade para o criador, desperta o interesse de compradores não apenas no Brasil como também no exterior. “Neste ano exportamos 25 filhotes do Cash para países como EUA, Tailândia, Canadá, Argentina, China e África do Sul”, conta Tony. Um filhote do husky campeão custa US$ 1.500.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Cães do Brasil vivem menos.

Cães de SP vivem em média apenas 3 anos, diz pesquisa


RICARDO WESTIN da Folha de S.Paulo

Quanto tempo vive o melhor amigo do homem? Pelo senso comum, cachorro idoso é o que conseguiu chegar perto dos 12 anos. No meio veterinário, há relatos sobre animais que ultrapassaram a barreira dos 20. Em São Paulo, porém, a média de vida dos cães é de três anos.
A idade foi apontada por um levantamento feito na região metropolitana de São Paulo por pesquisadores de quatro universidades (USP, Unip, Unicsul e Metodista) e publicado na revista científica "Ciência Rural".
Eles não esperavam esse resultado. "Ficamos chocados. Quase não acreditamos. Três anos... A idade é baixa demais", diz o veterinário Henri Bentubo, um dos autores do estudo.
Cães de Primeiro Mundo são bem mais longevos. Pesquisas mostram que a sobrevivência média é de 9,9 anos nos EUA e de 11 na Inglaterra.
Para o estudo brasileiro, os pesquisadores se debruçaram sobre prontuários de clínicas veterinárias, canis particulares e um hospital universitário. Também ouviram pessoas que já tiveram cachorros. Coletaram informações sobre 2.011 cães que perderam a vida entre 1995 e 2005. Animais de rua não entraram nas contas.
Causa mortis
Houve, obviamente, animais que morreram com muito mais de três anos e outros que morreram com menos. A média foi puxada para baixo porque a principal causa de morte (35,11% dos casos) foram as doenças infecciosas, que afetam filhotes não-vacinados. As vítimas de infecção morreram, em média, com um ano de vida.
"As pessoas, na maioria, não sabem da importância das vacinas. Assim que adquirem o cachorro, querem sair para mostrá-lo. As chances de pegar uma doença são muito grandes. É preciso cuidar do filhotinho como se cuida do bebê", diz a veterinária Maria Anete Lallo, que participou do estudo.
Após as doenças infecciosas, apareceram os tumores (13,28%) e os acidentes com traumatismo (13,08%). Morreram de velhice só 5,57%.
O estudo derrubou o mito de que vira-latas são mais resistentes --viveram tanto quanto os puros. Mas houve diferença entre os sexos. Os machos (com 2,4 anos em média) morreram antes das fêmeas (4 anos). Eles "abandonam suas residências em busca de acasalamentos", afirma a pesquisa. Os castrados (9 anos) viveram mais que os não-castrados (3 anos).

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Exemplo de "Carrocinha".

Não conheço o projeto, mas acredito que tenha boas intenções.É o que espero na minha cidade.

FLORIANÓPOLIS.
A "carrocinha", veículo que sempre foi sinônimo de violência e extermínio de animais,não existe mais em Florianópolis. A carrocinha está de cara nova e com nova missão. É uma unidade móvel de apoio aos animais feridos, atropelados ou agressivos. Funciona também como transporte para os animais que são esterilizados na campanha que começou em Agosto de 2005.
Nos mais de 250 km que circula por dia, na cidade, a “carrocinha” vai levando uma mensagem positiva a favor das adoções, das esterilizações como forma de controle populacional, e divulgando a legislação que protege os animais.


Para conhecerem o projeto visitem o site da Prefeitura de Florianópolis

http://www.pmf.sc.gov.br/bemestaranimal/cuidados.php

Carrocinha nas Ruas de Uruguaiana.

Fonte: Hoje
06/12/2007
Carrocinha nas ruas
Uruguaiana terá um prazo de seis meses para a construção do Centro de Controle de Zoonoses que abrigará os animais de pequeno e grande portes que forem recolhidos das ruas e estradas. A obra construída em convênio com o governo federal, que destinará R$ 792 mil para a execução da obra, e com contrapartida de R$ 242 mil da prefeitura, localizada-se ao lado da BR 472, próxima ao Salso, na antiga Usina de Compostagem, obra abandonada e que serve para depósito de restos de animais carneados.No Brasil, encontram-se em funcionamento 230 centros que protegem 45% da população por meio de ações integradas de controle e manejo de animais. Conforme o diretor do Meio Ambiente, Francisco Valls de Moraes, a escritura (direito de posse) da área de 4 hectares da área do Centro de Zoonoses foi encaminhada ao Ministério da Saúde, em Brasília, juntamente com o projeto sanitário.A obra de construção está prevista para o início de 2008. A verba do Centro servirá também para a compra de um veículo de pequeno porte, com grades, para apreensão de gatos e cães, e um caminhão para transporte de animais de grande porte, mais especificamente, eqüinos, bovinos e ovinos. Moraes tranqüiliza a população quanto ao tratamento a ser dispensado aos animais no Centro de Zoonoses. “Eles receberão atenção nas áreas de saúde e alimentação”, garante, acrescentando que o veículo, comparado a popular “carrocinha”, percorrerá as ruas com servidores habilitados na apreensão de gatos e cães. O proprietário pagará uma taxa, cujo valor ainda não foi estipulado, para ter o animal de estimação de volta.

Falta mais esclarecimentos por parte do Dr. Francisco Valls de Moraes quanto ao tempo que os animais recolhidos ficaram no CCZ.

P.S. Enquanto postava essa notícia, recebo a visita do Dr. Francisco V. de Moraes e aproveito para esclarecer esta e outras dúvidas.

Quanto ao tempo de estadia, fui informado que aqueles animais doentes, sem condiçoes* de tratamento devido à doenças terminais ou de custo elevado para a Prefeitura, sofrerão eutanásia.
Os animais saudáveis, ou que tenham apenas parasitas externos e internos terão tratamento custeado pelo CCZ e permanecerão na instituição indefinidamente, até que alguém deseje adotá-los.
Os animais recolhidos e que tiverem dono, serão microchipados e após o pgto das devidas taxas, pelo proprietário, serão devolvidos ao mesmo.

Essas são algumas dúvidas.

O Dr. Francisco V. de Moraes ficou de encaminhar para esse blog todos os esclarecimentos referente à instalação do CCZ bem como o projeto ambiental exposto durante palestra à comunidade.

Aguardaremos e cobraremos.

* As condições citadas, serão de acordo com a avaliação dos Veterinários do CCZ

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

PACIÊNCIA TEM LIMITE!

Dizem que o cão é inimigo do gato, ás vezes isso acontece mas tem seus motivos.
Haja paciência!!!

Vejam esse vídeo.

xpock.com.br

sábado, 6 de outubro de 2007

Velha Guarda

Rex,Negão,Velha Guarda da Vila Militar.





Quando o conheci, ao fim do 1º semestre de 1997, estava ele no auge de sua beleza canina e perfeita higidez física, peito proeminente, cabeça erguida,orelhas em pé,ouvido atento a tudo e a todos,além de um pêlo preto e sedoso,curto e bem aparado,orgulho da raça de um Pastor Alemão.

Entretanto, percebi,observando-o atentamente, que ele mantinha o olhar triste,perdido,como se estivesse a espera de alguém. De fato,por motivos que aqui não cabe discutir, haviam-no deixado para trás, e ele sentia,naquele olhar absorto, a dor da separação de seu dono e criador.

Dias e noites de espera, amargas intempéries,solitárias caminhadas pela cidade, assim eu o avistava, vagando em círculos pelas calçadas da vila militar.

Acossado pela solidão, procurava nos amigos de farda que ali faziam, guarda uma companhia e uma resposta, uma nova esperança, quiçá um novo dono.

Certo dia eu o encontrei próximo ao Corpo da Guarda mantendo uma distância respeitosa e regulamentar, parece que ele sabia que o lema "Braço Forte,Mão Amiga" seria extensivo a ele.

Foi recebido com carinho e alegria pelos "companheiros de farda" e por ali ele foi ficando, acantonando-se nas dependências externas do prédio e das residências, onde não lhe negaram água, comida e guarida.

Quando das formaturas para a rendição das sentinelas, é o primeiro a perfilar-se na calçada e faz questão de ir à frente do grupo, mantendo a distância regulamentar...

Quem por ali passa, lança um olhar de surpresa e encantamento para aquele pequeno grupo de militares , em passo ordinário, tendo como ponta-de-lança aquele belo animal preto, num espetáculo singelo e inesquecível.


Pesa-lhe hoje o passar dos anos: já manca da pata traseira; perdeu a visão de um olho; caminha com dificuldade, trôpego, ferido pela idade. Porém, não esmorece jamais de sua fidelidade ao seu lar de adoção e aos seus amigos, malgrado as adversidades. Não arreda pé do lugar onde foi criado, como se ainda esperasse seu primeiro dono.

Graças ao espírito humanitário e ao amor aos animais de diversas pessoas da comunidade, entre elas, D. Zora e Patrícia Bellagamba, Adélia e Marina Bordon, Loja By Animals, juntamente com suas veterinárias Silvana e Luciana, e demais anônimos, temos nos revezado no tratamento desse querido amigo.

Agradeço às pesoas que zelam por sua velhice, que lutam por sua sobrevivência e que sabem compreender que o amor de um animal para com seu dono é permanente e incondicional. Eles amam seus donos e benfeitores de forma definitiva e sofrem com a ausência e o abandono.

Um animal de estimação, doméstico, preenche a solidão dos idosos, alegra a vida das crianças. São excelentes companheiros e oferecem um retorno inigualável de afeto e fidelidade.

Quando você encontrar nosso amigo, aqui retratado de forma tão simples, por favor, faça-lhe um afago, lance-lhe um olhar de simpatia, respeite sua velhice!



É TUDO O QUE ELE PRECISA PARA SER FELIZ!



Texto escrito por JAYME FALAVIGNA FILHO

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Apenas um cão!




Obrigado ao Franco e família por terem adotado o Tigrão e só para lembrar aqueles que não gostam de animais, sugiro essa pequena meditação.



De vez em quando escuto alguém me dizer: - Pára com isso! É apenas um cão!!!

Ou então; - Mas é muito dinheiro pra se gastar com ele! É apenas um cão.

Estas pessoas não sabem do caminho percorrido, do tempo gasto ou dos custos que significam "apenas um cão".

Muitos dos meus melhores momentos me foram trazidos por " apenas um cão".

Por muitas horas em minha vida, minha única companhia era "apenas um cão".

E eu não me senti desprezado. Muitas de minhas tristezas foram amenizadas por "apenas um cão".

E naqueles dias sombrios, o toque gentil de "apenas um cão" me deu conforto e motivo para seguir em frente.

E se você também é daqueles que pensam que ele é "apenas um cão", com certeza deve entender bem expressões como

"apenas um amigo",

"apenas um nascer de sol",

"apenas uma promessa"...

"Apenas um cão" deu a minha vida a verdadeira essência da amizade, da confiança, da pura e irrestrita felicidade.

"Apenas um cão" faz aflorar a compaixão e a que fazem de mim uma pessoa melhor.

Por causa de "apenas eu cão", eu me levanto cedo, faço caminhadas e olho com mais amor para o futuro.

Porque pra mim... e pras pessoas como eu... não se trata de "apenas um cão",

mas da incorporação de todos os sonhos e esperanças do futuro;

das lembranças afetuosas do passado;

da pura felicidade do momento presente.

"Apenas um cão" faz brotar o que há de bom em mim e dissolve meus pensamentos e as preocupações do meu dia.

Eu espero que, algum dia, as pessoas entendam que não é "apenas um cão",
mas aquilo que me torna mais humano e me permite não ser "apenas um homem"...

Então, da próxima vez em que você escutar a frase "É apenas um cão",

apenas sorria para estas pessoas porque elas apenas não entendem...

Autor(a) Texto: Sandra Dee - (tradução: Cris Sousa)
Retirado do blog "turma do focinho"

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Site de Relacionamentos para Cães e Gatos

Cães e gatos ganham site social nos Estados Unidos

Redes sociais já têm 750 mil animais cadastrados

http://alexandreroche.com/#dogbook

Cães e gatos do mundo inteiro têm agora um ponto de encontro no site de relacionamentos Facebook, um dos mais acessados nos Estados Unidos: são as comunidades virtuais Dogbook e Catbook, que já contam com 750 mil membros. Nelas, os donos exibem fotos e vídeos de seus animais de estimação e contam as manias de seus bichinhos.

Padstow, uma mistura de Boston Terrier e Pug, mora em Hong Kong, adora passear no parque Wanchai e seus petiscos prediletos são ossos e cerveja. No Dogbook, encontrou três amigos: Cyprus, Randy e Julie.
"Criei uma conta para o Padstow no Dogbook como uma maneira de mostrá-lo ao mundo. Sei que todo dono acha que seu cachorro é o melhor, mas o nosso é um cão maravilhoso", escreveu à BBC Brasil o dono de Padstow, Ali Bullock.
"Também é uma boa forma de promover a instituição de caridade que o resgatou, e fazer com que outras pessoas adotem animais de estimação em Hong Kong." Para Bullock, a comunidade virtual canina serve ainda para procurar outros cachorros da mesma raça e trocar experiências com os demais donos. "É muito útil", disse.
Aos membros localizados nos Estados Unidos e no Canadá, o Dogbook e o Catbook oferecem uma ferramenta de busca para encontrar outros cães e gatos que vivem na mesma vizinhança - quem sabe, para marcar um encontro romântico na pracinha mais próxima ou apenas um passeio entre bons camaradas.
No Catbook, a estrela é o gato canadense Fitch, que, após ter aparecido em uma reportagem do jornal Washington Times, registrava 2.235 amigos - entre eles até um galo, Chicky, também do Canadá.
As espécies realmente se misturam no mundo virtual. Mesmo sendo um passarinho, Yuki, da Pensilvânia, incluiu seu perfil no Dogbook. Tinha um amigo, o cão Willie Fontana.
O Dogbook e o Catbook foram criados há três meses pelo publicitário Geoffrey Roche e seu filho Alex, que moram em Toronto. "Um dia, estávamos jantando e conversando sobre o Facebook. Comentamos que um dos amigos do meu filho havia criado o perfil do seu cachorro como se fosse uma pessoa de verdade. Pensamos na hora: vamos criar o Dogbook", disse Roche à BBC Brasil.
Annabelle, a cadelinha da família, inaugurou o site e hoje soma 47 amigos. Roche conta que ficou surpreso com a grande audiência do Dogbook e do Catbook, que descreve, respectivamente, como um "parque virtual" e uma "sala de estar virtual".
Na sua avaliação, o sucesso das comunidades mostra como o relacionamento com os animais de estimação mudou ao longo dos anos. "As pessoas estão mais ligadas aos seus animais de estimação. Eles são parte da família", disse.
Embora os sites não gerem receita, Roche contratou dois funcionários para ajudá-lo a manter as páginas e criar novas ferramentas. Nos próximos dias, por exemplo, os usuários poderão incluir a data de aniversario de seus bichinhos.
Mas nem todos os usuários do Facebook acharam as novas comunidades uma boa idéia. Um membro lançou, em protesto, a comunidade "Dogbook é a coisa mais estúpida que já ouvi". Roche se defende: "Muitas pessoas acham que o Facebook é uma bobagem, mas quando começam a usá-lo vêem que, na verdade, isso é uma coisa legal".
Outros usuários reclamam que deveria existir o Reptilebook, para répteis - mas a idéia não esta nos planos de Roche. "Você não interage da mesma maneira com uma cobra", falou o publicitário.
BBC Brasil

sábado, 8 de setembro de 2007

História da Menininha


Quem não conhece a Menininha!




Lá por volta de 2001 encontramos uma gatinha muito assustada no jardim da vizinha. Após algumas tentativas de pegá-la conseguimos e passamos a tratá-la. Passados 2 meses, Menininha deu à luz a 8 filhotinhos,infelizmente nem todos conseguiram permanecer no nosso convívio.Após desmamar os seus rebentos procuramos alguém para adotá-los, tanto mãe quanto filhos, mas conseguimos doar somente seus filhotes, ninguém queria a Menininha, mesmo estando castrada.

Mas não tem problema, onde cabe 1, cabem 2,3,4 e assim adotamos nossa mascote felina.

Menininha é a dona do pedaço,ela corre até os cães que passam na calçada.Sempre temos que ficar de olho nela,não tem ninguém que ganhe,nem rottweiler,nem pitt-bull, nem SRD, se deixar ela bate em todos!

Mas ela é muito tranquila, no mundinho dela!

sábado, 1 de setembro de 2007

Caturrita





Prá quem não conhece ou nunca viu,apresento a mais famosa ave dessas bandas,campanha/RS.
Mas não é só isso não,vejam a beleza que a natureza nos proporciona.Será que teremos filhotes?

quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Para o Melhor Amigo, o Melhor Pedaço




Para o Melhor Amigo, o Melhor Pedaço


Serapião era um velho mendigo que perambulava pelas ruas da cidade. Ao seu lado, o fiel escudeiro, um vira lata branco e preto que atendia pelo nome de malhado. Serapião não pedia dinheiro. Aceitava sempre um pão, uma banana, um pedaço de bolo ou outro alimento qualquer. Quando suas roupas estavam imprestáveis, logo era socorrido por alguma alma caridosa. Mudava a apresentação e era alvo de brincadeiras. O mendigo era conhecido como um homem bom que perdera a razão, a família, os amigos e até a identidade. Não tomava bebida alcoólica e estava sempre tranqüilo, mesmo quando não recebia nada de comida. Dizia sempre que Deus lhe daria um pouco na hora certa e, sempre na hora que precisava alguém lhe estendia uma porção de alimentos. Serapião agradecia com reverência e rogava a Deus pela pessoa que o ajudava. Tudo que ganhava, dava primeiro para o malhado, que, paciente, comia e ficava esperando por mais um pouco. Não tinham onde passar as noites; onde anoiteciam, lá dormiam. Quando chovia, procuravam abrigo embaixo da ponte do ribeirão. Ali o mendigo ficava a meditar, com um olhar perdido no horizonte. Aquela figura era intrigante, pois levava uma vida vegetativa, sem progresso, sem esperança e sem um futuro promissor. Certo dia, um homem, com a desculpa de lhe oferecer umas bananas, foi bater um papo com o velho mendigo. Iniciou a conversa falando do malhado, perguntou pela idade dele, mas Serapião não sa bia. Dizia não ter idéia, pois se encontraram num certo dia, quando ambos perambulavam pelas ruas. Nossa amizade começou com um pedaço de pão - disse o mendigo. Ele parecia estar faminto e eu lhe ofereci um pouco do meu almoço e ele agradeceu, abanando o rabo, e daí, não me largou mais. Ele me ajuda muito e eu retribuo essa ajuda sempre que posso. Como vocês se ajudam? Perguntou. Ele me vigia quando estou dormindo; ninguém pode chegar perto que ele late e ataca. Também quando ele dorme, eu fico vigiando para que outro cachorro não o incomode. Continuando a conversa, o homem lhe fez uma nova pergunta: Serapião, você tem algum desejo de vida? Sim, respondeu ele tenho vontade de comer um cachorro quente, daqueles que tem na lanchonete da esquina. Só isso? Indagou. É, no momento é só isso que eu desejo. Pois bem, disse-lhe o homem, vou satisfazer agora esse grande desejo. Saiu e comprou um cachorro quente e o entregou ao velho. Ele arregalou os olhos, deu um sorriso, agradeceu a dádiva e em seguida tirou a salsicha, deu para o malhado, e comeu o pão com os temperos. O homem não entendeu aquele gesto, pois imaginava que a salsicha era o melhor pedaço. Por que você deu para o malhado, logo a salsicha? Interrogou, intrigado. Ele, com a boca cheia, respondeu: "para o melhor amigo, o melhor pedaço." E continuou comendo, alegre e satisfeito. O homem se despediu de Serapião, passou a mão na cabeça do cão e saiu pensando com seus botões: aprendi alguma coisa hoje. Como é bom ter amigos. Pessoas em que possamos confiar. Por outro lado, é bom ser amigo de alguém e ter a satisfação de ser reconhecido como tal. Jamais esquecerei a sabedoria daquele mendigo. E você, que parte tem reservado para os seus amigos?

terça-feira, 28 de agosto de 2007

Orelhuda

Essa menina bonita seguidamente está passeando na frente de casa,
mas não se iludam achando que está sozinha, está sempre sendo observada pelo seu mais fiel protetor