terça-feira, 25 de agosto de 2009

G1 > Brasil - NOTÍCIAS - Florianópolis 'exporta' programa de castração para cães

Cidade realizou 20 mil cirurgias em quatro anos e meio.
Programa que mantém média diária de atendimentos virou referência.

Glauco Araújo Do G1, em São Paulo

Florianópolis esteriliza 25 animais por dia e tem 1,5 mil outros na fila de espera para o procedimento. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde da cidade, 20 mil procedimentos foram realizados como estratégia de controle da superpopulação de cães desde 2005, quando o programa de esterilização canina começou na cidade.

O sucesso da ação levou a coordenadora do projeto Bem Estar Animal, Maria das Graças Dutra, a receber representantes de outras cidades do país para conhecer de perto o programa. "As pessoas não sabem como resolver o problema da superpoluação de cães em suas cidades. A nossa forma de controlar a população canina virou modelo para outras administrações municipais. Já estive em Santa Maria (RS), Canoas (RS), Porto Alegre, Niterói (RJ), Jundiaí (SP) e Juiz de Fora (MG) apresentando o projeto."

Foto: Divulgação/Bem Estar Animal de Florianópolis

Cidade catarinense fez 20 mil castrações em quatro anos e meio (Foto: Divulgação/Bem Estar Animal de Florianópolis)



Na semana passada, o prefeito Herótodo Bento de Mello, de Nova Friburgo (RJ),

visitou a cidade de Florianópolis para conhecer o projeto Bem Estar Animal. "Este é um bom exemplo de como resolver esta questão de forma correta e respeitando a vida. Estou aqui para aprender e copiar", disse o administrador carioca.

O secretário de Saúde de Florianópolis, João Candido da Silva, afirmou que a cidade optou por não exterminar os animais vivos. "O foco passou a ser o controle da população de cães por meio de cirurgias gratuitas de castração, além da realização de campanha de educação de jovens sobre o assunto, nas escolas."

Foto: Divulgação/Bem Estar Animal de Florianópolis

Ana Paula se diverte com um osso durante caminhada monitorada por voluntários do projeto municipal (Foto: Divulgação/Bem Estar Animal de Florianópolis)

Maria das Graças disse que um casal fértil de cães é capaz de gerar 67 mil descentes em seis anos (período médio considerado como produtivo) e 60 filhotes diretos. Ela citou dados da World Society for the Protection of Animals(WSPA), segundo a qual são registrados 15 nascimentos de cães e 30 de gatos para cada humano no mundo.

"O programa catarinense atende donos de cães de baixa renda e o animal é retirado de casa e levado de volta, sem custo. Até mesmo o número de acidentes com cães, seja atropelamentos ou até mesmo ataques contra as pessoas, foi reduzido após o trabalho de castração", disse ela.

Foto: Divulgação/Bem Estar Animal de Florianópolis

Prefeitura de Florianópolis mantém cerca de 70 cães para adoção (Foto: Divulgação/Bem Estar Animal de Florianópolis)

Sem preconceito
"Quebramos o tabu de que castração é ruim para o cachorro. O que fazemos em Florianópolis agrega a sociedade. Fazemos controle de zoonose com esterilização e o segredo do nosso sucesso é que isso é feito em ritmo constante", afirmou Maria das Graças.
Segundo ela, a média de 25 cirurgias por dia é o número de procedimentos indicado para uma população de 400 mil de habitantes. "Pretendemos aplicar microchip em todos os cães da cidade em até três anos e meio. Para isso, contamos com cerca de 400 voluntários, que cadastram os animais da cidade."

Animais são levados para canil da cidade, onde podem ser adotados (Foto: Foto: Divulgação/Bem Estar Animal de FlorianópolisDivulgação/Bem Estar Animal de Florianópolis)

Maria das Graças disse que não exagera quando diz que vai esterilizar todos os cães da cidade. "Temos uma fila de espera de 1,5 mil cães para a esterilização. E essa fila nunca diminui. Antes, nós que procurávamos os donos de cães para esse tipo de trabalho. Hoje, são eles que nos procuram."

Ela afirmou que a população está consciente da importância do controle de zoonoses. "Os cães que circulam na cidade têm donos e são identificados."

Foto: Divulgação/Bem Estar Animal de Florianópolis

Cães são retirados da rua, castrados e colocados para adoção em Florianópolis (Foto: Divulgação/Bem Estar Animal de Florianópolis)

terça-feira, 18 de agosto de 2009

G1 > Planeta Bizarro - NOTÍCIAS - Jovem fica de cueca e salta no mar para salvar cão na Austrália

 

Raden Soemawinata estava espalhando as cinzas de sua avó na baía.
'Estava frio e ventando, mas não foi difícil tomar a decisão', disse ele.

Do G1, em São Paulo

A australiana Sue Drummond temeu pelo pior depois que seu cão de estimação "Bibi" foi arrastado pelo vento e caiu no mar no píer de Brighton, mas um jovem que estava no local tirou a roupa e saltou para salvar o animal, segundo o jornal "Herald Sun".

Foto: Reprodução/Herald Sun

Sue Drummond segura seu animal de estimação após ele ser salvo por Raden Soemawinata. (Foto: Reprodução/Herald Sun)

Raden Soemawinata, de 20 anos, estava espalhando as cinzas de sua avó na baía. Ao ver o desespero da mulher, o jovem tirou a calça e saltou no mar para resgatar o cãozinho. Clique aqui para ver imagens publicadas pelo periódico australiano.

"Estava bastante frio e ventando, mas não foi tão difícil tomar a decisão de saltar no mar. Não foi uma grande façanha", disse Soemawinata após o resgate. "Eu sou modelo e ficar de cueca não é algo tão diferente do que eu faço no trabalho", acrescentou ele.

De acordo com o "Herald Sun", as fortes rajadas de ventos provocaram mais de mil chamadas para o serviço de emergência do estado de Victoria. As rajadas chegaram a 115 km/h em Mt Dandenong, 98km/h no aeroporto de Melbourne e 104 km/h em St Kilda.

sábado, 15 de agosto de 2009

G1 > Edição São Paulo - NOTÍCIAS - Cachorros vira-latas têm vida de ‘rei’ em São Paulo

 

Cães que reviravam lixo agora têm comida de primeira e tomam até florais.
Especialistas ressaltam resistência desse bichos sem raça definida.

Paulo Toledo Piza Do G1, em São Paulo

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Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal

Neguinha teve um vidão nos Jardins (Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal)

Eles não têm documento que indique suas procedências, tampouco vêm de linhagens “puras”. Mesmo assim,  cachorros sem raça definida (os famosos vira-latas) levam uma vida de rei em São Paulo, com direito a diversos mimos e muito carinho por parte dos donos.
Um exemplo é a cadelinha Duda, de 1 ano. Encontrada há cinco meses pela socióloga Regina Guimarães Curi, de 48 anos, no Centro de São Paulo, Duda conquistou sua dona com o jeito calmo e olhar penetrante. “Eu a vi na rua um dia, mas tive de pegar um ônibus. Comentei com minha mãe que, se a visse de novo, levaria para casa”, diz.

 


Dias depois, ao voltar do almoço, Regina encontrou Duda deitada no chão. “Avisei no trabalho que ia sair e a levei direto para o veterinário.” Com apenas um carrapato e uma pulga no seu pelo marrom claro, a cadelinha apresentava saúde de ferro. Por precaução, o veterinário receitou alguns remédios para Duda.
A socióloga, então, correu ao supermercado para comprar alguns petiscos para sua nova melhor-amiga. “Levei queijo para enrolar o remédio, mas ela não quis. Então, resolvi usar patê de presunto.” Duda adorou. Desde então, a cadelinha que antes revirava lixos no centro vive rodeada de tudo de bom e do melhor em seu apartamento no Itaim Bibi. Toma banho quinzenalmente, ganha ossinhos e bifinhos, tem roupinhas e é adepta da medicina de florais. “Ela tem muito medo de homens e às vezes não gosta de ir muito longe de casa. Por isso, dou a ela uns florais para combater isso”, completa a dona “coruja”.

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Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal

A vira-lata Duda dorme na cama da dona (Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal)

Outra sortuda é a vira-lata Cookie, 5 anos. Não fosse a aposentada Maria Cristina Reis Adamo Rossi, 55 anos, essa cadelinha poderia ter tido um destino cruel. Ela e outros quatro irmãozinhos foram abandonados dentro de um saco de plástico, ainda filhotes. Levados às pressas a uma cadelinha da raça maltês que recentemente havia dado à luz. “Só três filhotes sobreviveram, entre elas a Cookie”, comenta Maria Cristina.
Ao chegar ao seu novo lar, na Vila Olímpia, a cachorrinha ganhou brinquedos, ração, ossinhos, frutas e uma bela caminha. “Ela tem roupinhas, mas usa só quando está frio”, diz. Uma vez por mês, vai ao pet-shop tomar banho. “Mas quando está muito quente eu dou banho nela.”
Segundo a dona, a palavra que melhor define Cookie é: apaixonante. “Cookie é muito companheira, mansa. Ela agrega a família. Cada um que chega ela faz festa, mas de modos diferentes.”
A cadela Neguinha, 18, também teve uma vida de rainha. Com um olhar doce e uma esperteza de dar inveja a qualquer malandro profissional, Neguinha conquistou seus donos há 15 anos. “Ela ficou parada durante três dias na porta da casa de meu filho”, conta a professora Edith Marques Ferrari, de 70 anos.
Após ser adotada, teve tudo de bom e do melhor nos três lares onde viveu. “Primeiro, morou com meu filho; depois, com minha mãe e até julho, morou comigo”, diz sua dona. Na primeira casa, ganhou muitos brinquedos, nas outras, mais carinho e muita comida. “Ela tomava banho semanalmente, ganhava ossinhos e biscoitos de vez em quando.”
Durante seus passeios, brincava com outros cães -mas apenas com os do sexo oposto. “Cadela, ela batia”, lembra, saudosa, Edith. “Ela sempre foi muito paqueradora. Tinha um cão do bairro que até se assustava. Ela corria atrás deles Era muito assanhada.”
Até julho, viveu muito feliz em um apartamento nos Jardins ao lado da dona e de seu companheiro canino Beethoven, um lhasa apso de 14 anos. No último dia 9, teve de ser sacrificada por conta de uma anemia. Tirando esse problema no final da vida, Neguinha sempre foi saudável, conforme Edith. “Ela era muito resistente, haja vista a idade.”

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Foto: Paulo Toledo Piza/G1

Cães vira-latas são mais resistentes (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)

Diferenças

Não é apenas o pedigree que difere um cachorro de raça de um vira-lata. Cães de linhagem pura são fruto de anos e anos de cruzamento assistido. Visando manter o padrão da raça, os criadores selecionam os cachorros que mais se enquadram no perfil desejado e deixam com que estes cruzem entre si (a famosa seleção artificial).
Essa padronização tem suas vantagens. As características variam muito pouco entre indivíduos da mesma raça. Isso é vantajoso quando da escolha do cachorro. Por exemplo: se você procura um cão para viver em uma kitnet, um são bernardo não é a melhor escolha. “Sabe-se desde filhote como ficarão esses cães”, diz o veterinário Marcelo Quinzani, da PetCare.
Em compensação, cachorros com pedigree sofrem com problemas crônicos e doenças genéticas. Baixinhos como os basset hounds e os daschounds, por exemplo, têm uma tendência maior a sofrer de problemas de coluna e de sobrepeso. “Cães com pedigree têm mais facilidade de ter doenças hereditárias. Se só cruzar com, iguais, mantém as características boas e ruins”, completa Guinzani.
Vira-latas, porém, têm uma grande vantagem no quesito “problema congênito”. “Quando se mistura cães de raças diferentes, a tendência é de que certas doenças características desapareçam”, afirma o veterinário Enrico Lippi Ortolani, professor da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo. Para exemplificar, Ortolani lembra dos poodles, que têm muitas infecções nos ouvidos. “Quando mistura um poodle com um cão de rua, o híbrido perde essa característica”, ilustra. “Ficam menos propensos a ter doenças.”
Além disso, ao contrário dos cães de pedigree, os vira-latas que vivem nas ruas (e que geram a maioria dos cães sem raça definida adotados) estão à mercê da seleção natural. Sem acesso a remédios, a proteção de humanos e a uma alimentação balanceada, esses bichos seguem a lei da selva em plena cidade grande. “Os que sobrevivem tornam-se muito resistentes. Os menos aptos morrem”, conclui o professor da USP.

G1 > Edição São Paulo - NOTÍCIAS - Tratamento espírita vira esperança para donos de animais doentes

 

Centro espírita na Zona Norte de SP cuida de animais
Tratamento espiritual, no entanto, não dispensa ida ao veterinário.

Do G1, em São Paulo

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Foto: Divulgação

Qualquer animal pode ser submetido ao tratamento espiritual. (Foto: Divulgação)

Donos de animais com fraturas, câncer ou que sofrem de ansiedade têm encontrado no centro espírita Vicente Cerverizo, na Vila Medeiros, na Zona Norte de São Paulo, uma ajuda para atravessar o momento difícil. O lugar é o único do Brasil que se tem notícia que oferece tratamento espiritual a animais de estimação. A afirmação é do veterinário Marcel Benedeti, presidente da Associação Espírita Amigos dos Animais (Asseama).
Segundo ele, quaisquer animais são passíveis de tratamento espírita “uma vez que todos são seres que merecem atenção. Não importa se são cães, gatos, aves, suínos, bovinos ou eqüinos”, afirma Benedeti, que, apesar de ser veterinário, não mistura o trabalho do médico com o do espírita.


“Não é permitido tocar no assunto relacionado à medicina veterinária nem que alguém ali no trabalho é veterinário. Não lemos receitas e nem damos opiniões a respeito de tratamentos médicos que os animais recebem. Portanto, ali dentro, não existem veterinários e pacientes veterinários, mas apenas espíritos necessitados de auxílio”, esclarece.
Benedeti conta que todos no grupo espírita são vegetarianos. Os donos dos animais são chamados de tutores. “Não chamamos de donos, pois acreditamos que os animais não são objetos para terem donos”, justifica.
Em busca de quê
O perfil dos mascotes que são levados ao centro é bem parecido. Eles chegam lá depois de terem passado por diversos tratamentos “físicos” sem sucesso. “As pessoas recorrem ao tratamento espiritual como meio de aliviar o sofrimento dos animais”, diz Benedeti, que costuma receber principalmente animais desenganados ou que foram recomendados para eutanásia. “É o último recurso”, diz ele.
Os donos também têm algo em comum. “São pessoas sensíveis, que se preocupam com o bem-estar de seus animais”, observa Benedeti, que complementa: “Não fazemos distinção entre tutores quanto à religião”, diz. No local, são bem-vindos católicos, evangélicos, judeus, umbandistas e, naturalmente, os espíritas.

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Animais acompanham a palestra com os seus tutores antes do passe. (Foto: Divulgação)

O veterinário Francisco Cavalcanti de Almeida, presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária, não vê problemas em o dono submeter o seu bichinho de estimação a um tratamento espiritual. O que não pode, afirma ele, é o animal deixar de ser levado ao veterinário.
‘Para qualquer ser vivo, existe uma enfermidade e o seu tratamento médico específico. O veterinário é o profissional capacitado para detectar qualquer sintoma ou doença e até realizar a prevenção”, afirma Almeida.

 

Animais desenganados

O aposentado Mário da Conceição, de 75 anos, conheceu o tratamento espiritual depois que encontrou na rua o setter irlandês Caramelo. “Levei ele para o veterinário, que constatou que Caramelo tinha problema no coração, no fígado, não enxergava e não ouvia direito e também não se firmava nas patas traseiras. Ele viveria por pouco tempo”, relembra.
O cachorro, que já devia ter cerca de 12 anos quando foi achado, foi tratado com um veterinário homeopata e, com o tempo, apresentou melhora. Paralelamente ao tratamento, Mário levava Caramelo ao centro espírita.
“A fila do passe depende do estado de saúde do animal. No começo, ele passava na frente. Depois, ele passou a entrar na fila como todos os outros. Antes, eu carregava ele no colo do carro até a sala. No fim, ele já descia do carro sozinho”, relembra.
Caramelo morreu em outubro do ano passado, mas Mário não deixou de frequentar o centro. O aposentado é responsável por outros três cães: Judite, que mora com ele, e Pretinho e Branquinho, que moram em uma pet shop mas saem para passear todos os dias com o tutor.
Quem também costuma frequentar o centro é o aposentado Antônio de Andrade, de 81 anos, dono de Diana e Juruna, um casal de fila brasileiro. A fêmea vem sendo submetida a um tratamento veterinário contra câncer há seis meses, período em que também passou a ir ao centro na Zona Norte.
Na semana passada, no entanto, Diana perdeu o movimento das pernas. “Tentei erguê-la, mas não adiantou”. Agora, o tratamento espiritual da cadela será à distância. Sim, o grupo espírita também atende, a pedido do tutor, animais doentes que não podem ir até o centro.

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Foto: Divulgação

Palestra que antecede o passe dura cerca de 30 minutos. (Foto: Divulgação)

Por onde começar

Tutores que se interessaram pelo tratamento devem começar fazendo um cadastro na Asseama. É preciso informar nome, endereço, raça, sexo e idade do bicho de estimação, para, depois, dar detalhes sobre o problema que aflige o animal. Neste momento, a pessoa se compromete a não comer carne nem oferecê-la ao mascote no dia marcado para o tratamento.
Chegando ao centro, o tutor passa por nova entrevista e, em seguida, é encaminhado à sala de palestras. “Esta é a parte mais importante do tratamento. É neste intervalo de reserva e reflexão, quando as pessoas ouvem do palestrante orientações evangélicas, que a equipe espiritual procede ao tratamento dos animais e do tutor”, descreve Benedeti.
Após a palestra, que dura cerca de 30 minutos, o animal e o seu acompanhante entram em uma sala onde são submetidos a um tratamento por imposição de mãos durante um minuto. “Geralmente, pede-se para retornarem depois de algum tempo, que pode ser entre sete a 30 dias”.
Serviço :
Associação Espírita Amigos dos Animais (Asseama), tel. (11) 2071-2590.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

G1 > Planeta Bizarro - NOTÍCIAS - Irmão de cão com mancha de coração nasce com marca igual

Cachorro da raça Chihuahua virou celebridade no Japão em 2007.
Irmão mais novo é único com manchas em ninhada com quatro cães.

Do G1, com agências

Ampliar Foto Foto: Toru Hanai/Reuters

Foto: Toru Hanai/Reuters

Amorzinho é irmão mais novo de Coraçãozinho. (Foto: Toru Hanai/Reuters )

Assim como seu irmão mais velho, um cão da raça Chihuahua nasceu com uma mancha em forma de coração, no Japão.
Em maio de 2007, o irmão, chamado de "Heart-kun" (algo como “Coraçãozinho”, em português), virou celebridade depois que uma emissora de TV japonesa levou imagens dele ao ar. A fama do filhote nascido em uma loja de animais no norte de Odate correu o mundo. Mesmo com as propostas de uma série de pessoas que queriam comprá-lo, a dona da loja, Emiko Sakurada, recusou-se a vendê-lo.
O recém-nascido, que recebeu o nome de "Love-kun" ("Amorzinho") é o segundo com a marca dos centenas de chihuahuas que nasceram na loja de Emiko. De uma ninhada com quatro cachorrinhos, é o único com manchas no pelo.
Na época do nascimento de “Heart-kun”, a dona do chihuahua disse ao G1 que o cachorro tornou-se, além de símbolo do pet shop, um membro da família. "Não posso estipular um preço. Não se dá um valor ao filho”, afirmou em entrevista por telefone.

Foto: Toru Hanai/Reuters

Filhote é único com manchas em ninhada com quatro. (Foto: Toru Hanai/Reuters)

A dona também disse que passou a ter sorte com a chegada do filhote com mancha de coração em 2007. Nos dois primeiros meses de vida do cão, sua irmã teria sido premiada na loteria e com um ingresso para assistir a um show.
Curiosamente, o Chihuahua é de origem mexicana (da época dos Astecas), e “Heart-kun” tornou-se o queridinho do Japão na região que deu origem à raça nipônica mais famosa. O Akita leva esse nome porque nasceu na província Akita-ken, em Odate, cidade que deu origem à província.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Animal idoso não se aposenta, mas requer atenção especial

MARY PERSIA
da Folha Online

Um cão de seis anos ou um gato de 11 já podem ser considerados idosos. No entanto, animais de estimação com idades avançadas não devem se aposentar das brincadeiras e passeios. Eles merecem sim uma atenção especial.

O vídeo a seguir mostra quais os cuidados geriátricos que devem ser tomados, como o check-up de rotina.

Antes dos pets entrarem na terceira idade, no entanto, os donos devem ficar atentos para vacinação, higiene, alimentação e outros aspectos do animal --itens que podem garantir o bem-estar na velhice.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Companhia aérea para cães e gatos começa a operar nos EUA.

Além de 19 pessoas, avião pode transportar 50 cachorros e gatos.
Companhia Pet Airways foi fundada pelo casal Alysa Binder e Dan Wiesel.

Do G1, em São Paulo, com agências

A Pet Airways, companhia aérea que oferece voos confortáveis para os bichinhos de estimação, fez sua primeira viagem nesta terça-feira (14) nos EUA. O primeiro voo decolou do aeroporto Republic em Farmingdale, no estado de Nova York.

Previsto para 19 passageiros humanos, o avião pode transportar 50 cachorros e gatos porque os assentos foram substituídos por três níveis de prateleiras onde foram colocadas jaulas especialmente fabricadas para o avião.

Foto: Dave Weaver/AP

Pet Airways, companhia que oferece voos confortáveis para cães e gatos, realizou nesta terça-feira sua primeira viagem. O avião decolou do aeroporto de Farmingdale, no estado de Nova York. (Foto: Dave Weaver/AP)

Foto: Dave Weaver/AP

Alyse Tognotti, da Pet Airways, prepara um passageiro canino durante voo de treinamento na última quinta-feira em Omaha, no estado de Nebrasca. (Foto: Dave Weaver/AP)

Foto: Dave Weaver/AP

A companhia Pet Airways foi fundada pelo casal Alysa Binder e Dan Wiesel. (Foto: Dave Weaver/AP)

G1 > Mundo - NOTÍCIAS - Ativistas trancam-se em jaulas na Coreia do Sul contra consumo de carne de cão

Protesto ocorreu na capital, Seul.
Sul-coreanos acreditam que a iguaria estimula a virilidade.

Do G1, com AP

Foto: AP

Ativistas fantasiados de cães trancam-se em jaulas nesta terça-feira (14) em Seul em protesto contra o consumo da carne de cães. Muitos sul-coreanos tradicionalmente comem carne canina no 14 de julho. Eles acreditam que ela estimula o vigor e a virilidade e ajuda a enfrentar o calor do verão no Hemisfério Norte. (Foto: AP)

Retirado garfo de cérebro de cão.

'É um pequeno milagre', diz veterinário que tirou garfo de cérebro de cão

Raio-X do animal mostra local onde objeto ficou por três dias.
Cirurgia de retirada do garfo durou cerca de 30 segundos.

Do G1, em São Paulo

O caso do cão que passou três dias com um garfo alojado no cérebro comoveu a equipe do hospital veterinário Cumberland Valley, em London, Kentucky, nos Estados Unidos.

Conforme o jornal "Daily Mail", a enfermeira Michelle Duncum, que estava de plantão quando o chiuaua Smokey chegou, se disse chocada com o que viu. "No começo, achamos que era um garfo pequeno. Quando ele chegou, não acreditamos no que vimos", contou Michelle.

O jornal divulgou nesta terça-feira (14) um raio-X de Smokey, que mostra o objeto alojado no cérebro do animal.

Foto: Reprodução/Daily Mail

Raio-X mostra garfo alojado no cérebro. (Foto: Reprodução/Daily Mail)

Durante uma festa, o cabo de um garfo de churrasco quebrou e um pedaço do objeto voou direto para a cabeça de Smokey, um filhote de três meses. Ferido, o cão correu para uma área de mato próxima à casa e ficou perdido por três dias até ser resgatado e levado para o hospital.

Na sala de cirurgia, o veterinário Keaton Smith levou cerca de 30 segundos para retirar o garfo. "Quando vimos o raio-X, ficou claro que o garfo não estava na cavidade do crânio ou atrás do olho, mas no cérebro", contou.

Foto: Reprodução/Daily Mail

Animal foi ferido durante uma festa. (Foto: Reprodução/Daily Mail)

Depois da cirurgia, o cão ainda ficou com os movimentos de um olho lentos. "As terminações nervosas em torno do olho ainda parecem lentas, mas eu acho que ele vai se curar com o tempo. Ele é realmente um pequeno milagre", diz o médico.

G1 > Brasil - NOTÍCIAS - 'Para mim, ela é linda', diz dona de cão escolhido o mais feio por leitores do G1

 

'As pessoas se assustam quando veem ela pela primeira vez', afirmou dona.
Vira-lata Cristina ficou em segundo e a pelada mexicana Kika, em terceiro.

Hadja, a cadela da raça chinesa Sharpei de 11 anos de idade, foi escolhida pelos leitores do G1 a mais feia entre os 29 cachorros que participaram da eleição do cão mais feio. A vira-lata Cristina ficou em segundo lugar e a pelada mexicana Kika, em terceiro.

Foto: VC no G1

Hadja, Cristina e Kika, três vencedoras da votação do cão mais feio enviado pelos leitores do G1. (Foto: VC no G1)

“Eu achava que a disputa seria entre a Hadja e a pelada mexicana Kika, mas a Hadja era muito mais esquisita. Para mim, ela é linda, mas ninguém acha”, disse ao G1 Cintia de Souza Araujo, de 26 anos, proprietária do animal. Veja abaixo galeria de fotos da vencedora.

Cintia disse que decidiu inscrever sua cadela da raça Sharpei chamada Hadja no concurso após sugestão de amigos e colegas de trabalho. “As pessoas se assustam quando veem ela pela primeira vez”, afirmou.

"No escritório onde eu trabalho, todo mundo conhecia a Hadja e votou nela", afirmou Cintia.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

G1 > Planeta Bizarro - NOTÍCIAS - Cão passa três dias com garfo alojado na cabeça

Foto: Reprodução/MyFOXNY

Foto: Reprodução/MyFOXNY

Um cachorro da raça chiuaua passou três dias com um garfo alojado na cabeça em Kentucky, nos Estados Unidos, segundo o site de notícias "My Fox NY".
Durante uma festa, o cabo de um garfo de churrasco quebrou e o objeto voou direto para a cabeça de Smokey, um filhote de três meses.
Ferido, o cachorro correu para o mato e ficou perdido por três dias até ser resgatado e levado ao hospital. Veterinários levaram 30 segundos para remover o garfo da cabeça do animal.

De acordo com os veterinários, Smokey se recupera bem.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

G1 > Mundo - NOTÍCIAS - Pitbull Fidel vira candidato de protesto nas eleições no México

 

Campanha canina é crítica divertida, mas séria, diz dono do animal.
Pleito do próximo domingo desperta pouco entusiasmo no país.

Da AFP, na Cidade do México

Fidel, um cão pitbull de um ano e meio, pêlo branco e com manchas cor de mel, vai tentar conquistar o voto dos decepcionados com a política mexicana nas eleições do próximo domingo com sua peculiar campanha na cidade de Guadalajara (oeste).

"Fidel é uma crítica muito divertida, mas também muito séria. Nosso objetivo é ser irreverente porque os políticos já debocham de nós há muitos anos", explicou Carlos Delgado, proprietário do candidato, em entrevista que mostra o cachorro em plena campanha.

Foto: AFP

O pitbull Fidel 'faz campanha' na cidade mexicana de Guadalajara. O cartaz diz que ele é candidato da 'perrada' (gíria para povo) e que vai combater a 'mordida' (trocadilho entre 'mordida' e 'suborno'). (Foto: AFP)

Fidel é apresentado como "o candidato da chachorrada" e tem outros slogans como "não sou gato (capacho) de ninguém", "não estou atrás de osso" (cargo público) e "não vou morder nada" (ser corrupto).

Cerca de 70 milhões de mexicanos vão às urnas para eleger os 500 deputados do Congresso, seis governadores e 568 prefeitos, numa campanha que desperta pouco entusiasmo entre os eleitores.

Existe, inclusive, um movimento que promove a anulação do voto como forma de protestar contra o descrédito dos partidos.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

G1 > Brasil - NOTÍCIAS - Saiba como a castração muda a vida de cães e gatos

Fator genético, hormônios e ambiente influenciam comportamento.
Obesidade deve ser combatida com atividades e alimentação balanceada.

Luciana Rossetto Do G1, em São Paulo

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Foto: Arquivo pessoal

Depois da castração, a gata Sombra engordou e agora pesa 7 quilos. Antes (à dir.), ela estava esbelta com apenas 3 quilos (Foto: Arquivo pessoal)

Donos de cães e gatos buscam na castração a solução para os problemas como a agressividade e o “namoro” com almofadas e pernas de visitas. No entanto, muitos ficam indecisos porque temem que os animais entrem em depressão ou sofram com a cirurgia. O G1 foi tirar dúvidas com veterinários, que são unânimes ao afirmar que a castração é a melhor maneira de ajudar a evitar comportamentos inadequados de cães e gatos, além de impedir ninhadas indesejadas e uma série de doenças.
A médica veterinária do Hospital Veterinário da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Junia Maria Cordeiro Menezes ressalta que a cirurgia não deixa os animais deprimidos ou tristes. Os bichos se tornam mais calmos porque deixam de disputar fêmeas e marcar território e, no caso de gatos, ficam mais caseiros.
A veterinária alerta que a cirurgia por si só não vai transformar uma fera em um cão amigável. Dependendo da idade em que é feita, não é capaz de impedir que o bicho cole na perna da visita, como se estivesse acasalando.
“Nem todos os problemas podem ser resolvidos em 100% dos casos. Não é só a castração que vai determinar o comportamento dos bichos. O fator genético, a quantidade de hormônios e o ambiente em que vivem também influenciam”, diz a veterinária.

Idade Ideal para castração

Cadelas
Segundo Junia, o momento ideal para castrar cadelas é antes do primeiro cio. A fêmea pode ter mais tendência a engordar, mas a cirurgia diminui a probabilidade de surgimento de câncer de mama.

Cães
O cão pode ser castrado com 1 ano, após atingir a maturidade sexual. Se o cão for muito velho, a cirurgia pode não ter os benefícios de diminuição de agressividade.

Gatas
Gatas podem ser castradas com até 1 ano, antes do primeiro cio. Segunda Junia, a ovulação é induzida no momento do coito, então se a fêmea cruzar pode ficar prenha.

Gatos
No caso de gatos, o ideal é esperar até 1 ano, quando o animal atinge a maturidade sexual e tem a uretra totalmente desenvolvida.

Obesidade

A vida da gata Sombra, de 4 anos, sofreu uma reviravolta após a castração. Ela foi operada aos 2 anos, poucos meses depois de ter a primeira ninhada, e pulou dos três quilos para os atuais sete quilos.

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Foto: Arquivo pessoal

Cleidiane, de 23 anos, contou que Sombra manteve o comportamento normal depois da castração (Foto: Arquivo pessoal)

A estudante de enfermagem Cleidiane Coelho Moreno, de 23 anos, dona de Sombra, conta que não se arrepende da castração. “O primeiro objetivo foi evitar mais filhotes. Ganhamos um macho que engravidou a Sombra logo que chegou. Foi um acidente”, diz.
A professora Rosangela Oliveira Alves, da Escola de Veterinária da Universidade Federal de Goiás, explica que a castração predispõe à obesidade, principalmente no caso de felinos, que ficam mais sedentários. “Uma alternativa é usar ração adequada para animais obesos e dificultar a busca por alimentos, espalhando porções por vários pontos da casa. Isso vai estimular a se movimentar mais e gastar mais energia”, diz.

No caso de cães, segundo Junia, a melhor alternativa é controle e a prática de atividades. “A obesidade hoje é um problema para animais de companhia, castrados ou não. Os donos associam a afetividade com o ato de alimentar, então os bichos comem muitos petiscos.”

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    Os donos associam a afetividade com o ato de alimentar, então os bichos comem muitos petiscos"

Cleidiane garante que a gata não ficou com problemas de mobilidade, apesar do excesso de peso. “Ela continua alegre, correndo e brincando. De noite, sai um pouco para dar umas voltas pelo condomínio, mas, quando vamos trancar a porta, ela volta. O comportamento também não mudou. Ela dorme como antigamente, mas nunca gostou que apertassem sua barriga”, diz.

Os dois filhos de Sombra, Batatinha e Clara, foram castrados ainda filhotes não tiveram problemas de peso. E ,ao contrário de Sombra, eles preferem ficar dentro de casa.

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Foto: Arquivo pessoal

Outra que engordou após a castração foi a poodle Cléo, que está com oito quilos (Foto: Arquivo pessoal)

A poodle (com pedigree) Cléo Maira Angel Happy Kennel, de 5 anos, foi outra que engordou bastante depois da castração.

Ela foi submetida à cirurgia com seis meses de idade. Pouco tempo depois, começou a ficar cada vez mais gordinha e atualmente pesa oito quilos. Com a castração, segundo os donos, ela ficou bem mais calma, mas não se tornou um cachorro triste ou deprimido.

Agressividade

A maioria dos cães e gatos fica mais tranquila após a castração. É normal que os bichos mantenham o comportamento agressivo por um curto período de tempo depois da castração, por ainda haver muito hormônio no sangue, mas depois ocorre uma melhora considerável.
A cirurgia, porém, nem sempre terá o benefício que o proprietário espera em caso de animais mais velhos que adquiriram um comportamento agressivo ao longo da vida.


“O problema é coibido quando o animal é castrado ainda jovem. Se o animal já desenvolveu uma agressividade muito grave por não ter vivido em um ambiente favorável, pode continuar assim independentemente do estímulo hormonal de defesa de território”, explica Rosângela, professora da UFG.

Doenças

A castração de fêmeas impede distúrbios como a gravidez psicológica e uma infecção no útero, chamada piometra, que tem como tratamento a própria cirurgia.

“E quanto mais cedo a fêmea é castrada, menores as chances de desenvolver câncer nas mamas, que diminui muito a expectativa de vida do animal”, diz Rosângela.

sábado, 27 de junho de 2009

G1 > Planeta Bizarro - NOTÍCIAS - EUA elegem o cão mais feio do mundo de 2009

Vencedor foi conhecido durante a feira de Sonoma-Marin, na Califórnia.
Ultimo campeão não pôde defender título, pois morreu no ano passado.

Do G1, em São Paulo

Ampliar Foto Foto: Noah Berger/AP Foto: Noah Berger/AP

Pabst foi o eleito o cão mais feio de 2009. (Foto: Noah Berger/AP)

O cachorro mais feito do mundo foi conhecido nesta sexta-feira (26) durante a feira de Sonoma-Marin, que é realizada em Petaluma, no estado da Califórnia (EUA). O ganhador da edição deste ano foi o cão Pabst, de quatro anos.

O campeão faturou um prêmio de US$ 1,6 mil, além de troféu.

Entre os concorrentes deste ano, estava o cão Rascal, que venceu a disputa em 2002. Na votação on-line, a cadela da raça cristado chinês Miss Ellie tinha a preferência do público, seguido por Opie (outro cristado chinês) e Arf, mas, na eleição nesta sexta-feira, Pabst superou os favoritos e levou o título.

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O cão crestado chinês Gus, que foi o vencedor do cão mais feio do mundo em 2008. (Foto: Associated Press)

O último campeão não pôde defender seu título. Gus morreu em novembro do ano passado por complicações causadas por um câncer de pele. Gus, que tinha 9 anos de idade, vivia na cidade de Tampa, no estado da Flórida.
Em 2007, o campeão foi Elwood, uma mistura das raças cristado chinês e chihuahua. No ano anterior, em 2006, o título foi conquistado por Archie --o cão morreu em julho de 2008. Em 2003, 2004 e 2005, o cristado chinês Sam foi tricampeão. --maior vencedor da história da competição, Sam morreu em 2005.

 

G1 > Planeta Bizarro - NOTÍCIAS - EUA elegem o cão mais feio do mundo de 2009

sábado, 20 de junho de 2009

Gatão no Tele Domingo

Aguardem! Conheçam a história do gatão, mascote da Drª Luciana Paulo,Médica Veterinária da By Animals, que será apresentada no Tele Domingo da RBS logo após Jogo Duro.Mas agora uma prévia do Gatão e sua história de superação.

DESCULPEM AS CENAS FORTES, MAS MERECEM SER MOSTRADAS COMO EXEMPLO DE COMO PODEMOS VER COM OUTROS OLHOS NOSSOS AMIGOS.
COMO DIZ OUTRO SITE CONHECIDO "DE QUE RAÇA VOCÊ É: HUMANA OU DESUMANA."
OLHOS DE HUMANO E NÃO DESUMANO.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Ninguém entende mais nada e quem sofre são os animais.

Terça-feira, 16 de Junho de 2009

Juiz dá marcha à ré e animais da Imul não voltam

AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 2009.04.00.018397-3/RS
RELATOR
Juiz MÁRCIO ANTÔNIO ROCHA
AGRAVANTE
JOÃO FRANCISCO TELLECHEA FILHO
ADVOGADO
Juliana Nunes Pasqualoto
AGRAVADO
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS - IBAMA
ADVOGADO
Procuradoria-Regional Federal da 4ª Região
DECISÃO
Avoquei os autos para apreciação do pedido de reconsideração formulado pelo IBAMA.
De sua leitura, concluo que para o deferimento da liminar de efeito suspensivo ao agravo, penso que não dosei adequadamente as potencialidades da lide, especialmente sob o prisma do chamado perigo da demora.
Destarte, os animais haviam sido removidos em 22 de abril do corrente, e o deferimento do efeito suspensivo importaria em nova remoção, em tempo recente, o que evidentemente é traumático para animais.
Outrossim, nada obstante ser o agravante refratário ao local em se encontram os animais, o local disponibilizado parece ser realmente mais adequado, conforme nota técnica(fls. 176/178). O que indica ser o melhor entre os locais passíveis de acolher os animais no curso da lide. A essa insuficiência do local concorreu o próprio agravante, pois tendo recebido novos animais, em circunstancias a serem perquiridas no curso da lide, não tratou de adequar suficientemente, ao que consta, o espaço que detém.
Frente a esse quadro, reconsidero, parcialmente, a decisão inicial deste agravo, suspendendo a determinação de devolução dos animais ao agravante, mantida unicamente a vedação de destinação dos animais por parte do IBAMA. Prejudicados os embargos de declaração do agravante.
Intimem-se as partes, o agravante inclusive sobre os documentos juntados.
Porto Alegre, 16 de junho de 2009.

Por Rubens Montardo

TRIBUNA DE URUGUAIANA

Quarta-feira, 10 de Junho de 2009

Justiça determina que animais devem voltar a Uruguaiana.


Ato da Justiça Federal redime consternação provocada à comunidade uruguaianense quando em 22 de abril último, aparato policial apreendeu e transferiu 22 animais silvestres, entre eles, capivaras, macacos, papagaios, emas, dos pátios-abrigo da Imul S/A Comércio e Representações, empresa local, ao Criadouro Preservacionista São Braz, em Santa Maria.
Conforme despacho do juiz-relator Márcio Antônio Rocha do Tribunal Regional Federal/4ª. Região, houve entendimento de que os animais deveriam ser mantidos no espaço original onde viviam há 17 anos e, a prudência, recomendava que não se desse destinação outra aos animais até que se decida em definitivo o procedimento legal. Assim, determinou a devolução à Imul do empresário e pecuarista João Francisco Tellechea Filho dos animais aprrendidos.
A administradora do abrigo e protetora dos animais, Rosa Maria Castilho Pasqualoto, sabe que ainda cabe recurso, porém a "decisão minimiza a indignação que tomou conta da população de Uruguaiana desde o episódio de força", diz.

 

TRIBUNA DE URUGUAIANA

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Câmara Municipal de Uruguaiana

 

Retirada de animais pelo Ibama volta a ser debatida pelos vereadores

Publicado em 19/05/2009

A retirada dos animais silvestres que estavam em uma empresa de Uruguaiana, no último dia 22 de abril, pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), voltou a ser debatida pelos vereadores nesta terça-feira (19/05). Os parlamentares ouviram o funcionário da empresa Danilo Gonçalves e os veterinários Adenor Focchesatto e Jocelia Koenemann. Os três foram convidados à prestar esclarecimentos aos vereadores, atendendo a um pedido do vereador Ronnie Mello (PP). O proprietário da empresa Imul, João Francisco Tellechea, também acompanhou a sessão.

Os parlamentares municipais pretendem formar uma comissão especial legislativa para averiguar se houve favorecimento de interesses particulares com a retirada dos animais. A suspeita de favorecimento foi apresentada pelo funcionário Danilo Gonçalves que apontou a possível existência de um vínculo familiar entre um agente do IBAMA, de Santa Maria, e o proprietário do São Brás, criatório privado de fauna silvestre legalizado, para onde os animais de Uruguaiana foram encaminhados.

- O proprietário do criatório de Santa Maria é compadre do chefe do IBAMA de Santa Maria, e acompanhou, em Uruguaiana, a retirada dos animais, sendo que a operação deveria ser feita exclusivamente por agentes públicos – disse Gonçalves.

Os veterinários esclareceram que, apesar do criatório da empresa Imul não estar legalizado, dois laudos técnicos foram emitidos para o IBAMA e para empresa, atestando o bom estado sanitário dos animais silvestres que vinham sendo acolhidos e tratados pelos funcionários da empresa. De acordo com a veterinária Jocelia Koenemann, não haveria necessidade de remover os animais porque era bem cuidados.

O vereador Mauro Brum (PMDB) estranha que a empresa também tenha sido multada pelo IBAMA em R$ 61 mil por manter animais em cativeiro ilegal. Por 26 anos, a empresa prestou cuidados aos animais silvestres e domésticos apreendidos pelos órgãos de proteção e fiscalização ambiental na cidade de forma gratuita.

- Se sabe que o próprio IBAMA e a Patrulha Ambiental da Brigada Militar, por mais de 20 anos, eram os órgãos que encaminhavam os animais para a empresa Imul por falta de outro local regularizado e apropriado – comentou o vereador Brum.

O vereador Ronnie Mello lamentou que a fiscalização do IBAMA não tenha atendido ao convite da Câmara Municipal para prestar os seus esclarecimentos e responder aos questionamentos dos parlamentares. O vereador lembrou que o IBAMA limitou-se a enviar por escrito sua manifestação. Para o líder do Governo, Fernando Tarragô (PSDB), o principal objetivo da Câmara Municipal é esclarecer se houve algum interesse particular por trás da medida que resultou em levar esses animais de Uruguaiana para Santa Maria.

- Esses animais silvestres estavam bem adaptados e bem tratados no cativeiro. Se houve favorecimento a um criatório privado de Santa Maria é o que nos cabe averiguar – declarou o vereador Tarragô.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Francês cria 'lava a jato de cachorros'

Romain Jarry criou o Dog-O-Matic, que lava e seca cães em meia hora.

Da BBC

Um francês inventou uma máquina para lavar cachorros. O Dog-O-Matic ("lava a jato de cães"), criado pelo empresário francês Romain Jarry, de 31 anos, dá banho e seca os animais em cerca de 30 minutos.

Jarry abriu uma loja na cidade de St. Max, próxima a Nancy, no nordeste da França. A novidade vem fazendo sucesso entre os clientes. O empresário espera lançar a máquina na Grã-Bretanha no próximo ano.

A máquina lava cães de diferentes tamanhos. Os preços variam de 13 euros (cerca de R$ 36) para cães de pequeno porte, 22 euros (R$ 62) para os médios e 31 euros (R$ 87) para os grandes. O Dog-O-Matic também funciona com gatos.

Foto: Divulgação

Cão no Dog-O-Matic francês. (Foto: Divulgação)

Foto: Divulgação

Máquina promete lavar e secar cães em meia hora. (Foto: Divulgação)

Foto: Divulgação

Fachada do Dog-O-Matic. (Foto: Divulgação)

O ciclo de lavagem e enxágue dura 5 minutos, e a secagem demora 25 minutos. A máquina usa água morna e um xampu especial que não irrita os olhos dos animais. O ciclo pode ser interrompido a qualquer momento pelo dono do animal.

Jarry diz que sua invenção tem sido boa para pessoas que têm cães e gatos que ficam muito agitados na hora do banho."Esta cabine é ótima para os donos de cães agitados durante o banho", diz Jarry. "Por não haver intervenção humana durante o banho, o cão acaba se acalmando sozinho, muito mais rápido do que se o dono estivesse tentando acalmá-lo."