sexta-feira, 28 de maio de 2010

G1 - Para proteger bacalhau, Canadá estuda matar 220 mil focas em 5 anos - notícias em Ciência e Saúde

 

Meta é evitar que mamíferos comam o peixe, valioso à indústria pesqueira.
Alternativa é esterilizar fêmeas; ambas ações custarão até US$ 35 milhões.

Da France Presse

Golfo de St. Lawrence, no Canadá: foca nas proximidades da carcaça de animal caçado

Golfo de St. Lawrence, no Canadá: foca nas
proximidades da carcaça de animal caçado
(Foto: Humane Society International/AFP-25-3-2009)

As autoridades canadenses avaliam a possibilidade de matar 220 mil focas cinzentas ou esterilizar 16 mil fêmeas num período de cinco anos, na ilha Sable Island, costa leste, para proteger a pesca do bacalhau, segundo documento oficial divulgado nesta sexta-feira (28).

Segundo o texto, o Ministério de Pesca e Oceanos do Canadá estima que 300 mil focas cinzentas que vivem na região dizimam as populações de bacalhau.

A iniciativa foi criticada por Mark Butler, do Centro de Ação Ecológica de Halifax, para quem essa não é uma solução de longo prazo.

Caçador de focas canadense em ação na abertura da temporada de caça comercial 2010, em Newfoundland

Caçador de focas canadense em ação na abertura
da temporada de caça comercial 2010, em
Newfoundland (Foto: International Fund For Animal
Welfare / AFP 8-4-2010)

"Se começarmos a matar focas para proteger o bacalhau, o morticínio deverá continuar durante séculos porque seus predadores naturais [como os tubarões] já foram dizimados. É um círculo vicioso", disse.

A Sable Island é considerada um paraíso das espécies. Segundo o informe, 80% das focas da região reproduzem lá e convivem com 400 cavalos selvagens e mais de 300 tipos de aves dentro de um ecossistema fragilizado.

Tanto a matança quanto a esterilização, decisões ainda não tomadas pelo governo; custariam entre US$ 20 milhões e US$ 35 milhões, exigindo o envio de veículos, combustível e trabalhadores.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

G1 - Centro médico dos Estados Unidos ‘contrata’ cachorro terapeuta - notícias em Ciência e Saúde

Clínica Mayo até lançou livro infantil inspirado na atuação do animal.
Jack, cão de estimação de uma funcionária, visita 8 a 10 pacientes por dia.

Do G1, em São Paulo

Jack, cão-terapeuta que atende na Clínica Mayo, nos EUAJack, terapeuta que atende na Clínica Mayo, nos EUA (Foto: Clínica Mayo / divulgação)

Jack não é formado em medicina nem pode ser qualificado como enfermeiro. Mas dá expediente todos os dias em um dos centros médicos mais importantes dos Estados Unidos, ainda que tenha apenas 9 anos de idade. Além da tenra idade e da falta de formação profissional específica, ocorre que Jack é um cachorro. O pinscher integra a equipe de tratamento da Clínica Mayo, ajudando os pacientes em atividades físicas, reabilitação e terapia da fala. Bicho de estimação de Márcia Fritzmeier, funcionária da clínica, Jack visita de 8 a 10 pacientes diariamente.

Livro inspirado no trabalho de Jack tem prefácio redigido por Laura Bush, ex-primeira dama dos EUA

Livro inspirado no trabalho de Jack tem prefácio
redigido por Laura Bush, ex-primeira dama dos EUA
(crédito: Clínica Mayo / divulgação)

“Por que utilizamos um animal na terapia de pacientes da Clínica Mayo? Porque funciona!”, diz Brent Bauer, do departamento de medicina complementar e integrativa da Mayo. “Quase todos os pacientes se sentem melhor depois de uma visita de um cachorro como Jack. Mais que isso, estudos científicos têm comprovado que esse tipo de terapia pode reduzir a dor em crianças, ajudar a alcançar melhores resultados no tratamento de adultos hospitalizados com insuficiência cardíaca e reduzir o uso de medicamentos em pacientes idosos.”

Com base nessas constatações, Edward Creagan, do departamento de oncologia da instituição, elaborou a pesquisa “Dimensão da Cura por Animais de Estimação”. O trabalho, um ensaio acadêmico, virou a base para uma espécie de homenagem a Jack: o “primeiro animal em serviço na Mayo”, como é qualificado pela instituição, inspirou um livro infantil, “Dr. Jack”. Barbara Bush, ex-primeira dama dos EUA e uma das curadoras da clínica, escreveu o prefácio.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Bichos - NOTÍCIAS - No abrigo ou na internet, saiba como adotar um bicho

Adoção de animais abandonados vira moda e ganha status de causa – confira como e onde escolher seu amigo carente

por Débora Yuri - 24/05/2010 - 18:01

Ilustração Darío Velasco

Adotar bichos abandonados está na moda. Os pets estão saindo das ruas de São Paulo e ganhando casa própria e cuidados por meio de feiras, corners em megalojas, abrigos de ONGs e, quem diria, da internet. Não há dados oficiais sobre a população nacional de cães e gatos de rua. A Mars Brasil, dona da marca Pedigree, que lançou o programa Adotar É Tudo de Bom, no final de 2008, estima em 20 milhões o número de cachorros carentes no país – quase um bicho para cada dez brasileiros. ONGs participantes do projeto registraram crescimento na procura por bichos sem lar acima de 400%.
“O aumento da adoção vem do esforço das ONGs, de campanhas de conscientização do governo e da mudança de comportamento da população”, diz a advogada Vanice Orlandi, presidente da UIPA (União Internacional Protetora dos Animais), fundada em 1895 e que doa de 600 a mil cães por ano. “Hoje, adoção é prática popular e divulgada, por isso mesmo endurecemos nossos critérios.”
A instituição exige do adotante comprovante de renda e endereço e reforça que o animal vai viver de 12 a 15 anos, pesando no orçamento familiar. “Sabemos que muitos adotantes mentem, falam que têm espaço para um são-bernardo em casa. Quando vamos ver o local, é só uma área de serviço minúscula. Tentamos evitar a ação por impulso.”
Se você já passou da “fase do impulso” e quer levar para casa um bicho abandonado, melhor evitar as feiras de adoção. Cada vez mais comuns na cidade, elas são condenadas por veterinários e defensores de animais, pois expõem os bichos a calor, chuva, sujeira, excessivo contato com gente e estresse. A exceção são as ONGs que atuam longe de seus abrigos e expõem os animais em um local fechado. É o caso da Vira-Lata É 10, que tem espaço fixo e interno na loja Cobasi Villa-Lobos.
A internet assumiu papel decisivo para a recente onda de adoções em São Paulo. Mas também tem suas recomendações de conduta, como visitar abrigos pessoalmente antes de eleger um bicho. A rede cristalizou ainda o perfil do novo adotante: jovens da classe alta, para quem acolher um cão ou um gato de rua ganhou status de causa.

Instituição pede até comprovante de renda para proteger o bicho

“A Web 2.0 impulsionou nosso sucesso, porque permite interação real, e isso mobiliza as pessoas”, diz a veterinária Cynthia Schoenardie, gerente do Adotar É Tudo de Bom. “Há um grande engajamento de internautas jovens, na faixa dos 20 a 30 anos, com alta escolaridade. O adotante agora passa a imagem de descolado.”
Replicado da campanha mundial da Pedigree, o programa gerou a adoção de quase 10 mil cães em 18 meses, com 32 ONGs apoiadas, e seu website bateu 120 milhões de page views. No Brasil, o projeto nasceu na própria web, em 2008, com Yahoo!, Google e MSN se unindo pela causa. Cada portal escolheu um cão abandonado “real” com a missão de lhe encontrar um lar, e eles foram para o YouTube, Orkut, Flickr e Messenger.
Em 2009, os cães órfãos chegaram ao Facebook e ao Twitter e foi lançada uma campanha solidária no YouTube: cada visualização de vídeo viraria um prato de comida para os bichos abandonados. “O Twitter foi um dos responsáveis pela viralização da campanha: no pico de acessos no primeiro dia, eram postados dois tweets por segundo sobre as ações. Os blogueiros também foram. Atingimos nossa meta, de 100 mil acessos, em seis dias”, lembra Cynthia.
A UIPA também aderiu às redes sociais. Dez perfis de seus bichos foram colocados no Facebook, e o usuário podia ajudá-los adotando-os, fazendo uma doação a partir de R$ 20 ou os sugerindo como amigos para sua rede. Em três dias, eles fizeram mais de mil amigos.
Foi por causa da internet que o projeto caseiro Adote um Gatinho virou ONG, segundo a jornalista Susan Yamamoto, uma das sócias. “Em 2002, eu me interessei por proteção animal participando de grupos de discussão no Yahoo!. Criei um site para divulgar os gatinhos que levava para casa, e eles começaram a ser adotados”, conta.
De lá para cá, 3.000 gatos acharam um lar. O site hoje registra 150 mil page views mensais, e a equipe tem 44 voluntários, “todos jovens”, um deles responsável apenas por alimentar Twitter, Facebook e Orkut. “A internet continua sendo nossa principal ferramenta, pois não fazemos feiras e só doamos para quem prova que tem condições financeiras”, diz Susan.

Ilustração Darío Velasco

O bê-á-bá da adoção

» A internet é ótima para busca e triagem iniciais, mas é bom visitar o abrigo e interagir com o animal antes de levá-lo para casa
» Desconfie de ONGs e abrigos que não fazem entrevista com o adotante ou que passam informações vagas sobre saúde e personalidade dos animais
» Observe se o bicho não tem secreção nos olhos e no nariz, se é ativo e se sua pelagem é uniforme
» Investigue o comportamento do bicho. Ele é agressivo? Violento? Observe sua interação com as pessoas e os outros animais do abrigo
» Bichos adultos também aprendem e se adaptam a um novo lar – e geralmente são mais tranquilos e sossegados
» É normal que as instituições cobrem alguma taxa para manter suas atividades. Depois da adoção, leve o pet ao veterinário para colocar em dia vacinação e vermifugação, além de exame de fezes e hemograma
» Se já tem animais em casa, não misture os novos amigos logo de cara. Recomenda-se uma “quarentena” de ao menos uma semana
» Um bicho adotado não requer cuidados diferentes. É lenda a crença de que vira-latas são mais resistentes que os puros-sangues mauricinhos
Pandora » R. Oscar Freire, 809, Jardins, tel. 3081-3239; Adotar é tudo de bom » www.adotaretudodebom.com.br; Adote um gatinho » www.adoteumgatinho.com.br; Cobasi villa-lobos » R. Manoel Velasco, 90, Vila Leopoldina, tel. 3831-8303, www.cobasi.com.br; UIPA (União Internacional Protetora dos Animais) » www.uipa.org.br; Vira-lata é 10 » www.viralataedez.com.br

segunda-feira, 24 de maio de 2010

G1 - Bombeiros resgatam cachorro que ficou preso em calha - notícias em São Paulo

Caso aconteceu em uma escola de Guarulhos no fim de semana.
Animal passou a noite preso; resgate precisou ser cuidadoso.

Um cachorro caiu em uma calha que serve para escoar a água da chuva em uma escola de Guarulhos, na Grande São Paulo, e passou a noite preso no local durante o fim de semana.

O pastor alemão só foi localizado por sua dona, que é zeladora da escola, na manhã seguinte do acidente. Ela chamou o Corpo de Bombeiros, que fez um resgate cuidadoso. Foi preciso quebrar parte do concreto para retirar Rincon sem machucá-lo. O animal saiu do local sem ferimentos

sábado, 22 de maio de 2010

G1 - Dono diz que vai processar pet shop após morte de cachorro em banho - notícias em Rio de Janeiro

 

Sofia (na parte inferior da foto) morreu após sofrer um acidente durante banho em pet shop, em Ipanema (Foto: Arquivo Pessoal)

Sofia (na parte inferior da foto) morreu após sofrer
acidente durante uma sessão de tosa e banho em
pet shop, em Ipanema (Foto: Arquivo Pessoal)

A morte de um cão da raça maltês durante uma sessão de banho e tosa num pet shop em Ipanema, na Zona Sul do Rio, pode parar na Justiça. O diretor de uma revendedora de carros Luiz Alberto Machado, de 45 anos, afirmou que vai processar a loja pela perda do seu animal de estimação.

O caso aconteceu há uma semana, na Oi Pet, em Ipanema. Segundo Luiz Alberto, por volta das 11h de sexta-feira (14), sua empregada deixou a cadela Sofia, de 2 anos, no pet shop para tomar banho. Momentos depois, ele recebeu um telefonema da loja informando que o animal havia sido entubado após cair de cima da mesa usada no tratamento.
"Eles disseram que tinha acontecido um problema com a Sofia. Minha cadela foi apenas tomar um banho e nada mais. Como eles deixaram acontecer um acidente desses? É um absurdo o que fizeram com ela", disse Luiz.
Após o telefonema, Luiz Alberto seguiu para a veterinária, mas no meio do caminho ele recebeu uma nova ligação da loja, desta vez para avisá-lo de que Sofia acabara de morrer. Revoltado e chocado, ele chegou a discutir com os funcionários, que alegaram que o animal caiu porque estava nervoso e inquieto.

“A Sofia era um pouco agitada, como todo animal da sua idade. Mas isso não provocaria uma morte como essa. A minha cadela entrou viva para tomar banho e saiu morta dentro de uma caixa. Não dá para aceitar e por isso eu decidi que vou entrar com um processo na Justiça”, completou o dono do animal.
Luiz Alberto, que possui ainda outro cachorro, Tico, de 5 anos, confirmou que os responsáveis pela pet shop se comprometeram a pagar as despesas e os cuidados do outro animal. Além disso, segundo ele, eles chegaram a oferecer um outro filhote, mas ele negou a oferta: "Um cachorro é como se fosse um filho pra mim. A gente ama, é insubstituível".

Pet diz que nunca isso nunca tinha acontecido
Abalado com a morte de Sofia, o proprietário da Oi Pet, Ronney Teixeira Cardoso, confirmou o acidente e disse que a cadela ficou sob os cuidados de profissionais experientes e que gostam de animais. Segundo ele, Sofia caiu logo após se soltar da guia.

“A gente ficou bastante chateado com o que aconteceu. Isso nunca tinha acontecido, a gente nunca espera que isso vá acontecer. Tomamos bastante cuidado para oferecer toda a segurança e conforto aos animais. Nossa pet é equipada com os melhores aparelhos, ar-condicionado, trabalhamos com a máxima transparência e todos os nossos profissionais amam o que fazem”, afirmou Ronney.

Ronney contou, ainda, que a loja possui um veterinário que fica à disposição dos animais para eventuais emergências. De acordo com ele, todos os procedimentos foram tomados para salvar a cadela: “Fizemos de tudo, mas ela não resistiu à queda. Mantivemos o dono informado de tudo o tempo todo e assumimos o erro”, completou.

Caso de polícia
Policiais militares do 23º BPM (Leblon) foram acionados para o local para tentar controlar a situação. Em seguida, Luiz Alberto decidiu prestar queixa na 14ª DP (Ipanema). De acordo com a Polícia Civil, como aparentemente não se tratava de um crime, o caso foi registrado como medida assecuratória de direitos futuros, por ser um fato atípico.

Além de perder o meu cão, eu ainda não recebi o dinheiro de volta"

Luiz Alberto também solicitou um exame de necropsia do animal. O resultado deve sair nos próximos dias. Os agentes informaram que nenhum representante da pet shop compareceu à delegacia para prestar esclarecimentos. O dono do animal alegou, ainda, que não foi reembolsado pela loja.
“Além de perder o meu cão, eu ainda não recebi o dinheiro de volta. Não foi um prato de arroz que caiu no chão ou uma banana estragada, foi a minha cadela, que eu amava e tinha como filha. Isso eles não podem substituir. Continuarei alertando as pessoas nas ruas para que não levem o seu bicho lá. Eles não vão sair impunes”, completou Machado.

O dono da loja informou que está disposto não só a devolver o dinheiro, como também a pagar as despesas do outro cachorro de Luiz Alberto e do novo filhote. Ele afirmou que ainda não conseguiu conversar com o cliente sobre o assunto e que espera poder ajudar.

“Em nenhum momento houve um destrato. A gente entende o lado do Luiz Alberto. Na hora não houve tempo de falar sobre reembolso, mas estamos dispostos a pagar além do valor do serviço. Queremos prestar solidariedade e apoio ao Luiz, que é um cliente antigo e querido por todos”, concluiu.

G1 - Criatura estranha achada no Canadá é chamada de 'o feio' por indígenas

Animal é considerado 'um mau augúrio' pelos indígenas.
Corpo da estranha criatura foi descoberto no começo do mês.

A descoberta do corpo de uma criatura estranha em uma reserva indígena canadense remota deu início a uma intensa discussão sobre a identidade do animal, considerado "um mau augúrio" pelos indígenas.

Criatura encontrada perto de lago no Canadá.

Criatura encontrada perto de lago no Canadá. (Foto: Reprodução)

Os habitantes da reserva Big Trout Lake, no norte da província de Ontário, em um local que só é possível chegar de avião, descobriram o corpo de uma estranha criatura no começo do mês.

No site da comunidade, que pertence à etnia indígena oji-cree, o animal é descrito como uma criatura de uns 30 centímetros de comprimento e com "uma cara quase humana", o que provocou uma intensa discussão sobre se é um animal nunca visto antes ou apenas uma espécie deformada após ficar submersa.

No entanto, alguns moradores de Big Trout Lake acham que "o monstro" é uma estranha criatura quase mítica chamada de "omajinaakoos" ("o feio") na língua local que não é visto a quase meio século.

As fotos colocadas na página de internet da comunidade mostram um corpo alongado, com pelo marrom e uma cara pálida ao que somam-se presas curvadas e longas. A falta de coloração dos olhos acrescenta uma dimensão perturbadora à imagem.

Segundo os meios de comunicação locais, alguns dos indígenas mais velhos pensam que o animal é um mensageiro de más notícias.

"Ninguém sabe o que é, mas nossos antepassados o chamavam 'O Feio'. Ele quase nunca é visto, mas quando aparece é um mal augúrio. Algo mau vai acontecer segundo nossos antepassados", diz a página da comunidade.



ACESSE O SITE DA COMUNIDADE: http://www.bigtroutlake.firstnation.ca/

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Vetnil


No dia 19/05/2010 recebemos da VETNIL a premiação referente à promoção do lançamento do produto VETMAX.

Na foto o Sr Luciano Pacawy(Vetnil) e Sr Brenner(Distr. IBASA)

terça-feira, 18 de maio de 2010

Não seja um proprietário , seja um PROTETOR . « Cachorrando

  • Não seja um proprietário , seja um PROTETOR .

maio 17, 2010 por Bianca

A campanha do guardião ( The Guardian Campaign) pede pela mudança de expressão , pois afirma : não somos donos , nem proprietários de animais , somos guardiões. A alteração do nome representa melhor o que realmente  somos para os animais .

Pense bem:até pouco tempo atrás , negros e mulheres eram vistos em legalmente  como propriedades.  Os animais também não eram considerados indivíduos.  Isso está mudando, pois hoje temos relacionamentos profundos de companheirismo com nossos cães e gatos.  Não podemos ser  “donos”  porque  hoje sabemos que os animais não são bens , e sabemos que um animal  vale  muito mais do que o preço que  o mercado determina . É essa a idéia que a mudança da expressão quer transmitir. “ The Guardian Campaign”  pede a substituição do termo , além de ressaltar as responsabilidades de um protetor.

Segundo o site da campanha,  a troca da expressão  é o início de  uma mudança   de pensamento  e de uma nova forma de tratar e cuidar dos nossos companheiros animais . Se possuímos algo, temos  o direito de fazer o que quiser com esse algo . Mas, se  somos  protetores de um animal que não é efetivamente nosso, , temos responsabilidades  e deveres perante ele . Isso vem junto no pacote , quem aceita ser um protetor ,levando um animalzinho para casa,  assume um compromisso para a vida. É como ser pai , toda a responsabilidade vem junto  e não se muda de idéia no meio do caminho. Por isso somos sempre protetores, e nunca proprietários.

Leia mais aqui . ( Em inglês )

Veja o vídeo legendado  da campanha aqui no Mãe de Cachorro.

sábado, 8 de maio de 2010

Dano incalculável | Greenpeace Brasil

Dano incalculável | Greenpeace Brasil

Um novo lar e uma nova vida para ursos usados em rinhas no Paquistão

 

May 3, 2010

Dewa e Babu, aproveitando a vida no santuário após terem sido confiscados de caçadores ilegais

Dewa e Babu, aproveitando a vida no santuário após terem sido confiscados de caçadores ilegais
© BRC

Depois de uma vida repleta de sofrimento, os ursos resgatados têm se mostrado, em muitos casos, incapazes de se adaptar a uma vida na natureza. Para esses ursos, um santuário pode proporcionar um refúgio seguro para o resto dos seus dias. Eis aqui um relato atualizado sobre a nova vida que estamos oferecendo para os ursos de rinha no Paquistão...

Por mais de 10 anos, a WSPA e sua ONG afiliada paquistanesa, o Centro de Pesquisa de Biodiversidade do Paquistão (Bioresource Research Centre - BRC), dirigida pelo dedicado defensor da causa, o Dr. Fakhar-i-Abbas, vêm trabalhando incansavelmente para pôr um fim às rinhas de ursos. Nesse “esporte” cruel, cães ferozes são colocados diante de um urso indefeso, que havia sido amarrado a um poste por uma corrente. Os espectadores, então, observam quem irá resistir, se o urso ou os cães.

Casa cheia

Nossa campanha visando ao término desse “entretenimento” cruel e o resgate dos ursos tem sido tão bem sucedida que, atualmente, o santuário da WSPA no Kund Park, Paquistão, está cheio.

“Somos vítimas do nosso próprio êxito”, esclarece Fakhar. “Quando iniciamos oficialmente o nosso trabalho, em 2003, havia cerca de 300 ursos usados nas rinhas. Atualmente, de acordo com nossas recentes estimativas, sobrou um número aproximado de apenas 70.”

“Isso é maravilhoso - uma grande retribuição pelo nosso trabalho e pela gentileza dos apoiadores da WSPA; porém, no momento, não dispomos de meios para resgatar e cuidar de todos eles. Recentemente, o Kund Park ficou sem espaço. Por isso, é importante a criação de um novo santuário.”

Um novo lugar para chamar de lar

Graças aos apoiadores da WSPA, os projetos para um novo santuário já estão prontos. Um local ideal para a construção foi adquirido em Balkasar, e o primeiro dos três recintos está quase pronto. Assim como o santuário da WSPA em Kund Park, o novo santuário em Balkasar terá recintos espaçosos, áreas para isolamento e para cuidados veterinários, assim como piscinas e cavernas artificiais onde os ursos poderão começar a viver naturalmente - pela primeira vez em suas vidas.

os outros dois recintos, que serão construídos assim que forem disponibilizados os respectivos recursos, proporcionarão aos últimos ursos participantes de rinhas no Paquistão um lugar para viver com conforto pelo resto de suas vidas.

A história de Roshni

Roshni foi trazido, em 2009, para o santuário de Kund Park no Paquistão. Foi curado das feridas adquiridas durante as lutas, e agora desfruta de uma vida de paz.

Roshni foi trazido, em 2009, para o santuário de Kund Park no Paquistão. Foi curado das feridas adquiridas durante as lutas, e agora desfruta de uma vida de paz.
© WSPA

Roshni, um urso negro asiático, passa seus dias calmamente, seja dormindo em sua caverna para fugir ao calor do dia, seja entrando e saindo de uma piscina que ele compartilha com Jugno, seu vizinho. As mordidas de cães em torno do seu rosto e do seu pescoço foram curadas graças aos cuidados e tratamentos especiais recebidos no Santuário da WSPA em Kund Park; porém, ele levará muito tempo até recuperar-se de anos de trauma, alimentação deficiente e negligência.

Até bem pouco tempo, Roshni era usado em rinhas - um entretenimento brutal então muito popular no Paquistão. Durante cerca de 75 dias a cada ano, ele era acorrentado a um poste, bem no centro de um ringue, em frente a uma plateia. Cães eram colocados diante dele, travando até seis lutas diferentes por dia. Roshni não tinha qualquer chance de defesa ou de fuga.

Uma nova vida

Jugno, um urso macho asiático, junto à piscina que compartilha com Roshni no santuário.

Jugno, um urso macho asiático, junto à piscina que compartilha com Roshni no santuário.
© WSPA

Hoje, Roshni é um dos mais afortunados. Há nove meses, foi resgatado pela ONG afiliada paquistanesa da WSPA, o Centro de Pesquisa de Biodiversidade do Paquistão (Pakistan Bioresource Research Centre - BRC), e levado para o santuário de Kund Park, onde tem permanecido, desde então, sob os cuidados de Malik Ghulam Sarwar, zoólogo e administrador do santuário.

“Cuidar de ursos como Roshni é muito reconfortante”, esclarece ele. “Assim que chegam pela primeira vez, eles estão bastante desorientados, e parecem bem apáticos. Isso porque eles devem ter passado a maior parte de suas vidas em ambientes muito confinados, ou vivenciado a enorme crueldade e o trauma dos ringues de rinhas.”

“Então, aos poucos começamos a ver mudanças. Foi maravilhoso o momento em que Roshni começou a procurar comida pela primeira vez e tentou subir em uma árvore. Era um verdadeiro sinal de que ele estava se sentindo melhor, pois estava começando a se comportar como um urso na natureza.”

“A generosidade anteriormente demonstrada pelos apoiadores da WSPA permitiu que ursos como Roshni vivessem o resto de suas vidas sob os cuidados do santuário de Kund Park. Tão logo concluído, o novo santuário da WSPA permitirá que os demais ursos ainda usados em rinhas no Paquistão possam desfrutar da mesma vida de liberdade”, diz Malik Sarwar.

Conheça o trabalho da WSPA para acabar com as rinhas de ursos. >>

Aila

 

O Resgate de Cadilac

Essa linda pitbull foi resgatada pelos protetores Kelly e Utieli. Acompanhe:

Aila

terça-feira, 27 de abril de 2010

OLIVIA MUNN PROTESTA BELA E SEM ROUPA (Cláudia Ioschpe) | N9VE, por Cláudia Ioschpe

 

 

Foto: Divulgação, PETA

Divulgação, PETA

Olivia Munn, que já foi considerada uma das mulheres mais sexy do mundo, empresta agora toda sua beleza por uma boa causa.
A atriz posou nua para protestar contra os maus tratos de bichos no circo.
No cartaz, que tem aval do Peta (ONG tem tem feito famosa ficarem sem a roupa para protestarem contra maus traros aos animais), a atriz está sentada, sem roupa, com elefantes ao fundo e a inscrição: "boicote o circo".

segunda-feira, 26 de abril de 2010

A inteligência do gato

 

A inteligência do gato

Enquanto para seus amantes e apreciadores, os gatos são criaturas excepcionalmente inteligentes, para os céticos, ou simplesmente para a grande maioria das pessoas, os gatos são pouco inteligentes, especialmente porque, diferentemente dos cães, eles são independentes e mais difíceis de treinar. Mas será que a inteligência está de fato ligada à capacidade de ser treinado ou mesmo a quanto são apegados a nós, seres humanos? A resposta é não.

Serem pouco sociáveis e difíceis de manipular (embora bastante manipuladores!) significa apenas que é difícil avaliar a sua inteligência, mas não que os gatos sejam desprovidos desta. Afinal, o que, se não a sua inteligência, explicaria o grande sucesso dos gatos domésticos como caçadores solitários!

De fato, embora existam gatos extremamente atentos e motivados, capazes de aprender a responder a comandos tais como “deita” e “rola”, capazes de exibir truques e até de competir em provas de esportes tradicionalmente caninos, estes indivíduos são a exceção e não a regra. Gatos se motivam relativamente pouco pelo carinho e elogios humanos, e quando a recompensa se torna difícil (exemplo: o recebimento do petisco é dificultado durante o adestramento), eles desistem e partem em busca de uma “presa” mais fácil. Assim, métodos tradicionalmente utilizados para treinar cães não são exatamente os mais apropriados para treinar gatos. Sendo assim, o insucesso neste tipo de treinamento não significa que não sejam capazes de aprender e nem tampouco que não sejam inteligentes.

Ao contrário, estudos científicos recentes têm comprovado nos gatos capacidades intelectuais bastante complexas, algumas delas só mesmo demonstradas por animais altamente inteligentes, tais como os primatas. A mais notável destas habilidades é o aprendizado por observação, ou seja, a capacidade que gatos têm de aprender a desempenhar determinada função a partir da observação de um outro gato em desempenho. O mais corriqueiro dos exemplos é o aprendizado da caça por filhotes de gatos, que se dá através de frequentes observações da própria mãe em plena atividade de caça. Embora isto pareça uma tarefa simples e até óbvia para muitos proprietários de gatos, vale dizer que o aprendizado por observação é algo tão complicado que, até o momento, não há evidências científicas convincentes de que cães sejam igualmente capazes de tal habilidade.

Outro aspecto que chama bastante à atenção é o bom desempenho que gatos têm em testes de inteligência envolvendo o desaparecimento e o reaparecimento de brinquedos e /ou comida. Por exemplo, num destes testes o gato primeiramente observa o experimentador colocando um petisco saboroso dentro de uma caneca. Posteriormente, o gato também observa o experimentador trazendo esta caneca para de trás de uma barreira, porém não o vê retirando o petisco de dentro da caneca. Em seguida, o experimentador traz a caneca de volta, para próximo do gato. Seguindo um raciocínio bastante lógico (porém ausente em diversas espécies animais!) os gatos testados, ao perceberem que a comida não estava mais dentro da caneca, partiam imediatamente para a busca atrás da barreira, obtendo êxito no teste. Para se ter uma ideia, crianças só são capazes de desenvolverem tal raciocínio por volta de 1 ano e meio de vida!

Por fim, porém não menos importante, podemos citar a incrível capacidade que gatos têm de medirem o tempo com precisão, por exemplo, quanto devem gastar caçando, brincando ou até dormindo. É por isso que podem nos funcionar muito bem como verdadeiros despertadores pela manhã! Numa recente pesquisa científica, os gatos conseguiram diferenciar se haviam permanecido na gaiola por 5 segundos ou por 8 segundos!  Como isto? Se o experimentador os trancasse na gaiola por 5 segundos, ao ser liberto, acharia comida no lado esquerdo da gaiola. Se, por outro lado, o experimentador o tivesse deixado por 8 segundos na gaiola, ao sair desta, comida poderia ser encontrada do lado direito da gaiola. Assim, tomando como base uma incrível estimativa de quanto tempo haviam permanecido na gaiola (se 5 ou 8 segundos), os gatos então saiam e, na grande maioria das vezes, procuravam a comida no local certo!

Surpreendido com o que foi até aqui exposto sobre a inteligência felina? Ainda há muito mais por vir. Pesquisadores já estão investigando nos gatos domésticos formas ainda mais complexas de inteligência, tais como a noção de cálculo ou até mesmo a capacidade de elaborar atos de vingança! Portanto, há que se ter em mente que, mesmo sendo alunos mais complexos no adestramento, gatos são excelentes observadores e quem sabe até... exímios estrategistas!

Daniela Ramos
médica veterinária especializada em Comportamento Animal pela University of Lincoln (Inglaterra)

Webanimal
www.webanimal.com.br

sábado, 24 de abril de 2010

NOSSOS AMIGOS ANIMAIS....

 

COMO DENUNCIAR UM CASO DE MAUS-TRATOS A ANIMAIS


Para que haja uma investigação dos fatos e punição de eventuais culpados qualquer de vocês pode proceder assim:
A) Faça uma denúncia anônima se o seu estado tiver esse serviço. Você não precisa se preocupar pois não precisa dar o seu nome nem nenhum outro dado e eles NÃO rastreiam o número do seu telefone nem o seu endereço.
Eles te dão um número de protocolo com o qual você pode ficar sabendo do andamento do caso sem ter que se identificar. Peça a investigação como crime ambiental.
B) Caso não se importe em se identificar:
1. Redija uma petição em duas vias. Vá ao Ministério Público e protocole.
O protocolo é a entrega de uma das vias para o atendente (secretário, auxiliar, enfim qualquer um do Ministério Público que tenha a função de receber. Não precisa ser o Promotor).
Se eles se recusarem a receber protocole na sede do MP. Com a entrega de uma das vias, o funcionário faz uma chancela de máquina, carimba ou escreve "recebido em XX/XX/XXXX" e assina na sua via.
De tempos em tempos você volta lá com o número do protocolo e diz que quer saber o andamento. E se não andar você denuncia para a Corregedoria.
2.A petição não precisa ser redigida por profissionais do direito (nem advogado nem outro).
Está escrito na Constituição que qualquer do povo pode levar crimes de que tenha notícia ao conhecimento de autoridades para as providências que a lei prevê.
Conte os fatos claramente, sem imputar responsabilidade a ninguém (pra evitar que ameacem te processar alegando que você não vai conseguir provar - se você não responsabilizou ninguém, só pediu pra investigar, não há problemas).
Peça que investiguem (use esse termo) se eventualmente (use esse termo também) estão realmente ocorrendo os fatos de que você teve notícia e, em caso afirmativo, que tomem as necessárias providências para a punição dos culpados na forma da lei.
Anexe uma lista das testemunhas do fato e esclarecimentos de como você soube deles.
3.Com o seu pedido, o Promotor fica praticamente obrigado a determinar que a Polícia instaure Inquérito.
Se não fizer isso pode até ser processado criminalmente pela Corregedoria.
Os problemas podem "acabar em pizza" se:
a) as pessoas ficarem preocupadas em colocar na mídia (TVs, jornais etc) e ESQUECEREM que a Polícia e o Judiciário só funcionam SE FOREM PROVOCADOS CONFORME MANDA A LEI, ou seja, por petições e verificações de andamento dos processos;
b) a Polícia tem muitos casos pra cuidar e nem sempre dá conta, mas com o Ministério Público tendo requisitado a investigação, eles ficam mais comprometidos.
Ainda que o relatório do delegado eventualmente seja no sentido de "não dá pra concluir", o Promotor não precisa aceitar.
Ele pode discordar e Denunciar mesmo assim.Então acompanhe o andamento do Inquérito e, principalmente, do processo.
Pra saber o andamento, eventualmente falar com o Promotor (às vezes nem é necessário falar com ele).Qualquer funcionário do Ministério Público pode te dizer quais são as novidades ou mesmo te mostrar o andamento;
c) Polícia não tem poder de arquivar BO nem Inquérito. Só quem pode fazer isso é juiz, a pedido do Promotor.
Aliás, a Polícia tem apenas 30 dias pra concluir as investigações.Se não conseguir tem que pedir mais prazo e, antes de dar mais prazo, o juiz tem que ouvir se o Promotor concorda.
Então vale mais a pena ainda ver se estão se movimentando como manda a lei. Processos são públicos. Qualquer pessoa do povo pode chegar no balcão e pedir pra ver.
As pessoas evitam porque acham que não vão entender a linguagem técnica.
Mas com boa vontade dá pra entender a maior parte.
Em último caso, se o Promotor não estiver cumprindo corretamente sua função, relate isso à Corregedoria.
Aí a Polícia vai colher as provas, ouvir o autor dos fatos, as testemunhas, fazer um relatório e encaminhar ao juiz. O juiz devolve pro promotor.
O promotor analisa e se achar que os fatos constituíram crime, ele faz uma petição pro juiz chamada Denúncia.
Quando o juiz recebe a Denúncia começa o processo criminal.
Todas as provas vão ser analisadas, o juiz vai ouvir todo mundo de novo e vai sentenciar, decidindo pela condenação ou absolvição do autor dos fatos.
CASO FAÇAM AMEAÇAS A VOCÊ OU SEU ANIMAL...
AMEAÇA DE ENVENENAMENTO A ANIMAIS:
Ameaça é um crime previsto no art. 147 do Código Penal:
"Ameaçar alguém, por palavra, escrito ou gesto, ou qualquer outro meio simbólico, de causar-lhe mal injusto e grave: Pena –detenção, de um a seis meses, ou multa".
Envenenamento de animais é um mal injusto e grave. Por isso intimida a vítima e configura o crime.
Para apuração e punição quanto ao crime de ameaça, compareça a uma Delegacia, faça o B.O. e peça para fazer também uma representação (que é um pedido para que seja investigado pois ameaça é um tipo de crime cuja apuração depende desse pedido).
Também é possível comunicar os fatos ao Ministério Público por escrito mas não esqueça de anexar a representação.
IMPORTANTE:Se ameaçaram matar ou maltratar seu animal, procure mantê-lo longe de situações em que a ameaça possa ser cumprida. É muito fácil jogar veneno em quintais ou mesmo por baixo de portas de casas e apartamentos. CUIDADO!

Modelo comunicação (para autoridades) de maus-tratos:

Excelentíssimo Senhor Procurador Geral de Justiça do Ministério Público do Estado de (nome do Estado)
(Nome completo), (nacionalidade), (estado civil), (profissão), titular do documento de identidade RG n.º XXXXXXXX, inscrito(a) no CPF/MF sob o n.º XXXXXXX, residente e domiciliado(a) na Rua XXXXXXX n.º XXXXX, bairro de XXXXXX, cidade de XXXXX, estado de XXXXXXX, CEP XXXXXX, vem à presença de Vossa Excelência, nos termos do artigo 5º, inciso XXXIV, da Constituição Federal e do artigo 27 do Código de Processo Penal, informar e requerer conforme segue.
Às XX:XX horas do dia XX de XXXXX de 2006 testemunhei (espancamento, abandono etc) de um cachorro (ou outro animal) pelo morador da residência localizada na Rua XXXXXXXXXXXXXXX, n.º XXX, bairro de XXXX, cidade de XXX, estado de XXXXXXXXX.
Requeiro a Vossa Excelência as necessárias providências para apuração dos fatos a fim de verificar se constituem crime ambiental previsto no artigo 32 da Lei 9.605/98 ou em qualquer outro diploma legal e, em caso afirmativo, sejam punidos os responsáveis na forma da Lei.
Termos em que, peço deferimento.
(cidade), XX de XXXXX de 2009.

FONTE: NOSSOS AMIGOS ANIMAIS....

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Solidariedade e os animais na enchente do Rio! «

 

raspadinha
Esta coisinha linda, encontrada em cima de um saco de lixo, foi a única que escapou de ser levada pela correnteza juntamente com sua mãe e mais quatro irmãos. O resgate, feito pela Bebel da SUIPA, aconteceu dia 12/04/10, no bairro Jardim Catarina em São Gonçalo. A lindinha, com aproximadamente um ano e meio, foi batizada de RASPADINHA.
E não é que a cadelinha arrumou uma encrenca básica… 5 “mães” para cuidar dela!!!!!  Revezamento constante de cafunés pra lindinha….Abaixo apresento à todos a galera do setor de atendimento telefônico e administrativo da SUIPA. Grandes meninas!!!! bjs a todas!!!!

esquerda para a direita: Neli, Elma, Lúcia, Estela e Tatiana

esquerda para a direita: Neli, Elma, Lúcia, Estela e Tatiana

Fonte: Sheila Moura –  http://ogritodobicho.blogspot.com/

Solidariedade e os animais na enchente do Rio! «

Chuvas: animais conseguem perceber desastres com antecedência - Casos de Cidade: Extra Online

 

Bombeiros resgatam vira-lata no Morro do Bumba, em Niterói. Foto: Fabiano Rocha / Extra

O resgate do pequeno vira-lata no Morro do Bumba, no último domingo, foi emocionante. Outros cãezinhos também escaparam com vida de deslizamentos de terras na comunidade de Viçoso Jardim e no Bairro de Fátima. Todos abandonados por donos que fugiram às pressas ou morreram soterrados. Casos como os de Niterói se espalham pelo mundo. As autoridades do Sri Lanka, por exemplo, não registraram nenhuma morte entre animais depois da tsunami que atingiu o país em 2004. Na época, milhares de seres humanos perderam a vida por causa das ondas gigantes.

Ao contrário dos homens, os bichos são capazes de perceber fenômenos naturais com antecedência e buscarem locais seguros. Muitos acreditam, inclusive, que eles são dotados de um sexto sentido. Mas, para o  veterinário Marcos Makoto Ishizaki, o que os animais têm, na verdade, são olfato, audição e instinto  de sobrevivência mais aguçados que nós.

- Não existe nenhum estudo a respeito de sexto sentido. O que é comprovado é que eles têm audição e olfato mais sensíveis. Quando acontecem tremores, com microabalos, os animais podem captá-los. Eles nem sabem o que é, mas sentem, por instinto, que correm perigo. Cães e gatos, por exemplo, podem captar odores e terem acesso a ondas sonoras que nós não captamos - explica o veterinário da Pet D'Or.

Animais domésticos são um caso à parte. Por estarem dentro de casa, muitas vezes, ficam presos e não conseguem escapar. Mesmo assim, as chances de eles sobreviverem quando soterrados é maior do que a dos seres humanos.
- A maioria dos animais é mais resistente a dor que os seres humanos. Isso pode explicar em caso de sobrevivência de algum cão soterrado, por exemplo - afirma Marcos.

As doações para os animais abandonados após a tragédia de Niterói podem ser feitas de segunda a sexta-feira, das 10h às 16h, na Secretaria municipal de Projetos Especiais (Praça Fonseca Ramos s/nº, Terminal Rodoviário Roberto Silveira, 4º andar, Centro de Niterói).  Os interessados podem doar ração, medicamentos e recipientes para os bichos comerem e beberem água.

Cão percebe tremor na Califórnia

O Parque Nacional Yala, no Sri Lanka, que abriga elefantes, leopardos e crodilos, entre outras centenas de espécies, foi fechado após a tsunami que inundou a reserva ambiental  e matou turistas e funcionários. O fato de nenhum animal ter morrido depois das ondas gigantes, provocadas por um terremoto no oceano, tem explicação.

- Os terremotos emitem sons de seus epicentros que, muitas vezes, são percebidos antes do tremor por animais - garante o veterinário.

A prova de que os cachorros são mesmo mais sensíveis está nas imagens captadas por uma câmera de segurança durante um terremoto em Humboldt County, na Califórnia, nos Estados Unidos, em janeiro de 2009. O cão Sophie, uma mistura das raças labrador e golden retriever, percebe o tremor segundos antes das pessoas que estão no prédio. Confira abaixo.


Chuvas: Abandonados, animais também sofrem com as perdas - Casos de Cidade: Extra Online

Cão sobrevive ao deslizamento no Morro do Bumba, em Niterói Foto: Guilherme Amado

VÍDEO: cachorro 'órfão' do Morro do Bumba tem novo dono

À deriva numa imensidão de lama, destroços e casas vazias, o latido rouco e o olhar perdido dos cachorros que sobreviveram aos desmoronamentos da semana passada chamam a atenção. Abandonados por donos que tiveram de deixar a casa às pressas ou morreram, os bichos dependem da caridade alheia.
Um desses cães foi mostrado domingo pelo Extra. Resgatado por bombeiros no Bumba, em Niterói, o pequeno vira-lata foi entregue ao pintor Ubiraci Francisco Guimarães, de 48 anos, morador do morro que se afeiçoou e promete cuidar dele, caso os donos não apareçam:
— Não sei quem é o dono, talvez tenha morrido. Se não aparecer, eu cuidarei, porque me apeguei a ele.
Ubiraci mora no alto do Bumba, numa área que, segundo ele, não corre risco de desmoronar. Perto desse trecho, ao longo das casas interditadas, lugar meio cidade fantasma, meio vale de lágrimas, diversos cachorros foram abandonados. Um deles, preso a uma coleira, está rouco de tanto latir.

O vira-lata foi resgatado no dia seguinte da tragédia no Morro do Bumba, em Niterói. Foto: Fabiano Rocha/Extra

No Bairro de Fátima, na região central de Niterói, o drama se repete com quatro cachorros, cuja dona morreu num desmoronamento. Perdidos, rondam há uma semana o monte de lama e entulho que restou da casa em que moravam, talvez numa última demonstração da conhecida fidelidade
Doação para cães

Diante do problema dos animais abandonados, a Prefeitura de Niterói começou uma campanha para arrecadar doações para os bichos de estimação que pertencem às famílias abrigadas. Muitos deles estão sendo deixados para trás pelas vítimas dos deslizamentos por falta de condições para mantê-los.
O objetivo é estimular os desabrigados a resgatar cães e gatos do cenário da tragédia e levá-los para os abrigos, onde receberão comida e cuidados de saúde. Entre os itens mais necessários, estão ração, medicamentos e potes para servir comida e água.
No Rio, o presidente da Comissão dos Direitos dos Animais da Câmara Municipal, vereador Carlos Eduardo, criticou a falta de estrutura para cuidar dos animais perdidos:

- Hoje, temos uma falência. As ONGs acabam atuando num papel que seria da prefeitura.

As doações serão recebidas de segunda a sexta-feira, das 10h às 16h, na Secretaria Municipal de Projetos Especiais (Praça Fonseca Ramos s/nº, Terminal Rodoviário Roberto Silveira, 4º andar, Centro de Niterói).


quarta-feira, 14 de abril de 2010

G1 > Planeta Bizarro - NOTÍCIAS - Americana é presa por vender 'gatos góticos' pela internet

Uma americana foi sentenciada a seis meses de prisão domiciliar por tentar vender pela internet "gatos góticos" com piercings.

Foto: Divulgação

Holly Crawford tentou vender gatos góticos pela internet (Foto: Divulgação)

Holly Crawford, de 35 anos, anunciava os felinos em um site de classificados da Pensilvânia, nos Estados Unidos. Ao ser descoberta pela crueldade com os animais, ela também foi sentenciada a fechar seu pet shop por dois anos.
A americana argumentou que todo o material usado para colocar os piercings nos gatos era esterilizado e que os felinos eram bem cuidados.
Quando procurada pela defesa dos animais, Holly Crawford ainda disse que americanos deixam seus filhos colocarem piercing por todo o corpo e com seus pets não poderia ser diferente.